Alline 18/02/2024
Que coisa bonita ?
Aaaah, gente, que preciosidade!
Ter como narradora uma avozinha querida do interior de Minas Gerais automaticamente já ganhou meu coração... Maria Freitas conseguiu, mais uma vez, me fazer chorar. Quanta sensibilidade, quantos detalhes significativos, quanto mor e afeto. Amei esse conto.