Afetos colaterais

Afetos colaterais Bettina Bopp




Resenhas - Afetos colaterais


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lipelimma 07/06/2023

Afetos Colaterais - Bettina Bopp
Nota: 5.0 ⭐
Favoritado
⭐⭐⭐⭐⭐ Premissa ou Primeiras Impressões
⭐⭐⭐⭐⭐ Protagonista(s)
⭐⭐⭐⭐⭐ Personagens secundários
⭐⭐⭐⭐⭐ Conexão com a História
⭐⭐⭐⭐⭐ Page-Turner
⭐⭐⭐⭐⭐ Temas importantes ou Representatividade
⭐⭐⭐⭐⭐ Universo ou Ambiente
⭐⭐⭐⭐⭐ Elemento Surpresa ou Plot Twist ou Final
⭐⭐⭐⭐⭐ Escrita ou Narrativa
⭐⭐⭐⭐⭐ Frases ou Citações
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Luiza2527 19/02/2024

Afetos Colaterais
"Tô com dor entre os incisivos e a bunda."

Bettina e sua capacidade de enxergar beleza, comicidade e poesia na dor, no cotidiano e no exercício, nem sempre simples, de amar.

Chorei e sorri conhecendo um recorte da história de sua mãe. Me senti honrada ao ser introduzida brevemente a vida privada dessa família.

Há muito o que se aprender com as pessoas, mesmo quando já não somos os mesmos. E que aprendizado tiramos nesse livro ao lermos sobre o exercício de adentrar à fantasia e estimular a criatividade dos nossos.

Por fim, acho que estamos todos, inevitavelmente, com alguma dor entre os incisivos e a bunda, Dona Elvira. Sábia!
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Dandara 07/02/2024

Afetos colaterais
Bettina Boop compartilha uma das grandes dores da sua vida de uma forma poética, dolorosa, bonita, alegre, engraçada. Sim, dentro das páginas desse livro, você acompanhará a evolução da doença da mãe da autora e experimentará um misto de sentimentos e sensações. Leitura incrível!
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Mundo_da_leitora 23/02/2024

Simplesmente maravilhoso!
A história é emocionante bem elaborada que nos compartilha a vivência da mãe da autora que convive com uma doença que ao pouco vai lhe tirando a sua autonomia, nos mostra boom os familiares que divide os dias sofre, chora mais que dar para se tirar risos até mesmo em meio tamanha dor.

Pude sentir e refletir e compreender que não queremos perder quem amamos, mais quando chega o momento não há o que possa fazer além de amar.?
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raíssa. 19/02/2024

Bettina Bopp supera a excelência da escrita do primeiro livro e entrega um relato emocionante, engraçado e poético. Sem romantizar a dor da despedida e o cansaço do cuidado, Afetos colaterais é um lembrete para não esquecermos de respirar no meio de um processo dolorido e enxergar beleza mesmo na dor.
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Legos 28/02/2024

Curti as crônicas realmente boas
E bom mas esperava outra coisa. Desperdício de título bom kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Daysiane 31/12/2023

Tocante
Um livro sobre dor, despedida e amor diante de uma doença degenerativa, escrito de forma muito poética e profunda.
Amei.
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Iskralol 20/01/2024

"fico pensando quais desejos minha mãe n realizou na vida."
Gostei muito. Ela conseguiu passar essas partes da vida que ninguém enxerga com tranquilidade, amor, carinho, e um pouquinho de melancolia... retrata uma história triste de uma forma tão calorosa. Um livro simples que me fez pensar no futuro.
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Grazielle.Bonfim 24/06/2023

Leitura de amor e generosidade
Que generosidade da Betina em compartilhar conosco esse livro tão lindo! Envelhecer tem desafios imensuráveis? ler esse livro me fez aproximar da beleza que pode existir nos diálogos com os mais velhos? além de despertar tantas outras emoções ? lindo lindo
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Ingrid752 02/09/2023

Quero mais !! ??
Para quem leu a resenha de ?Pra quando você acordar?, já sabe que a minha história com os Bopp já é antiga! (Imprimindo a intima haha) Mas é sério, eu acompanhei o blog da Bettina assiduamente, e desde então acompanho a família através de seus posts e textos, e foi realmente um presente poder revisitar essa história através do ?Pra quando você acordar?.
Aí agora, tenho mais um trechinho de história para complementar essa jornada, em junho ela lançou o livro ?Afetos Colaterais?, e eu tive o deleite de conhecê-la, abraçá-la e comprovar que ela é tão querida pessoalmente, como o é pela escrita. Só queria mencionar isso, para dizer que sou muito grata pelos encontros que a vida me proporciona, sejam eles virtuais, ou físicos. Amo de todo jeito.
Esse livro versa, de uma forma Bettina de escrita (é isso, Bettina para mim agora vai ser sinônimo de algo singular, sensível, espetacular e incomparável! - Lancei, tomara que pegue! Haha) sobre o acometimento de sua mãe por uma doença degenerativa. E como só poderia acontecer nessa família mágica, tudo se deu forma poética, visceral e intensa, não sem dor, não sem lágrimas, não sem sofrimento, mas da melhor maneira que cada um encontrou para vivenciar essa situação tão difícil que é se despedir de alguém que amamos, sem efetivamente termos perdido, pois o ente que conhecemos não é mais o mesmo. E eles passaram por isso duas vezes praticamente ao mesmo tempo, com o Ita, e com a Dona Elvira. O quão incomum isso seria, se não fosse nessa família?
Eu creio que é real a máxima que diz que só recebemos o fardo que conseguimos carregar, mas nesse caso, a Bê não só carregou, ela conseguiu em meio a tanta turbulência transformá-lo em força, coragem, beleza, poesia.
A sensibilidade, ternura, e lirismo da escrita não só nos transporta para história, como também nos desperta muitos sentimentos no decorrer da leitura, e esse fenômeno, na minha opinião, é de total competência do dom e talento de quem os escreve.
Bê, eu concordo com a sua amiga Flavia, quando disse que o Ita acordou o que em você dormia, e acordou com a corda toda!
Muito obrigada por dividir conosco essa imensidão potente e linda que vive em você!
Quero mais!

Instagram: @ameninaquelivross
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Carla.Parreira 10/02/2024

Afetos Colaterais: A Busca pela Poesia na Despedida de Minha mãe (Bettina Bopp). Melhores trechos: "...Li um artigo de um professor de psicologia cognitiva do Reino Unido que achei interessante. O objeto de estudo dele há anos é o que ele chama de memória autobiográfica. Na visão do professor, a gente cria memórias, lembranças e recordações que não precisam corresponder à realidade. O importante é que elas estejam adequadas à história que a gente constrói sobre a gente mesmo, sobre a nossa vida e nossa personalidade. E que essas memórias sirvam para nos definir. 'Então não é particularmente essencial que a memória seja precisa ou verdadeira', ele diz. Li também um depoimento de uma neta sobre a crença de sua avó. Ela dizia que Nossa Senhora passa a mão na cabeça para a gente esquecer muitas dores... Como uma criança de 8 anos, minha mãe me fazia milhões de perguntas por dia. E eu tinha de responder no improviso... O tempo só anda de ida. A gente nasce, cresce, envelhece e morre. Pra não morrer é só amarrar o Tempo no Poste. Eis a ciência da poesia: amarrar o tempo no poste..."
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Camila Serrati 01/02/2024

Muito sensível
Me preparei pra ler, pensando que seria triste (por se tratar do adoecimento de uma mãe). Mas, fiquei surpresa ao dar risadas ao longo da leitura e me emocionar, mas, pela beleza das histórias. Dá pra aprender muito com esse livro, com a forma de olhar para a vida e para a doença.
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vivis.marca 02/02/2024

Perfeito
Eu senti muitas emoções lendo esse livro. Teve horas que ele me provou risos outras que me fez chorar. Em alguns momentos fiquei refletindo sobre as falas da mãe e em outros me peguei pensando na minha própria mãe. Esse livro é cheio de saudade e amor. Espero que essa autora escreva mais e seja valorizada, porque a escrita dela é linda já estou doida pra ler mais coisa dela.
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Mark 06/02/2024

Tocou meu coração e molhou meus olhos
Este lindo, delicado e ao mesmo tempo doloroso livro conta a história real da autora (Bettina Bopp) e sua mãe durante o processo de perda da memória e, consequentemente, quem ela é.
Em alguns momentos a autora relata que observa não existir mais a mãe que ela conheceu, mas sim uma mulher "estranha" a ela, que tem comportamentos e atitudes muito diferentes daquelas que ela cresceu observando.

Cada "capítulo" é baseado em uma palavra ou frase, aparentemente desconexas, que sua mãe diz durante este processo e a partir disso, a autora desenvolve algumas reflexões e até mesmo histórias muito engraçadas e emocionantes.

Mas o livro também traz algumas críticas muito importantes, especialmente ao comentar que quando envelhecemos perdemos "a vez, a voz e tornamo-nos invisíveis". Isto me doeu ler, pois constatei quão real é.

O livro me trouxe muitas lembranças de alguns processos semelhantes que passei em minha família e me rendeu pesadas lágrimas nos olhos.
É um livro rápido, o li em três dias, mas é um livro intenso do começo ao fim.



site: https://umlinsqualquer.blogspot.com/2024/02/afetos-colaterais-bettina-bopp.html
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