Em agosto nos vemos

Em agosto nos vemos Gabriel García Márquez




Resenhas - Em Agosto Nos Vemos


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Gabriela Mouta 28/03/2024

É um livro bem leve e a leitura foi muito rápida. Conta a história de uma mulher que vive uma noite de amor a cada ano em uma ilha. Percebemos a intensidade a qual ela precisa se sentir livre e ao mesmo tempo como se sente culpada.

A história em si não é ruim, mas fica a sensação de que falta muito detalhes e está realmente inacabada.
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day 26/03/2024

Bom
Muito bom,um conto sobre uma mulher madura que viaja todos os anos para levar flores ao túmulo de sua mãe , e nessas viagens ela vive experiências pessoais que a mudam bastante.
Enfim,o livro tem um tom que falta alguma coisa ; porém levamos em consideração a idade do autor na época e suas dificuldades.
?A memória é,ao mesmo tempo,minha matéria _prima e minha ferramenta.sem ela, não existe nada.?
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João 26/03/2024

Meu primeiro contato com o autor e foi muito bom! Estou agora animado para ler 100 anos e o amor nos tempos do cólera.
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Jess_Jess 26/03/2024

A maestria que Gabo conduz a simplicidade com riqueza de detalhes. Em poucas linhas você já consegue viver a história. O realismo sem perder o brilho.
Ana se coloca como protagonista e se entrega a emoções que só ela pode compreender e dominar. O que me faz pensar: Qual camada de realidade estamos vivendo e qual tem o melhor de nós?!
Quando Ana nota mudanças na casa e tenta encontrar no outro explicações para suas emoções... O livro faz todo sentido.
Enquanto leitores, vamos passar por muitos livros, mas os livros devem passar por nós.
Em Agosto nos vemos, nos invade.
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Let Carvalho 25/03/2024

O gabo entrega um livro leve, engraçado e muito curioso. Mesmo sendo um livro breve, gostei muito de ler.
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Eliane.Zachert 25/03/2024

Ana Magdalena tem noites de amor uma vez ao ano quando visita o túmulo de sua mãe. Acompanhamos sua ansiedade pela próxima noite, sua desconfiança conforme os anos vão passando e sua culpa durante os últimos anos.
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cinnamongir1 25/03/2024

Ana Magdalena Bach, sozinha e livre em sua ilha.
Ele nos disse isto com a clareza e a eloquência de um grande escritor: ?A memória é, ao mesmo tempo, minha matéria-prima e minha ferramenta. Sem ela, não existe nada.?

sofro de um ceticismo irrefreável com relação a pontos de vista femininos escritos por homens, especialmente ao tratar assuntos do íntimo. não é uma crítica e, menos ainda, uma verdade absoluta. a influência do luto em Magdalena, apesar de não ser necessariamente um ponto central, foi a parte mais tocante pra mim - e é impossível ignorar o contexto em que foi escrito, o pesar refletido na história? Emocionou!
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Valéria 25/03/2024

É ele, Gabo vivo, cansado, confuso, num tom de aparente desespero, a memória vai deixando-o aos poucos, seu cérebro tão vivo, ativo, esta se curvando à doença, mas não sem resistir, sem insistir, sem revidar... a morte ganhando a partida de xadrez, ele deixando de ser quem é em vida, mas ainda presente. E entre um lapso e outro lhe sobrava auto crítica, uma ode à perfeição de suas criações, por ele, este livro deveria ter sido queimado, mas para nossa sorte não foi. Mesmo debilitado Gabo foi imenso.
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Ceres_Lima 24/03/2024

Leitura rápida, mas fervorosa!
Uma das ultimas obras do Garcia, como bem é explicado no inicio do livro. Leitura de fácil compreensão, quando vemos ja estamos no fim. Mesmo com os desfalques, por conta da idade e condição mental do Garcia, consegui sentir proximidade com a personagem e seu ciclo.
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Alysson.Henrique 24/03/2024

Ler o Gabo é daquelas escolhas seguras, que dá para você saber que vai aproveitar e que no final vai ser uma boa leitura. Essa regra se aplica também aqui, mesmo com as limitações que o fizeram ser contra a publicação - com o caráter de texto incompleto, que permeia a obra inteira, parecendo faltar algo.
Apesar dessa falta, a leitura é muito gostosa e interessante. A história da protagonista em sua oportunidade de, por um dia, ser livre e escapar da vida cotidiana e dos papéis que nessa desempenham nos cativa e faz refletir também sobre aquilo que gostaríamos de fazer se tivéssemos essa oportunidade de ser alguém diferente por um dia. O final tem daquele realismo mágico tradicional do autor e, assim, temos um gostinho de reencontrar esse autor que tanto faz falta para a literatura latino-americana.
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Thais645 23/03/2024

Que 🤬 #$%!& !? disse.
? Os homens são todos iguais: uma merda.
Ele precisou engolir a raiva. Teria dado tudo para aniquilá- la com uma réplica mortal, mas a vida lhe ensinara que, quando uma mulher dá sua palavra final, todas as outras sobram.
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Geovani.Moreno 23/03/2024

E em março um novo Gabo
Em agosto nos vemos (2024) é o romance póstumo de Gabriel Garcia Marquez, nosso Gabo, autor colombiano ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. No prólogo já ficamos sabendo que ele não queria que o livro fosse publicado, pois não era um livro bom o bastante.
Com a decisão de seus filhos, conhecemos essa obra simples, singela e despretenciosa, que poderia ter sido escrita por um jovem Gabo. Muitos vão criticar mas, eu gostei do livro sim. Bem escrito como sempre, personagens sem profundidade mas não chegam a ser ordinários. Conhecemos aqui Maria Magdalena Bach, mulher madura que viaja do continente para uma ilha em que visita o túmulo de sua mãe, onde exigiu ser sepultado. Isso, todos os anos nos dia 16 de agosto. A história se desenrola nesse dia e noite de visita que se repete a cada ano.
Falei que poderia ser um romance inicial mas, vejo agora que ele é sim um romance de finalização. Leve e com gosto de saudade.
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Andressa 23/03/2024

Fiquei em dúvida se leria Em agosto nos vemos, mas a curiosidade de encontrar o realismo mágico de Gabo me convenceu.
A leitura é fluida e gostosa, além de se tratar de eventos e sentimento de uma mulher de 46 anos. Gostei muito que Ana Magdalena recebeu voz e o direito de fazer escolhas.
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alemesquitaneto 22/03/2024

Esse livro entrou na minha lista tão logo foi anunciado que seria publicado. E mesmo com a expectativa bem alta, foi uma leitura muito agradável. Gabriel Garcia Marquez sempre teve o dom da escrita, ainda que a história não agradasse a todos. Essa, no entanto, me agradou. Não é seu melhor livro, claro. O final é um tanto quanto sem graça, mas isso não interfere na leitura.
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