As filhas da vila dos tecidos

As filhas da vila dos tecidos Anne Jacobs




Resenhas - As filhas da vila dos tecidos


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Fernanda.Bertolli 27/04/2024

O TERCEIRO VOLUME DA SÉRIE
A vida na Vila dos Tecidos se vê agitada depois que Paul e Marie brigam.
Personagens voltam à Vila depois que a guerra acaba.
Porém o livro conta a vida de Lisa, que divorciada de seu esposo, volta com uma empregada pessoal a morar na Vila.
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Aline @contandoleituras 25/04/2024

Achei arrastado e apenas quando chega no final, fica um gostinho de ?quero mais?. Gosto só pelo contexto histórico mesmo.
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Juliana 01/03/2024

Muito bom!
Li o segundo livro na sequência do primeiro, e é como se fizesse parte da família Melzer rss. O segundo livro se passa em um momento mais sofrido da vida da família, principalmente por ser ambientado na guerra, mas é muito bem escrito e a história é muito boa. Adorei e recomendo!!!
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Adoro ler 20/01/2024

Não é como os livros da Lucinda Riley e da Kate Morton!!!
"Uma mansão, uma família poderosa, um segredo obscuro.
Os fãs de Downton Abbey, Kate Morton e Lucinda Riley não podem perder esta emocionante saga que já conquistou mais de 2,5 milhões de leitores."
Essa é a descrição na Amazon e em outros lugares.
Eu AMO os livros da Lucinda Riley e da Kate Morton!!! São histórias instigantes, emocionantes, misturam épocas... as personagens são " costuradas" numa trama maravilhosa... dá pena quando acaba...rsrs.
A Vila dos Tecidos, é uma boa história... mas, para mim, falta alguma coisa.
Nesse livro tem os fatos da guerra, as consequências para a família... achei o livro lento, sem muitas emoções, sem uma história principal... era uma eterna espera.
Torcendo para que o próximo seja um fechamento bom, divertido, cativante.
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Suzane.Ferreira 11/09/2023

Nada de romance
O clima de romance do primeiro livro sai de cena e abre espaço para o drama vivido pela família Melzer e seus criados/funcionários durante a primeira guerra mundial. Não há grandes acontecimentos e reviravoltas. Boa aula de história e o dilema da guerra sob diferentes pontos de vista. Gostaria de ter visto um novo casal, mesmo em tempos difíceis. A qualidade do livro diminui no volume 2, poderia ter menos páginas. A leitura valeu pelos fatos históricos. Mas não chega nem perto da qualidade do primeiro livro.
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Luschnee 07/08/2023

No segundo volume da série, o andamento do livro é ainda mais lento que o primeiro.
É bem escrito, é interessante, mas não me prendeu como o primeiro.
Como se passa durante a 1a. Guerra e os personagens masculinos saem de cena, poucas coisas realmente acontecem.
Não tem nenhum grande plot twist, as viradas são mornas, quase entediantes, mas dão excelentes ganchos para um terceiro livro, esse sim com um enorme potencial, cheio de plots e possibilidades.
Gostei? Sim.
Leria de novo? Não tenho certeza.
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Alexandra153 04/05/2023

Depois do primeiro livro, esperava um pouco mais. A história perdeu ritmo e algum interesse. Lê-se bem.
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ritita 03/05/2023

Muito bom.
As resenhas dos livreiros para vender romances são de uma precariedade lamentável, fosse por elas não teria lido metade dos bons livros que li.
Estamos no início da primeira guerra mundial, Em Augsburgo - sul da Alemanha.
A narrativa foca na família Melze, de ricos industriais fabricantes de tecidos.
De início, quando todos os homens jovens e saudáveis partiam para a guerra, o povo saudava-os jubilosos porque iam defender o reinado. Mal sabiam eles que seria um conflito que duraria quatro longos e sofridos anos, tanto para os aliados quanto para os alemães.
A família Malzer, ferrenha defensora do status quo enviou seu querido e amado filho Paul e dois genros.
O tempo passa e a situação política e social piora também para os alemães, quando Marie - esposa de Paul e de ascendência proletária convence o sogro a transformar uma ala da mansão em hospital militar, para ajudar o governo alemão. As filhas da casa, ajudadas pelos empregados, tornam-se enfermeiras e tratam, cuidam e ouvem os feridos em combate, comando conhecimento da relidade do conflito.
A narrativa engloba todos os familiares, suas dores e amores, desde a matriarca Alicie, mulher doce e muito conservadora, a mimada filha Kitty, moça mimada e sem papas na língua, Elizabeth, filha mais velha e com tendência ao comunismo, mas sem coragem para ter voz no seio da família.
Com o início da precariedade de alimentos e bens, e com a fábrica em plena decadência por falta de insumos, Marie toma a frente dos negócios e insiste na fabricação de tecidos de papel, adaptando o maquinário existente. O novo tecido não dá o mesmo retorno dos tecidos existentes, mas mantém empregos e salários, impedindo que o povo local morra de fome.
A narrativa é linar, muito bem escrita, e muito bem pesquisda. Mostra que numa guerra não há ganhadores, ricos, milionários e pobres sofrem o mesmo efeito, em escalas apavorantes.
Tirando os romances que sublinham a história, é um aulão sobre o que os alemães sofreram numa guerra causada e defendida por eles.
Recomendadíssimo.
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