Oppenheimer

Oppenheimer Kai Bird...




Resenhas - Oppenheimer


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JoAo366 12/05/2024

Oppenheimer: O Triunfo e a Tragédia do Prometeu Americano
Simplesmente amei esse livro! Ele conta sobre a vida de Julius Robert Oppenheimer, o ?pai da bomba atômica?. O livro conta sobre vários detalhes interessantes da vida desse homem. Ele era engenheiro, educador, professor universitário, físico teórico, escritor e poeta. Recomendo!
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juLuiLes 07/05/2024

"Conhecimento é poder"
O livro "Oppenheimer: O triunfo e a tragédia do Prometeu americano" é resultado de 25 anos de pesquisa histórica. Apoiando-se em uma vasta gama de fontes, que vão de entrevistas a cartas, relatórios do FBI, gravações de áudio e vídeo e etc, Kai Bird e Martin J. Sherwin fizeram um trabalho excepcional.

A biografia do ambíguo J Robert Oppenheimer, "Pai da bomba atômica", retrata toda a formação do personagem, partindo desde a união de seus pais ao fim de sua vida. Além disso, devido à qualidade excepcional da pesquisa, também ficamos sabendo, de forma aprofundada, sobre várias pessoas que foram cruciais na vida do Oppenheimer, como seu irmão Frank, sua esposa Kitty, seu amigo Chevalier e etc.

Para mim, acompanhar toda a formação acadêmica e humana do Robert foi algo CRUCIAL para fazer com que eu compreendesse um pouco mais sobre esse ser humano ímpar e sobre seus pensamentos e ideais. O texto martela bastante na posição política de Oppie ao longo da vida e mostra as suas inconsistências, deixando de lado uma parcialidade. Afinal, o objetivo da obra não é fazer juízos de valor, mas sim retratar a verdadeira vida de J Robert Oppenheimer.

A leitura é extremamente rica e densa, além de ser totalmente acessível. Contudo, ainda que a obra te ambiente bem no contexto sociopolítico do século XX, é necessário um conhecimento prévio para que o proveito seja máximo.

A adaptação, grande vencedora do Oscar, é bastante fiel ao livro. Porém, ela deixa muuuita coisa de lado, visto que o seu objetivo é tratar de um único segmento da vida de Oppie: a construção da bomba e o seu julgamento. Porém, querendo ou não, esse trecho é o auge da obra. Foi muito bom ler e ver a adaptação tratar desse trecho que me gerou tantos questionamentos.

Por isso, acho que além de tratar do Oppenheimer, sua biografia busca trazer diversas reflexões sobre a relação entre a ciência e a política e sobre o uso da ciência como forma de dominação.

Sendo assim, vou destacar as reflexões principais da obra abaixo:

O desenvolvimento da bomba só foi possível graças a uma nova ciência: a física quântica. Suspeitando de que a Alemanha Nazista estivesse desenvolvendo essa arma, devido a descoberta da fissão do átomo por Heisenberg, em 1939, os EUA não perderam tempo e deram início ao seu próprio projeto atômico.

J Robert Oppenheimer, um físico com um histórico de esquerda, foi o responsável por encabeçar o Projeto Manhattan, em 1942, devido a sua genialidade e pioneirismo na física teórica. Inicialmente, diversos cientistas convidados a participar do Projeto Manhattan (programa atômico dos EUA) não aceitaram participar devido as implicações de uma arma jamais vista pela humanidade.

Com o desenvolvimento do projeto, chegou um momento em que não havia mais sentido tático em fazer uso da bomba, visto que a Alemanha já estava derrotada e o Japão estava encaminhando para uma rendição. Muitos dos responsáveis pelo desenvolvimento da arma se opuseram a sua utilização. Outros, como Niels Bohr, propuseram que o mundo deveria ter conhecimento da existência da bomba antes de sua utilização. Oppenheimer, por sua vez, posicionou-se de maneira ambígua, ainda que tivesse ciência das consequências do uso de tal arma, o cientista foi bastante "passivo" em relação às decisões militares dos EUA.

O sucesso militar das bombas, que levaram à rendição japonesa em 1945, elevou muito a posição social dos cientistas e da ciência. Robert se tornou uma verdadeira celebridade, sendo convidado para lecionar em diversas universidades e participar de diversos órgãos científicos, como a Comissão De Energia Atômica, em 1946. Onde ele permaneceu até o ápice do Macarthismo. De herói da nação a infiltrado comunista, em 1954, Robert não teve a sua habilitação de segurança renovada devido a perseguição de Lewis Strauss, que alegou que Oppenheimer representava um "perigo à nação"

Durante o fim de sua vida, Oppenheimer lutou para que fossem criadas políticas de segurança em relação a produção dessas armas, baseando-se no princípio da transparência e cooperação científica mundial. Na visão dele e de vários outros cientistas, somente assim seria evitada a corrida armamentista no tempos de Guerra Fria.

Infelizmente, as políticas vieram tarde demais e hoje vivemos as consequências disso. Nosso mundo é extremamente militarizado e vive sob pressão constante. Sabemos que a qualquer momento a Guerra De Todas As Guerras pode acontecer e terminar a vida humana. As políticas de transparência não são adotadas da forma correta, afinal de contas "Conhecimento é poder". Vale tudo para ser a nação hegemônica, até mesmo lançar bombas atômicas sobre inocentes, ceifando cerca de 220 mil vidas.
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thamyrescas 04/05/2024

Algumas considerações:

1- E um livro extenso, 640 páginas + pra quem gosta vai passar rapidinho (li em 4 dias)
2- A escrita não é tão fluida, se trata de um livro com bastante informação e com um assunto bem pesado da nossa história
3- Não acho que seja um livro pra quem está tentando criar o hábito de ler, é um livro pra quem já tem esse hábito bem estabelecido
4- O livro tem muitas figuras o que eu amei
5- É um livro que precisa de atenção, a linha do tempo vai e volta, às vezes até no mesmo parágrafo, então tem que estar bem atento.
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R.B. 15/04/2024

Apesar de muitas informações, ida e volta na linha temporal, me surpreendi com a leitura e seu ritmo ao mostrar a vida desse grande homem.
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Ana Paula Carretiero 18/03/2024

Uma biografia bem escrita e bem traduzida sobre a história do pai da bomba atômica.
A leitura me proporcionou alguns importantes ensinamentos sobre História, Física, Politica e Direito.
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Boldo 13/03/2024

Uma das figuras mais importantes do século XX
Oppenheimer é uma figura complexa e altamente ambígua, e isso fica evidente durante a leitura.
Abre espaço para muitas discussões, tendo em vista que é um livro que tangencia temas como ciência, política, guerra, ética e carreira acadêmica.
Em relação ao filme, gostei mais do livro. É mais fácil de acompanhar e entender o que está acontecendo, porque não tem o ritmo frenético do filme. No entanto, a leitura é muito densa em alguns momentos, sem falar na quantidade gigantesca de nomes citados durante o livro.

Ler a biografia de Oppenheimer é ver a segunda guerra sob uma perspectiva sob a qual não estamos habituados. É ler um pedaço da história. Ótima leitura.
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Ze.Francisconi 20/02/2024

O homem que mudou o mundo
Nem um livro me impactou tanto quanto Oppenheimer, acho que realmente me tornei amigo dele, e como não poderia? Conheci sua infância, conheci sua adolescência, vida adulta e sua velhice, ter acompanhado sua vida me mudou um pouco seja pelas reflexões que ele levantou, seja a consciência que ele despertou em mim ao saber que agora o mundo vive num constante terror de apagar a humanidade, ele criou o problema e depois tentou combater sem sucesso, o que sinto por Oppenheimer é admiração e raiva, raiva por ter me colocado na era mais terrível que um ser humano poderia viver, admiração porque ele sempre foi um ser humano, desde de sua difícil adolescência ate ser um professor renomado e depois um físico extremamente popular, ele sentia, ele via e entendia o mundo, ele era um poeta e um cientista, Oppenheimer é um exemplo a ser seguido e de não ser seguido, entendo que o contexto em que viveu o obrigou a criar a bomba atômica, e se os nazistas tivessem criado ela primeiro? Nunca sabermos e que bom, mas isso não anula as potencias de hoje como Rússia, Coreia do Norte e outros, a segurança se tornou uma ilusão por causa desse homem, mas mesmo assim não consigo deixar de ter um enorme carinho por ele, passei horas e horas, dias e mais dias com ele, vendo cada parte de sua intimidade, tive uma excelência experiência com a leitura desse homem brilhante, mas seu legado vai me assombrar ate o dia que eu fechar meus olhos.
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Carlos.Pery 14/02/2024

O livro é bastante interessante, mas também muito complexo. Nem tanto pelas questões relacionadas à física, que não precisam ser entendidas para a compreensão da história, mas sim pela quantidade de personagens que passaram pela vida de Oppenheimer e que, de alguma maneira, tiveram relevância na sua trajetoria profissional ou pessoal. Mas é uma leitura que vale o exercício mental, pois a vida do "pai da bomba atômica" é realmente intrigante.

Impressionante como Christopher Nolan conseguiu fazer um (excelente) filme com 3 horas de duração utilizando apenas cerca de 40% conteúdo do livro.
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Nicolas388 11/02/2024

"Podemos ser comparados a dois escorpiões numa garrafa, cada um capaz de matar o outro, mas com o risco de sacrificar a própria vida"
Este é o tipo de leitura do qual é impossível se sair intacto. Não contestes em simplesmente narrar a vida de Oppenheimer, Kai Bird e Martin J. Sherwin discutem um contexto geopolítico cujas reverberações são sentidas até hoje. A verdade é que este livro, em suas quase setecentas páginas (e considero um valor escasso levando em conta a qualidade e detalhismo de todo material), foi capaz de me assustar, frustar e, ainda assim, me deixar completamente instigado. A frustração veio com a noção de que expressões como "bomba atômica", "responsabilidade científica", "estratégia bélica" e "guerra nuclear" carecem de sentimentos reais na maioria de nossas mídias. Sei que sou leigo e não irei afirmar que uma simples leitura me tornou sensível ao assunto, pois nunca (e espero que nunca) terei essas experiências, porém apenas a brecha revelada já foi capaz de me deixar espantado.

Além de temas sombrios, a vida de Robert Oppenheimer é interessante por si só. Homem culto, indiscutivelmente genial, mas ingênuo. Orgulhoso e arrogante, mas por vezes tímido e quase sempre gentil. Há capítulos surreais em sua vida. Durante uma festa de Ano Novo, quando começou a passar vários meses por ano nas Ilhas Virgens, um de seus convidados, Ivan Jadan, começou a cantar ópera (hábito comum seu, já que arranjava qualquer pretexto para soltar sua voz), o que acabou por irritar um dos únicos vizinhos na minúscula ilha de St. John, que começou a dar vários tiros para o céu para chamar a atenção. Robert, geralmente estoico, saiu furioso, iniciando uma briga que envolveria advogados para uma disputa sobre o direito a praia daquela ilha ? apenas um exemplos dos episódios inusitados de sua história.

Embora excêntrico e um contribuidor indiscutível no Projeto Manhattan, os autores fogem de uma análise simplista e embarcam sem medo nas ambiguidades de Oppenheimer; sem pô-lo como uma espécie de vítima kafkiana ou culpado pelo que viria acontecer, mas como um entre vários outros mecanismo da complexa política dos Estados Unidos. Da mesma forma, Robert é usado pelos autores como um meio a criticar essa nação que, numa histeria anticomunista, acabara por lançar uma arma genocida num inimigo essencialmente derrotado como forma de "exibição".
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Isabela.Pery 09/02/2024

Só um governo dos eua mesmo pra conseguir jogar uma bomba atômica em uma cidade cheia de civis e essa não ser a principal questão na hora de decidir onde lançar e sim coisas como q msg mandaria pra urss ou isso é mesmo o melhor para o povo "americano"

Depois de ler essa bio eu culpo mais o governo do que os envolvidos na construção da bomba pelo crime de guerra. O oppenheimer é mais culpado por passividade porque tinha alguma influência, mas a maioria dos cientistas que construíram não tinham e até tentaram argumentar que era melhor não usar ou usar em local afastado como demonstração pra não atingir civis
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Pedro.Inocente 08/02/2024

Agora eu me tornei a morte, o destruidor de mundos ??
Biografia bem boa, apenas um pouco cansativa, principalmente devido ao excesso de ?detalhes políticos? da vida de Oppenheimer e a parte ?jurídica? da biografia, mas ainda sim vale muito a pena, recomendo!
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Vini 06/02/2024

"Oppenheimer" é pesado, interessante e profundo
Quando o filme "Oppenheimer" de Christopher Nolan foi lançado em 2023 essa foi a primeira vez que muitos jovens encontraram a história de J. Robert Oppenheimer. O filme está sobre os ombros da exaustiva e emocionante biografia vencedora do Prêmio Pulitzer, de 721 páginas, chamada "American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer", co-escrita por Martin Sherwin e Kai Bird.

Mais do que qualquer homem, J. Robert Oppenheimer representa para nós o fardo insuportável da era nuclear. O "pai da bomba atômica" foi atormentado pelas consequências de Hiroshima e Nagasaki e perseguido tanto por sua consciência quanto pelos histéricos baderneiros vermelhos em Washington. Kai Bird e Martin Sherwin, em uma biografia de 30 anos em construção, tentam desvendar as complicações de um ser humano brilhante e vaidoso.

Quando Martin Sherwin começou a entrevistar pessoas que o conheciam, ele ficou surpreso com a intensidade de seus sentimentos. Os físicos e as viúvas dos físicos, ainda estavam revoltados com a negligência casual que Oppenheimer havia mostrado à sua família.

No entanto, depois que Sherwin se mudou com sua própria família para Boston para um emprego na Universidade Tufts, ele e sua esposa Susan conheceram cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que admitiram com vergonha que seus anos trabalhando com Oppenheimer na bomba foram alguns dos mais felizes de suas vidas.

Entre as dezenas de pessoas que Sherwin também entrevistou estavam Haakon Chevalier, o antigo melhor amigo de Oppenheimer, cujos laços comunistas em parte formaram a base da inquisição contra ele e Edward Teller, cujo testemunho na audiência de 1954 ajudou a encerrar sua carreira.

Neste longo livro, não há matemática e muito pouca física. Há pouco sobre a engenharia do "gadget" testado no deserto do Novo México em 16 de julho de 1945. Em vez disso, aprendemos sobre o homem que foi de herói a vilão, e as suas duas faces são expostas por completo.

Em "Oppenheimer" estão os coquetéis, grampos e casos amorosos da existência do "pai da bomba atômica", sua aparência e conversa, a maneira como fumava os cigarros e cachimbos que o mataram, seu famoso chapéu e todos os tiques que seus alunos imitavam e os patriotas e militares desprezavam.

O texto fino é acompanhado por belas fotografias. Um deles mostra Oppenheimer na torre de Alamogordo, de perfil ao entardecer do último dia, usando seu chapéu e fazendo alterações. De repente há a abominação de Hiroshima. J. Robert Oppenheimer envelhece em um piscar de olhos. Kitty Oppenheimer, frustrada e alcoólatra, e duas crianças desnorteadas mostram sua parte no tormento.

J. Robert Oppenheimer é a pessoa mais fascinante que você conhecerá. O homem extremamente inteligente, o seu intelecto era fora do normal, mas a sua inteligência emocional era doente e fraca. Foi difícil ler esse livro, pois além do fim trágico que essa história tem, o "pai da bomba atômica" se acaba em si mesmo.

O físico teve um impacto gigantesco no mundo da física, mas em sua vida pessoal ele foi triste e incompleto. Durante a leitura eu fiquei incrédulo como todo mundo ao redor de Oppenheimer só enxergavam a sua inteligência, ninguém percebeu que confiar um projeto tão arriscado e poderoso a uma pessoa desequilibrada e emocionalmente mal desenvolvida seria um erro fatal.

"Oppenheimer" é uma leitura cheia de detalhes e muito triste. Essa biografia me fez ver que a saúde mental e a inteligência emocional é tão importante para ser desenvolvida quanto o nosso lado intelectual. O livro me mostrou que em muitos momentos relações são muito mais importantes que trabalho ou qualquer outra coisa. A vida de J. Robert Oppenheimer pode te ensinar muitas coisas, por isso deem uma oportunidade para o livro.

J. Robert Oppenheimer mostra que um ser humano não se sustenta sozinho, sem amor, carinho, sem uma relação saudável e genuína com outras pessoas, o mental e o emocional é saúde também. "Oppenheimer" é pesado, interessante e profundo. Kai Bird e Martin Sherwin entregam uma teia de informação muito bem amarrada, sem deixar dúvidas ou perguntas no leitor. Um ótimo livro, e eu recomendo demais.

site: https://www.estantedovini.com.br/post/oppenheimer
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Luiz.Machado 20/01/2024

Um livro que traz a tona, um homem a frente do seu tempo, com uma mente que trilhada diversos caminhos desde de alta poesia até idiomas obscuros. E um ótimo livro para se conhecer a vida e obra do Dr Openheimer.
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Bruna 01/01/2024

Robert Oppenheimer "pai da bomba atômica " professor; fundador da primeira escola teórica de física dos EUA.Ativista político, que o rendeu durante sua trajetória uma intensa perseguição do pelo FBI, sob alegação que estaria passando informações aos soviéticos.

Oppie doou dinheiro para uma causa social através do partido comunista, tinha um flerte pelo partido, mas não se declarava comunista; e durante as duras acusações que sofreu, nunca encontraram elementos incontestáveis.

?Eu era um garoto meloso, repulsivamente bonzinho?, disse mais tarde Oppenheimer. ?Minha vida quando criança não me preparou para o fato de que o mundo está cheio de crueldade e amargura.?

Casou-se com Kitty uma mulher inteligentíssima, intensa, temperanental e difícil de lidar. Passou toda sua vida ao lado dela, teve dois filhos, Peter e  Toni.

O casal vivia bem, davam muitas festas. Kitty era apixonada pelo marido; porém Oppie teve uma grande paixão por uma amiga.


Oppenheimer trabalhou no projeto  Manhattan na construção da bomba atômica,  essa  que matou 225 mil pessoas em Hiroschima e Nagasaki, mulheres e criança,  parte dos civis morreram por envenenamento pela radiação.

Após os testes Oppenheimer apertou as mãos de seu colega e disse ?Agora somos todos filhos da puta.?

Oppie não dimensionava o que representaria o poder de destruição de vidas inocentes; até o exato momemto da explosão, que o trouxe um profundo pesar.

Ele queria construir a bomba para matar Hitler e os nazistas, ele tinha essa ideia, mas Hitler se suicidou antes.

"Apenas uma coisa importava para Oppenheimer: construir a arma antes dos nazistas."

Ele se opôs ao programa para construção da bomba de hidrogênio, levantou debates sobre o perigo atômico sempre que podia.

Oppie morreu em 1067 decorrente de um câncer na garganta.
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