Viagens e Emoções

Viagens e Emoções Izabel da Rosa




Resenhas - Viagens e Emoções


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Thaisa 23/05/2024

Divertido e emocionante
Viagens e emoções: crônicas divertidas e gafes memoráveis é o primeiro livro da Izabel da Rosa que leio. A autora tem uma escrita envolvente, transportando o leitor para junto de suas aventuras em outros países.

As crônicas divertidas e emocionantes me fizeram viajar sem sair de casa. Conheci outras culturas, visualizei diversos cenários e até senti o sabor das comidas típicas. Dei bastante risada com as gafes cometidas pela autora, me emocionei com o modo de vida das mulheres em Marrocos, escondidas por uma cultura patriarcal e machista e me identifiquei diversas vezes com as dificuldades encontradas nas viagens.

Meu maior medo é viajar para outro país onde não domino a língua e dar um branco na hora de falar algo! E depender de um mapa? Por certo ficarei perdida em um lugar estranho sem poder me comunicar, só através de mímica. Rs

É uma leitura rápida, divertida e cheia de ensinamentos. Super recomendo!

site: https://minhacontracapa.com.br/2024/05/resenha-viagens-e-emocoes-izabel-da-rosa/
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@viajantedaleitura1 06/09/2023

"Contento-me com pouco, mas desejo muito."
Ahh, já acabou?
Este sim é um livro que me levou por viagens inesquecíveis.
Quando a gente vê pela TV - e ao vivo deve ser mais bonito ainda - imagina-se a beleza das paisagens mas, não se imagina, nem se pensa, em como de fato, é estar nestes longínquos lugares:
Estar sozinha nas ruas caóticas da Índia - e tomar banho de balde com copão;
Chile, Peru - e a falta de oxigênio há 3.300 metros de altitude.
Dormir em uma cama de sal?
O frio durante a noite e muitas camadas de roupas dentro de um saco de dormir?
Desmaiar e ficar perdida por horas?
Tudo passa... mas as imagens que foram vistas - e lidas - ficam para sempre.

site: https://www.instagram.com/viajantedaleitura1/
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Ladyce 23/07/2023

Sou inveterada leitora de autores que registraram suas viagens, memórias de exploradores de terras desconhecidas, matas virgens, ilhas perdidas nos oceanos mais distantes. Desde as aventuras de Marco Polo, até Rota da Seda por diversos autores, de Freya Stark à Amelia Earhart, leio regularmente livros de viagens. Depois de casada, tive incentivo ainda maior: meu sogro também era apaixonado por esses livros. Mr. West era um viajante de poltrona, fascinado pela vida de seu filho e nora que a cada oportunidade iam de um canto a outro do mundo. Viagens foi um dos pouquíssimos assuntos que eu e meu sogro tínhamos em comum, por isso mesmo o cultivamos através dos anos. Tenho ou li, não li todos os que tenho, algumas dezenas de livros de viagens, alguns me impactaram mais, e esses nem sempre são os livros mais conhecidos. Mulheres viajantes sempre me atraem.

Esta semana tive o prazer de ler as divertidas crônicas de viagem de minha amiga pessoal, Izabel da Rosa, Viagens e Emoções, que acabou de ser lançado pela editora Motres. Foi o perfeito acompanhante para um fim de semana de temperaturas amenas, nos convidando a permanecer num cantinho aconchegante para ler. Izabel da Rosa tem um grande senso de humor e não se acanha de mostrar algumas das gafes ou situações inesperadas por que passou nas inúmeras viagens que fez através do Brasil e do mundo. Desde dificuldades linguísticas com o italiano, com o espanhol e assim por diante, quanto dificuldades culturais encontradas em países muito diferentes como o Marrocos. Um momento de emoção foi registrado quando fotografa a certidão de casamento de seus antepassados, os Lourenço D’Ávila, de 1741, na Ilha Terceira, no Açores. Ocasião que se equilibra com a própria descoberta da pluralidade brasileira em Itapiranga, no extremo oeste de Santa Catarina. De aventura em aventura, vamos juntos com Izabel através do mundo da Índia à América do Sul. Foi delicioso!

Livros de viagem nos dão muitas informações: sobre o local visitado, o viajante, a época em que essas aventuras acontecem e também sobre o que a imaginação cultural denota. Por exemplo as descrições encontradas em Marco Polo sobre animais fantásticos são um exemplo do que o viés cultural pode criar. No entanto, para entender a visão do viajante é preciso nos colocarmos em seus sapatos, época, habilidade de observação, valores. Acabamos viajando para fora e para dentro de nós mesmos. É sempre uma leitura interessante.
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