Afetos colaterais

Afetos colaterais Bettina Bopp




Resenhas - Afetos colaterais


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Maria 21/05/2024

Uma brisa
Assim que me sentir, recebendo uma brisa fresca no outono, puder ver que há beleza no improvável, não deve ser fácil vê-la e senti-la, mas há, ele fica lá dentro daqueles que amam e estão de coração aberto a sentir o amor e a beleza, de outra forma, mais lúdica talvez, porém REAL. Obrigada Bettina, por compartilhar uma experiência tão linda e peculiar
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Denise420 20/05/2024

Emocionante
Que livro lindo e sensível. Me senti em completo ?estado de poesia? acompanhando parte dessa história emocionante. Comecei a leitura influenciada pelo título, mas nunca imaginei que o tema fosse o que o livro abordou. Já quero ler os outros da autora.
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tassiacoimbra 05/05/2024

Positivamente surpresa
No começo achei que seria uma leitura fraquinha, mas pouco a pouco fui criando afeto pelos personagens e fui sendo tocada pelas dificuldades por elas enfrentadas. Terminei bastante emocionada. Colocar leveza em tragédias não é pra qualquer um.
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Ranniery.Junnyor 31/03/2024

Reescrevendo o passado com uma pedra que joguei amanhã
"O tempo só anda de ida. A gente nasce, cresce, envelhece e morre. Pra não morrer é só amarrar o Tempo no Poste. Eis a ciência da poesia: amarrar o tempo no poste".

Dona Maria Elvira era uma metralhadora de pensamentos singulares. Uma terceira mãe. Não a que era antes do Parkinson e nem a mãe com Parkinson. Uma mãe poeta.

Bettina me fez rir em vários momentos durante a leitura, chorei em outros e me peguei pensando em como agiria se fosse o médico de dona Elvira. Talvez pedisse pra entrar na poesia. Experimentar um pouco dos afetos colaterais de sua doença.
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LuizaSabbag 26/03/2024

Um dos livros mais lindos e sensíveis que eu já li. Quantas lições, outras formas de ver a vida e de ressignificar sentimentos e sofrimentos
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Alexia201 26/03/2024

Tocante e poético
Um relato tocante e extremamente poético da relação de uma filha com a mãe que enfrentava uma doença degenerativa. O livro não romantiza o processo de adoecimento, e em nenhum momento é uma narrativa triste, é uma narrativa sobre a vida, mesmo que seja uma vida diferente daquela a qual estamos habituados e acima de tudo é um livro sobre amor.
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Lima2004 09/03/2024

Um amor sem sentido
Este foi o estilo de livro que depois da quinta página e uma porção de lagrimas eu me pergunto: "por que eu tô lendo isso?" Mas que quanto mais eu choro e me emociono mais entendo o porquê de eu estar lendo, o amor representado nesse livro, uma mor sem sentido e inclusive sem sanidade é a coisa mais pura e linda que eu já vi e me faz pensar muito em oque as pessoas passam com seus pais neste estado e me faz questionar ainda mais como será na minha vez e uma coisa eu tenho certeza, independente se, como ou quando isso aconteça eu farei de tudo para guardar todos os momentos viverem a vida como a dona Maria viveu o final da sua, dando liberdade as suas insanidades e liberdades de sentir vergonha tristeza dor, mas principalmente, felicidade e amor.
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Tibi 06/03/2024

Te amo Bettina te amo
Sou completamente apaixonada na escrita dessa mulher?. Ela consegue colocar beleza e leveza nas coisas mais difíceis da vida, e mesmo assim sem romantizar!
Acompanhar as belas histórias da dona Maria, me fez perceber a importância das pequenas coisas, da paciência, do cuidado, da família.
Tudo vira poesia nas mãos de Bettina, e é muito legal poder colocar rostos aos ?personagens? das histórias -que na verdade são pessoas reais, que sentem e são sentidos.
Muito muito muito lindo.
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BemVitu 04/03/2024

O acometimento de uma doença degenerativa em um familiar próximo pode ser vivenciado de diferentes maneiras. Algumas pessoas se tornam reativas, outras melancólicas e resignadas. Bettina Bopp escolheu vivenciar esse período de uma forma diferente: encontrou poesia nas falas aparentemente desconexas da mãe, regando afeto e conexão enquanto atravessava um luto. Sua obra estabelece uma forte analogia com a poesia de Manuel de Barros, que faz pedra dar flor, que rouba um vento e sai correndo. São crônicas curtas e alguns versos dessa senhora que adentrou em um estado de poesia.
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Gabs 02/03/2024

Sem palavras. Livro emocionante, de uma doçura e delicadeza sem igual.
Já tinha amado Pra quando você acordar da Bettina Bopp, mas esse aqui ganhou ainda mais o meu coração pela forma poética com a qual ela trata o luto. Muito lindo.
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Legos 28/02/2024

Curti as crônicas realmente boas
E bom mas esperava outra coisa. Desperdício de título bom kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Bea.nayra 26/02/2024

Despedidas não são fáceis.
"Porque tem um ditado africano que diz que quando morre um velho é uma biblioteca que se incendeia."

"É muito duro se despedir em vida de alguém que a gente ama, e acho que algumas pessoas demoram a aceitar que as coisas mudaram de vez."

É impossível você avaliar um livro que retrata o sentimento e a vivência de uma vida. Bettina você já passou por tanta coisa e ainda consegue fazer arte
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Mundo_da_leitora 23/02/2024

Simplesmente maravilhoso!
A história é emocionante bem elaborada que nos compartilha a vivência da mãe da autora que convive com uma doença que ao pouco vai lhe tirando a sua autonomia, nos mostra boom os familiares que divide os dias sofre, chora mais que dar para se tirar risos até mesmo em meio tamanha dor.

Pude sentir e refletir e compreender que não queremos perder quem amamos, mais quando chega o momento não há o que possa fazer além de amar.?
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Torugo1 23/02/2024

Poesia é a loucura das palavras
Em meio a doença, do esquecimento e da confusão de pensamentos existe a poesia, música, beleza e o amor. Esse livro é a prova disso que mesmo estando em uma situação difícil o amor pode tornar tudo mais leve e mais fácil. O amor torna tudo memorável e eterno.
No abismo entre a sanidade e a demência se encontra o poeta
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raíssa. 19/02/2024

Bettina Bopp supera a excelência da escrita do primeiro livro e entrega um relato emocionante, engraçado e poético. Sem romantizar a dor da despedida e o cansaço do cuidado, Afetos colaterais é um lembrete para não esquecermos de respirar no meio de um processo dolorido e enxergar beleza mesmo na dor.
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