O amor que partiu o mundo

O amor que partiu o mundo Emily Henry




Resenhas - O amor que partiu o mundo


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Iparisclarke 14/10/2022

Quase um matéria escura da vida
O que dizer sobre esse livro... Tenho um misto de sentimentos que vão de animação para a vontade de papocar ele na parede. Uma vez vi uma pessoa falando que a Emily Henry gosta de escrever romances dramáticos, mas acaba focando apenas no drama e acaba deixando o romance mal desenvolvido, acho que foi o caso desse livro.

Como é o livro de estreia da autora é possível perceber como ela evoluiu na escrita desde então, a escrita nesse livro é mais densa e ela tentar fazer um negócio mais cult e acaba arrastando a leitura.

Não achei o romance marcante a ponto de receber esse título, o livro não é ruim, mas faltou um TCHAN na história, uma emoção tanto no final quanto no decorrer pra deixar o leitor abalado.

OBS: O livro não possui hot.
OBS2: Existem vários gatilhos (a capa bonita engana demais), entre eles estão: Alcoolismo, tentativa de 3stUpr0, abandono parental e violência contra a mulher (não é tão pesada, pois a protagonista tava meio aérea na hora e ficou justificando).
Gi Ferraz 27/10/2022minha estante
boa resenha ein!


Mari 17/03/2023minha estante
Qual a analogia a matéria escura?




Aione 14/07/2023

O amor que partiu o mundo é o romance de estreia de Emily Henry — e quem conheceu a autora por suas comédias românticas, achará essa obra no mínimo intrigante. Com tradução de Larissa Helena, o livro não só é voltado para o público jovem adulto — e, portanto, difere das demais obras adultas da autora — como é também uma ficção científica.

Prestes a entrar na faculdade, coisas estranhas passam a acontecer com Natalie. A principal delas é voltar a ver a Avó, uma entidade que a visitou durante seu crescimento e sempre lhe contou histórias. No entanto, a visita agora vem com um alerta: “você tem três meses para salvá-lo” — e Natalie não faz ideia sobre a quem a mensagem se refere.

"— Posso te dizer que a dor de viver vale a pena. Que, se você viver, sua vida será tão plena de amor quanto é sombria, e para cada momento de dor você terá um de alegria também. (…) Mas também, valer a pena não é uma questão quando estamos vivos ou somos amados."
página 323

Com uma escrita envolvente em primeira pessoa, Emily Henry me capturou desde os primeiros parágrafos. Desde início, é perceptível que o tom de O amor que partiu o mundo é também diferente do bem-humorado das comédias românticas da autora, adotando uma atmosfera mais melancólica. O romance versa principalmente sobre identidade, uma vez que Natalie está tentando entender quem é e quem deseja se tornar. Seu momento de vida é crucial nesse sentido, uma vez que é carregado pelo peso das decisões que precisam ser tomadas e que têm o poder de impactar o futuro. Achei também muito positivo o fato da protagonista ter ascendência indígena e as diferentes questões debatidas na obra a partir disso.

"A Avó queria que eu amasse as histórias, que eu as levasse para o meu coração através dos meus ouvidos e permitisse que elas se tornassem parte de mim, me conectando a todas as pessoas que as contaram antes."
página 78

Se inicialmente eu estava adorando a proposta do livro por seu toque sobrenatural e, sobretudo, pelos inúmeros debates nele contidos — fiquei encantada, em especial, pelas discussões sobre psicologia e neurologia, além da importância da cultura da oralidade na transmissão de histórias em inúmeras sociedades —, fiquei surpresa ao descobrir que não havia uma questão espiritual, e sim de ficção científica. Ao mesmo tempo em que essa nova camada deixa, sim, a trama interessante, é também seu calcanhar de Aquiles. As explicações a respeito do que está por detrás do mistério de O amor que partiu o mundo são um pouco confusas, e terminei a leitura em dúvida se haveria ou não um furo no desfecho — ainda que eu tenha gostado muito do impacto que ele trouxe. A história de amor, ainda que importante na trama, não é central — o que pode gerar uma diferente expectativa por conta da capa e do próprio estilo de histórias que consagrou a autora.

Apesar disso e do meio do livro ser um pouco lento, gostei bastante da leitura. A escrita de Emily Henry é muito bonita e trouxe várias reflexões sensíveis, até mesmo com um toque poético. Fiquei admirada em como a autora conseguiu unir temas e debates diferentes, mas que conversam entre si nesse universo, além de ter ficado curiosa para entender os enigmas envolvendo Natalie. O amor que partiu o mundo é um romance de estreia ousado e, provavelmente, imperfeito, mas que me impactou e causou uma ótima impressão.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2023/07/14/resenha-o-amor-que-partiu-o-mundo-emily-henry/
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Marina 14/01/2023

Confuso
Poderia ter um final diferente esse foi só pra chocar e emocionar um amor que não faz sentido não dá pra Conhecer o Beau sabemos pouco coisas dele só poucas coisas que a protagonista está disposta a escutar quando não está pensando em si mesma.

A autora que mesmo nós fazer acreditar que ela daria tudo para alguém que mal conhece tudo que ela estava fazendo era para ela, aí no último capítulo ela muda de idéia.

Foi um romance muito mal construído principalmente quando todo o plot do livro e por causa desse (amor)
tantas coisas poderiam ter sido resolvidas poderia ter sido uma história linda sobre enfrentar seus medos e seus traumas.

Tudo parecia uma série típica americana as amigas, os irmãos, os pais a protagonista super dramática. Não tive paciência com as "histórias" durante todo o livro super cansativas e que no final não valem de nada.

A protagonista cheia de problemas que não foram resolvidos um suspense cheio de dramas pra no final acabar assim.
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Larissa Verena 29/08/2023

"Posso te dizer que a dor de viver vale a pena."
Quem espera um romance clichê e sem profundidade, NÃO LEIA ESSE LIVRO!
Não era nada do que eu esperava, só queria um livro levinho para acabar o mês e me surpreendi com uma trama de romance sci-fi muito interessante que me deixou super envolvida (e um pouco confusa em alguns momentos também), mas o saldo foi super positivo pra mim.
Achei uma mistura de Mulheres que Correm com os Lobos com Matéria Escura e eu adorei!
Nos agradecimentos a autora citou Fringe (amo e recomendo demais essa série) e foi a primeira coisa que me veio a cabeça durante a leitura.
Se você gosta dessa mistura toda aí, eu recomendo muito.
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lary 12/05/2023

Não me julgue como eu julgarei esse livro
Antes de começar quero ressaltar dois pontos:

1. Apenas li esse livro por causa de uma troca de livros marcados que fiz com uma amiga, logo, ela que escolheu este livro
2. Essa resenha contém SPOILER, leia apenas se tiver terminado ou estiver bem em saber o que acontece (ou até se está em dúvida entre ler ou não)

Esse livro é MUITO confuso, do começo ao fim. Quando você acha que está entendendo: não entende nada?

Os personagens principais ao MEU ponto de vista, não tem química alguma, e não são bem construídos. Acho que se falou muito da Natalie e seu passado, mas nunca aprofundou de fato. O Beau então? ainda tenho dor de cabeças

São muitos personagens, não sei se a intenção era confundir o leitor mas existem arcos que não foram fechados, muito menos desenvolvidos nessa história (ex: Rachel, Jake, Matt, Meg?)

Rachel e Beau? construção péssima. Matt e Megan, argh. Beau e Natalie, mais parecia que ela queria namorar alguém que fosse ela mesmo. Jake ser gay, caramba, do nada colocaram ele sofrendo homofobia e ELA NEM RESOLVEU ISSO OU TEVE MOTIVO

Os diálogos são extremamente ??? Isso mesmo, não existe uma palavra para descrever. Quando a Nat estava com a Dra. Chan, eu tinha que reler diversas vezes para entender, fora que parecia haver palavras apenas para encher linguiça ali

Sobre os plots: Emily Henry deve ter ficado com preguiça e inventou algo de última hora. Dou 1 real a pessoa que conseguir me explicar o final.

Eu já sabia que a Avó na verdade era a Natalie (tava na cara), mas não fez lógica alguma ela conseguir viajar no tempo e pelas ramificações desse tempo e blábláblá tudo aquilo.

?Ah, é ficção? tá, mas precisa ser ruim? Eu li ?A Sociedade de Atlas? que é dez vezes mais confuso e conseguia entender. Não sei se a tradução é ruim ao ponto de transformar alguns trechos horríveis de ler ou se o livro é 100% assim.

E a questão que a autora sempre enfiada uma nova teoria e quando enfim revela tudo, é de uma vez! Isso tornou a leitura mais cansativa e chata

Imagino que ela queria deixar o leitor confuso com as 739383 mil teorias da Nat e a Dra. Chan mas nada, absolutamente nada fez sentindo (nem quando você acha que fez)

Outra coisa: ela com o Matt da outra linha do tempo tinha MUITO mais química que com o próprio Beau, e eles apenas trocaram algumas falas :)

Tentei mesmo ir de cabeça aberta nesse livro, de início me lembrou ?Layla? da Colleen Hoover que é bem maluco da cabeça mas tem meu coração, só que esse é só maluco mesmo

Nunca quis ler Emily Henry pelo que dizem sobre os outros livros dela, ler então ?O Amor que Partiu o Mundo? só me fez pensar que nunca darei outra chance a autora, o que é uma pena pois eu via muito potencial nesse
giuliana 13/05/2023minha estante
bem crítica né bonone? ?


lary 13/05/2023minha estante
mas o livro é ruim mesmo ? (




Clareana4 26/03/2024

Digamos que? é diferente!
Eu adoro a Emily, e como vi esse livro em promoção resolvi me arriscar, mas ja adianto, não é NADA parecido com os outros livros dela!

Achei bem confuso, o inicio é bem chatinho, o que salva mesmo são as interações do casal principal, que são bem fofos!
Gostei muito das historias mencionadas, e sobre a representatividade nativo americana, mas a protagonista me irritou algumas vezes, principalmente por passar pano para as red flags do Matt que não foram poucas!

Não leria de novo, nem indicaria, é isso!
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Vanna.Sousa 08/03/2023

Muitos nem sabem, mas este é o primeiro livro da autora e, put? merd?!, é incrível. Complicado de entender, mas a história te envolve e te faz levantar várias hipóteses do que está acontecendo.

Muito inteligente, muito bem construído e suuuuper maluco. Mas perfeito. Melhor livro dela disparado. Esse é o livro mais impressionante de Emily Henry ?

Ela poderia voltar a escrever fantasias... Nos romances, todos tem pontos iguais e uma mesma linha de pensamento.
Doido demaaaaaais. Amei ?
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Marcos774 14/01/2023

Tenho que admitir não foi fácil engajar na leitura desse livro,o começo e meio confuso, algumas vezes pensei até em abandonar o livro, mais continuei e foi melhorando a história, pra quem assistiu fringe vai saber do que estou falando, o hot e pouco e quase que não se nota,para finalizar livro ótimo história maravilhosa e quando estive lendo ele e pensar em abandonar a leitura continua que o final vai valer a pena cada.
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Ingrid Andrade 24/04/2023

Quando eu entendi o porquê o nome do livro é "o amor que partiu o mundo": ???

"Era possível sentir falta de alguem que não se conhece?....
- Todos os dias - respondeu ele, suavemente - o tempo todo".
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gabriela.temponi. 08/04/2023

O melhor da autora
Caramba, estou impressionada com esse livro, não esperava encontrar tantas questões e tantas dúvidas ao mesmo tempo.

O amor que partiu o mundo é um livro que no começo pode ser difícil de ler e continuar a leitura, mas com o passar das páginas você se pergunta se o que está lendo pode ser real e se você compreende aquilo.

Você até force para que em algum momento as suas percepções estejam erradas e aquilo não aconteça. Que sua garota não parta o mundo por causa de um amor e nem se sacrifique. Que ela possa ir para a Brown e ser feliz, porém ela pode sacrificar tudo por um amor que conheceu hoje e que nunca mais o veria.

Um amor que seja capaz por passar por um buraco de minhoca e que talvez os deuses tenham compaixão por ela.


Sem dúvidas o melhor livro da autora para mim, mesmo que em muitas páginas possam ser confuso
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Maria8457 15/03/2023

Comecei a ler esse livro devido à um Clube de Leitura. Mesmo não sendo meu estilo de leitura, resolvi dar uma chance para algo diferente. E o resultado foi... Uma total perda de de tempo! A premissa da história até que é boa, mas é um tema complexo e acabou ficando muito arrastado, algumas informações foram jogadas e o final foi bem sem sentido. Terminei na força do ódio e na minha incapacidade de abandonar um livro.
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ENLUACER 13/04/2023

Difícil de digerir?
Esse foi um livro complicado porque ele não foi em nenhum momento "fácil" de ler, acho que a ideia foi ótima mas não tão bem executada. Não me conectei com os personagens infelizmente e também não fiz muitas marcações, isso não arruinou completamente a experiência de leitura. Mas algo na história te instiga a procurar por mais, o final foi realmente surpreendente pra mim, não esperava e foi ótimo pegar ele pra ler assim do nada porque aumentou minhas expectativas. Adoro a autora e não é meu favorito mas jamais vai ser um odiado.
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Luiza 26/01/2023

Não gostei
Me decepcionei. Não curti a leitura, não curti a história e não amei a protagonista.
Eu passei 90% do livro confusa e com inúmeras teorias, parece bom vc ficar curioso pra descobrir o que vai acontecer e tentar desvendar os mistérios, mas nesse caso não foi. Eu fiquei MUITO confusa, achei chato na maioria das vezes e a única coisa que me prendeu foi querer saber mais sobre o personagem Beau que realmente era apaixonante.
Eu tô bem triste pq só consegui terminar este livro na força do ódio.
Mas não exagerar tanto, eu gostei dos 4 últimos capítulos mas só também.
Também acho que foi uma mistureba com o assunto de religião e eu, honestamente, não teria feito isso.
Enfim, achei razoável, legalZINHO mas não indicaria não.
Tem histórias melhores.
Bia 26/01/2023minha estante
Também não amei a protagonista.
Concordo com o q vc falou sobre a mistura de religião e tal.Nao achei bom.
Sobre a protagonista ter descendência indígena: não achei nada de mais e a autora não precisava ficar fazendo um drama em torno disso até porque a única incomodada com isso era a própria protagonista.
O q me prendeu mesmo foi querer saber mais sobre Beau q foi o personagem que me apaixonei kkkk




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