Resenhas - Verões Felizes - Edição Integral

Tercya 26/04/2024

Linda historia! Uma HQ levinha que relata a vida de uma família durante suas férias a cada ano. Vale super apena! Foi um excelente leitura!

Roberta821 24/04/2024

Eu amei passar esses verões com essa familia tão divertida. As ilustrações são belíssimas, parece que estamos lá junto com os Falderault, passando pelos perreguens com eles e tirando o melhor de cada situacao.

Trindade 22/04/2024

Lembranças de família
Nesta história em quadrinhos, seguimos uma família ao longo de muitos anos. Seus contratempos, seus traumas, mas mais abundantemente suas memórias felizes em família. A sensação, estranhamente, foi a de ver um álbum de família. A história é simples e impactante.

Ju Villani 21/04/2024

Delícia de leitura
Sabe aquela leitura que você fica triste e com saudade dos personagens assim que acaba? Pois bem... tô nessa depre

Tay 16/04/2024

Divertidíssimo!
Achei muito divertida a estória. Os traços são lindos e a estória um amor.
Gostei muito de acompanhar a vida dessa família doida em cada verão de férias.
E o legal é que tem passagens de tempo, então dá para acompanhar o crescimento dos personagens.
Achei bem legal e me deu um quentinho no coração.

Andressa1197 30/03/2024

Emocionante
Não tem como não se emocionar, identificar, torcer e ler a história da família Faulderbaul. Cada verão é simplesmente fantástico e, de repente, você quer estar com eles por todas as suas férias.

Same 11/03/2024

Quando estava procurando resenhas sobre esse livro e vi uma q falava q esse livro te da vontade de viver. ?Nossa q exagero , é só sobre uma família de férias? pensei comigo, e não é q da mesmo?! Gostei tanto q li em pequenos bocados para não terminar de uma vez, já tinha lido um outro hq do Jordi Lafebre e não tinha gostado mas esse está Recomendadíssimo.

Cristiano.Cruz 21/02/2024

Sabores da Vida ?
Uma obra única, que tem início em fins da década de 1960 e adentra 1980, fazendo o registro de uma família belga, os Faldérault.

Tendo como ponto de partida as férias, os autores vão muito além ao registrar costumes, valores e sonhos dos protagonistas.

Uma profusão de cores salta aos olhos de quem tem a oportunidade de ter essa magnífica obra em mãos.

E quem diria que a felicidade estaria em uma bela porção de batata frita? Ou seria apenas uma predileção do autor...?!

Vania.Cristina 30/01/2024

Para pensar, sentir e se encantar
A edição dessa HQ belíssima reúne seis histórias roteirizadas por Zidrou e desenhadas por Jordi Lefebre, ambos belgas. São histórias sobre a família Faldérault e as viagens de verão que fizeram durante trinta anos, com o carro que chamavam de Senhorita Estérel.

As histórias começam muitas vezes com o casal protagonista, Pierre e Madeleine, já maduro, relembrando as viagens, e acompanhamos suas memórias, de 1962 a 1980. Ele trabalha com quadrinhos, e conquistar uma carreira sólida não é fácil. Na primeira das viagens, eles têm apenas duas filhas, Julie e Nicole. Na segunda, já somos apresentados ao terceiro filho, Louis. A cada história temos uma aventura da família e logo também acompanhamos o nascimento da caçula, Paulette.

Aos poucos, a família constrói tradições, como a de recolher pedras no caminho, ou parar no carrinho de batata frita na volta pra casa, ou ainda usar sempre as mesmas frases que marcam o momento da partida.

Cada viagem leva a encontros, à descoberta de novos amigos, ou a laços mais estreitos com avós ou tios. Cada viagem os coloca também em contato com a natureza. A jovem família de Pierre e Madeleine gosta do camping selvagem, de sair sem destino, desde que seja em busca do sol. Todos tomam banhos juntos nus em rios e fazem suas necessidades no mato. Só Julie tem certas dificuldades com isso, o que acaba virando uma piada interna entre eles. A sexualidade dos personagens é abordada com naturalidade, sem malícia, e faz parte do que se está ensinando aos filhos.

Aos poucos vemos as crianças crescerem, os avós partirem. A vida é dura no que diz respeito a dinheiro e a trabalho, e isso vai desgastando o relacionamento do casal. Vemos os conflitos e as superações. E uma vez adolescentes, os conflitos também passam a ser com os filhos que querem maior independência.

Algumas histórias falam de perdas, outras de preconceito. Todas são sobre família, acolhimento, união, respeito, amorosidade, amizade, aprendizagem e crescimento. A passagem do tempo é tema também, assim como a importância da leveza nas relações.

Algumas vezes são frases poderosas que nos impactam e fazem pensar. Outras vezes são desenhos mudos que trazem o mesmo impacto.Tanto texto quanto imagem podem, juntos ou separados, nos fazer sorrir sozinhos ou encher nossos olhos de lágrimas.

As histórias trazem cenas do cotidiano, mas em momentos pontuais a fantasia está presente de forma importante.

Como é um trabalho bastante sensorial, não temos apenas palavras, figuras e cores, que nos encantam com a beleza, temos música. A cada página uma canção diferente embala as histórias. Os personagens ouvem e cantam hits da época. Verões Felizes tem trilha sonora. E a edição da Pipoca & Nanquim trás, ao final, a playlist da obra.

Esse livro é para aquecer corações.

Lia 24/01/2024

Verões felizes
Uma leitura muito gostosa e leve. A ilustração é um show a parte com detalhes e cores maravilhosas.

Mr.Sandman 22/01/2024

SOL! QUEREMOS SOL!
Admito que adquiri esse gibi mais pelo fascínio com a arte da capa do que qualquer outra coisa. A arte de Jordi Lafebre era novidade para mim e quando vi a capa e algumas ilustrações tive a certeza de que precisava ler esse gibi. Em contrapartida, não sabia quase nada sobre a história. Acho que isso triplicou a fascinação que tive ao ler a obra.

"Verões Felizes" é uma montanha russa de emoções. Ao mesmo tempo que cria uma certa constância, uma certa mitologia pessoal daquela família, também desenvolve muito bem o sentimento de que cada verão é uma aventura única, com suas particularidades e seus conflitos. O uso da temporalidade aqui se encaixa perfeitamente dentro dessa proposta, já que salta de ano em ano construindo e desenvolvendo os personagens como indivíduos e como grupo. Cada um brilha ao longo do gibi, carimbando um pouco de suas personalidades de verão em verão. Ver esse crescimento, as mudanças e as permanências, é extraordinário.

Uma coisa que você pode ter certeza ao ter esse quadrinho em mãos: Você sairá vislumbrado. Não só pela arte bela, carismática e única de Lafebre, mas também pela sagacidade do roteiro de Zidrou, que cria de forma astuta e deliciosa, os mais divertidos contextos e situações. A sinergia dessa colaboração criativa vibra em cada página, salta aos olhos em cada quadro, e com certeza irá permanecer na memória, já que consegue criar momentos tão especiais e marcantes.

Por mais que esse gibi tenha cumprido com o título de ter me deixado realmente feliz, também me fez sentir uma série de emoções. Fiquei emocionado inúmeras vezes, reflexivo, triste. Não é um gibi que nega a realidade, que nega os problemas mundanos, os conflitos familiares, as desavenças, os percalços do trabalho e da vida material. Isso é importante. O seu ponto de triunfo emocional pautado na alegria existe não por causa da negação desses aspectos, mas por apresentar uma perspectiva alegre, de vida, que existe apesar desses aspectos. O sol não abre todo dia na nossa vida, ele abre de vez em quando. E é no "de vez em quando" que as vezes vem a felicidade mais genuína, que trás o poder de carregar o resto de nossas emoções quando esse sol tiver partido. As emoções vão ter a aconchegante epifania de que aquele sol um dia voltará. E no caso da nossa querida e excêntrica família Faldérault, o sol é:

"Em Oslo? NÃO! Berlim, então? NÃÃO! Estocolmo? Moscou? Reykjavic? Não, não e NÃO!
"SOL! QUEREMOS SOL!"
"OK! Rumo ao sul então!" "Vamos para o sul na nossa 4L! Vamos para o Sul na nossa 4L! IUPI, IAIA, IUPI, É VERÃO! CLAP CLAP! IUPI, IAIA..."

Verões Felizes marcou minha vida e provavelmente irá fazer marca novamente ao longo dos anos. Quero que esse gibi também apareça como deliciosas férias de verão, que venha como o Sol, de vez em quando, para que as boas memórias façam moradia. Vão me perguntar o que quero ler, se isso ou aquilo ou aquele outro, e eu vou responder gritando: "NÃO, NÃO E NÃO! SOL! EU QUERO SOL!"

Tamy 15/01/2024

Uma graphic novel para aquecer seu coração! ??????
Uma família linda, que aproveita as férias para irem rumo ao sol. Acompanhar essa galerinha te fará rir, chorar, refletir e até mesmo querer está a bordo da Senhorita Estéril e curtir as férias com eles.

A cada verão, uma nova aventura e assim acompanhamos o desenvolvimento dessa família; os filhos que chegam, o
crescimento destes, o pai contribuindo para o atraso das férias, a mãe que não cozinha durante as férias (isso é LEI!).

Além desses momentos divertidos, nas entrelinhas, encontram-se os problemas afinal, eles não são perfeitos. O pai que não consegue engrenar na carreira, a mãe insatisfeita com o emprego, os filhos que crescem e passam a ter outros desejos.

Ainda assim, em meio a tudo isso, eles se ajustam, se reinventam e buscam priorizar seu jeito particular de ser família e aproveitar cada verão da melhor maneira possível para todos?

E, claro, essa arte incrível e cheia de vida do Jordi Lafebre, que transmite perfeitamente a energia dessa família e deixa essa história ainda mais bela! ????

Daniel Ledesma 30/12/2023

Aventuras em família
Ótima hq sobre emoções e vivências de uma família que cada estória vai se tornando mais numerosa.
Um pouco de filmes como "Família Buscapé" e "Pequena Miss Sunshine".
Perfeita metalinguagem onde a profissão do pai quadrinista é ponto relevante na trama.

Julia 29/12/2023

Que delícia acompanhar as viagens da família Faldérault, eu leria mais 1.000 histórias dessas. Todos os personagens são encantadores e muito bem escritos, ao fim da HQ você sente que realmente viu aquelas crianças crescerem, isso sem falar, é claro, nas ilustrações que são belíssimas. Acredito que a dupla Zidrou e Lafebre conseguiu passar para o papel com maestria a nostalgia da infância, a leitura deixa um gostinho de calor e saudades.

Cleber 28/12/2023

As lembranças são o verdadeiro tesouro
Que felicidade é poder acompanhar as férias dessa família, atravessando o tempo e vendo o crescimento de cada integrante. Realmente é uma obra prima da dupla Zidrou e Lafebre e uma das hqs mais encantadoras que já li.