Pimenta & Mel

Pimenta & Mel Bolu Babalola




Resenhas - Pimenta & Mel


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Thais 20/05/2024

#Metadecasal #Metadeamizade
Melhor escrita de todos os livros de romance contemporaneo até agora, amei os diálogos, amei a química do casal, e agora eu tenho novas metas de amizade, porque Chioma, Simi, Shanti e Aminah são as minhas melhores amigas platonicas, e espero encontrar um grupo tão icônico quanto elas na vida real.
Eu sou apaixonada quando o título tem total significado com alguma parte da história.
Aprendi tanta coisa que é impossivel fazer uma resenha sem ficar gigante, então vou me abster disso aqui.

FAVORITASSO!!! ?????
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Giovana.Giacometti 20/05/2024

é como assistir uma comédia romântica comendo brigadeiro
Juro que livro bom!! Acredito que alguns entranhem de primeira (assim como eu) por conta da escrita ser muito informal, mas é justamente isso que faz parecer que estamos assistindo uma comédia romântica (das boas inclusive). Os diálogos são incríveis e a forma como a autora aborda a individualidade do casal principal, mostrando o desenvolvimento romântico e pessoal deles, é incrível!!! É uma leitura muito descontraída, mas que consegue tratar de sentimentos profundos ao mesmo tempo. Enfim, um ótimo equilíbrio!
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Isabela 10/05/2024

Eu esperava muito desse livro mas o começo dele è bem ruim, os capítulos são longos e a história demora a engatar. E quando as coisas estão melhorando o casal tem uma briga besta. Kiki estava tendo um bom desenvolvimento como personagem mas no final voltou a parecer a personagem imatura e insegura do começo.
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Lelê 10/05/2024

Chocolate com pimenta
Kikiola é a locutora da rádio universitária. Ela é uma mulher que parece ser arrogante e segura de si. Sempre fala sobre os boys lixo e como as mulheres devem se defender desse tipo. Ela tem traumas do passado e não quer se envolver romanticamente com nenhum cara. Até a chegada de Malakai, um negro cheio de si e lindo até dizer chega. Kiki e Kai são o casal mais improvável, inimigos e logo depois comparsas ao fingirem um namoro. Os dois tem fragilidades e não conseguem se entregar mas o amor transforma. Gostei desse livro mas o começo foi sofrido, não gostei da escrita, não sei se foi a tradução. Depois vi que era um boa estória e que eles tinham muito a ensinar sobre amor, racismo e superação
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lais.paulino 08/05/2024

Pimenta e mel, entrelaçados
Esse livro tem gosto de chocolate.
Esse livro pode ser sentido como uma tarde quente e tranquila, com o sol em meu rosto me fazendo querer viver. Viver mais.
Esse livro pode ser ouvido como um som de deleite de uma música de amor intensa de R&B.
Esse livro tem cheiro de café sendo passado no meio da tarde.
Esse livro é exatamente como Pimenta e mel. Intenso, doce e...
Um livro de uma mulher preta escrito para mulheres pretas, que prova que o amor preto existe, que a amizade preta existe, e nós, mulheres pretas, merecemos e podemos viver exatamente isso. Okay, isso pareceu um discurso motivacional fajuto, mas ei? Eu juro que a sensação de lê-lo é maior que isso. É como encontrar um lugar que parece que você sempre quis estar, vivenciar.
Li criticas a esse livro e tentei compreendê-las, mas de verdade? Nenhuma fez sentido para mim (digo, para minha experiência individual). Bolu Babalola consegue criar um mundo divertido, entre pessoas pretas reais, em um ambiente universitário, e o que é a universidade se não surtos, fofocas e intrigas bobas? Eu realmente não sei. E ela traz isso de uma forma alegre, com desenvolvimento de personagens únicos e bem construídos, inclusive os secundários. Estereótipos? Um pouco, mas quem nunca olhou para alguém apenas pelo estereótipo principal do seu grupo de amigos? Mais uma vez, isso é o ambiente universitário e autora trabalha excelentemente com isso, porque, queridos, não vamos mentir, não vamos fingir que há tanta maturidade assim para sermos superiores a tudo isso (digo, quem não ama uma fofoquinha de vez em sempre?).
A trama principal do romance não é mais do que espetacular. A autora constrói uma personagem feminina forte, mas bagunçada (ops, nós mulheres pretas meio Kiki), e a desenvolve, conseguimos sentir com ela, entendê-la, entender seus maiores medos e também seus maiores desejos. E o que dizer de Malakai? Que nego doce, meus queridos, que nego doce. Sua história é bem desenvolvida e acabamos nos apaixonando junto com Kiki, porque sinceramente? Dá pra entender, né?
A questão de discussões sociais e raciais permeia todo o livro, mas não de uma forma cansativa, já que obviamente não há aprofundamento das pautas, porque de verdade: você está lendo um livro de romance, não um artigo acadêmico sobre "a solidão da mulher negra" , "colorismo" ou o "racismo institucional no ambiente universitário". Pessoas pretas merecem viver para além do racismo e acho que é isso que o livro passa, meio: "ei, podemos discutir o racismo aqui sim, podemos também fazer piadinhas sobre e também podemos simplesmente viver". Feminismo liberal? Não, em nenhum momento a autora trás a luta individual como sua principal pauta, Kiki é uma mulher negra, incentivando a coletividade entre mulheres pretas. A militância de Kiki é apenas uma de suas faces, acho não só isso incrível, mas também lindo como isso se entrelaça com suas amizades ao longo do passar do livro.
Para além disso, as referências pretas que estão em todo o livro são perfeitas! Nunca tinha lido um livro com referências de músicas somente pretas e isso foi inovador e incrível de se ler, principalmente junto com uma playlist inspirada nas músicas. Sinceramente? Maravilhoso, o amor pela música durante todo o livro fica evidente e não é simplesmente jogado no livro, como em muitos que já li, a música aqui é uma personagem, ela tem voz e se entrelaça no enredo dos protagonistas, é lindo de se ver (e escutar rs).
Obrigada Bolu Babalola por entregar essa obra de arte. Favoritado com 5 estrelas.
Leticia.Pereira 08/05/2024minha estante
amei a resenha




Nathalia 07/05/2024

Pimenta & mel
Comecei a ler esse por conta da capa sem nem saber sobre o que se tratava, e acabei em surpreendendo muito.

amei as diversas camadas que esse livro tem, so nao me conectei muito e por isso tirei umas estrelas

mas recomendo!
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Julia.Bernardes 02/05/2024

Nunca sei q q coloca de título
Achei o começo meio lento mas do meio pro final ficou ótimo!

Adorei a química dos protagonistas e todas as questões q a autora conseguiu colocar
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Am'oonchild 30/04/2024

Os cristais do mel quebram o ardido da pimenta
Esse é um livro super rico na sua construção desde o ambiente universitário e a comunidade preta a seus personagens cheios de nuances. Foi até um respiro ter contato com uma configuração totalmente voltada a exaltar referências negras e hábitos culturais de países que, em geral, não tenho muito conhecimento, sendo aqui no caso, a Nigéria. Eu achei tão legal saber sobre os pratos culinários que os personagens gostavam, fiquei morrendo de vontade de experimentar e eu jamais esquecerei do quanto a banana da terra é valorizada pela Kiki.

Essa que, aliás, é uma ótima protagonista, você vai entendendo aos poucos suas travas, motivações e gostos, sendo impossível não desenvolver apego a ela. Foi uma jornada muito linda a ver se libertando de querer se proteger o tempo todo, achando que isolada ficaria salva. Tanto que o grupo de amigas que se solidifica no final foi uma das melhores coisas para mim.

Já o Malakai é um surto coletivo, o personagem masculino sonho de toda mulher, na moral. Eu gostei muito dele, é o tipo de personagem que te deixa confortável para se apaixonar, sabe? Que te faz perceber que ele é o cara legal nos primeiros momentos, sentir em pequenas hesitações ou atitudes o romântico e decente homem que cai de amores primeiro que a mulher.

Assim, como casal, eles dispensam comentários, os dois funcionam muito bem juntos, tem momentos fofos, doces, demonstrações de afeto super tocantes e também tem aquela tensão pairando ao redor deles, aquela faísca que você sabe que pode causar um incêndio. Um dos motivos para eu gostar de namoro falso é que, justamente, as pessoas vão se apaixonando pelo o que o outro é na sua forma mais pura, porque os personagens tendem a se permitirem ser sua versão menos enfeitada em vista de que não há uma expectativa de envolvimento real. Eu amei isso aqui.

De críticas, o que pesou para mim, foram alguns momentos que se estenderam demais deixando a leitura um pouco arrastada e o foco absurdo no relacionamento hétero. Eu juro que até compreendo tamanho foco, porque o livro conta com várias abordagens sobre como as mulheres se sentem dentro de um relacionamento amoroso com homens, o disparate de poder, as formas de manipulação e todas as questões que infelizmente estão intrínsecas na nossa sociedade machista. Eu não tiro o mérito da autora por trazer isso ao livro e desenvolver os assuntos muito bem, inclusive, quando começa os debates junto com Malakai acho que poderia até ter tido mais cenas, pois rendeu ótimos diálogos sobre como cada gênero se sente.

Porém, eu não consegui ignorar a falta de personagens lgbtqia+ no cenário. Tipo, há uma revelação no final que é uma reviravolta muito boa em relação a esse ponto, eu gostei, fez sentindo, foi uau, mas como faço parte da comunidade ainda assim fiquei incomodada por não ter tido um momento de discussão sobre a realidade de casais lgbtqia+, considerando que o Malakai estava fazendo um filme sobre relacionamentos amorosos em ambiente universitário. Apenas por isso. Porque eu realmente não consegui deixar de lado e abstrair.

Mas, eu gostei muito do livro, inúmeras outras coisas foram bem executadas e discutidas, valeu demais.
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Lílian 18/04/2024

Kiki é uma universitária britânica de origem nigeriana que acredita ser capaz de identificar um boy lixo de longe e por isso distribui conselhos no seu programa de rádio, Açúcar Mascavo, para deixar as pretinhas da universidade alertas e ligeiras. E é claro que ela vai ter que testar as próprias teorias na prática quando se depara com Malakai, um conquistador irresistível. Mas o livro não é só sobre isso.

Pimenta & Mel é cheio de detalhes sobre a comunidade iorubá da Nigéria que vive na Inglaterra, em especial a geração nascida em solo britânico. É muito massa ver o o quanto é significativo para essas pessoas que se mantenham como uma comunidade, ligadas pela cultura e pelas raízes nigerianas. Por isso há muitas referências culturais interessantes de culinária, comportamento, língua, moda, religião e por aí vai.

O livro ataca em diversas frentes das pautas sociais mais discutidas atualmente. Acho bem legal que nunca perde de vista o entretenimento. O fio condutor é Kiki, que, num plano geral, combate a velha tática da branquitude de dividir para conquistar.

Paço Preto (a comunidade negra da Universidade Paço do Rio Branco) se divide em diversas panelinhas que convivem num equilíbrio muito delicado, de modo que qualquer intriga é capaz de desestabilizar esse equilíbrio e as colocar umas contra as outras.

O foco inicial de Kiki é dar conselhos às mulheres negras para que elas não sejam vítimas da manipulação de boys lixos, que tendem a usar o sistema, machista e racista, para fragilizar as mulheres, fazê-las desacreditarem de si mesmas e se verem como rivais. Só que, no decorrer da trama, ela acaba percebendo que esse problema é parte de um todo e aí tem que recalcular a rota.

À medida que a história se desenvolve, os  Paço Preto, como um todo, são colocados diante da necessidade de pensar se a organização em panelinhas divide mais do que une. Afinal, cada pessoa tem uma identidade individual, que compreende diversos aspectos: ser homem, ser mulher, ser LGBT, ser de determinada religião, ser vegano, ser rico... Essa identidade é super válida. Mas o que todos eles têm em comum? São negros.  Em algum momento, chega a hora de pensar se é mais importante gastar energia em intrigas interpanelinhas ou se concentrar nas questões que realmente importam, que menos tem a ver com escolhas e afinidades e mais com o sistema racista que afeta a todos os Paço Preto.

No meio dessa quizumba toda, a vida não para, então é b.o. de romance, de família, de amizade, de política, de carreira, de cabeça e tudo isso dá um tempero delicioso pra essa história.
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Pollyanna.Eyer 17/04/2024

Pimenta e mel
Decidi ler esse livro por causa do hype, e me arrependi amargamente...
Começar falando da escrita, não sei se a autora escreve bem, mas a tradução é horrenda, e vi aqui que essa é uma crítica recorrente. Várias frases não fazem sentido e outras terminam no ar, quase como uma brincadeira sem"complete a frase".
Os temas trabalhados são importantes mas são tratados de ima forma superficial e displicente, tendo muitas vezes como fator motivador, a vingança, o que diminui a importância do que está sendo debatido, parecendo mais implicância da parte dos personagens.
Detestei a forma que o livro rotula as pessoas e seus grupos, como se todos se resumissem a um único aspecto de suas vidas.
Me incomodou bastante também que a personagem principal vivia criticando falas e atitudes problemáticas de outros personagens usando artifícios criticados por ela anteriormente.
Acho que não gostei da leitura, não é mesmo? Será difícil eu querer ler outro livro da autora num futuro recente...
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Marina 16/04/2024

Fora do eixo, e muito divertido
Muito bom ler livros leves de romance de autoras não brancas, não europeias/estadunidenses, porque outros aspectos vêm a tona.

Esse livro é ótimo para o gênero que chamo de "livros levinhos pra ser feliz", e possui uma carga de crítica racial, sem perder a leveza característica do gênero, o que é muito bom.

A única crítica é que achei o começo um pouco lento,e demorei para pegar ritmo de leitura.
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Isabelly B. 14/04/2024

Kiki Banjo
Muitas mulheres fodas em um único livro, foi gratificante ver todas elas. Sobre o enredo achei interessante, meio lento para chegar na ideia de fake dating, mas ok, quanto aos diálogos houve momentos de vergonha alheia e indignação porque não consigo imaginar uma pessoa que consiga se abrir daquela maneira.
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Maria4744 13/04/2024

Uma delíciaa, quero ser a foto perfeita de alguém
Que livro gostoso aaaaaa. Precisei de uns 10% pra entrar na vibe dele, e depois foi maravilhoso. Eu pude sentir a química entre o Malakai e a Kiki de um jeito que fiquei sorrindo que nem besta pra o kindle, ou seja, aprovado. Amo músicas no estilo R&B, a playlist foi o morango do bolo (odeio cereja). Tem várias referências que são mais comuns à cultura preta e nigeriana + especificamente, eu acredito que peguei metade delas pelo menos, mas não atrapalhou minha leitura. Foi uma leitura divertida e envolvente. Ele se declarando para ela fez eu me sentir bem adolescente, chega suspirei. kkkkk Muito fofo.
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ellateconta 11/04/2024

Comecei a leitura por indicação de amigas e redes sociais, mas acho que criei muita expectativa. Eu sei que muito das minhas experiências pessoais influenciaram na nota que dei, mas acho que leitura é um pouco pouco disso também né?

A narrativa conta a história de Kiki. Entre romances, autodescoberta emocional, vida universitária, e criação de laços não-românticos.

Uma coisa que pensei sobre essa história logo de cara, é que os personagens tem atitudes e relações que remeteram muito a pessoas mais jovens do que eles realmente eram. Em diversos momentos pensei que essa narrativa facilmente poderia ser sobre jovens no ensino médio. Tem alguns elementos que acabam não permitindo isso, mas pelas ações dos personagens se encaixaria bem.

Por conta dessa percepção, não consegui me conectar tanto com a história. Porque a minha experiência, na época escolar, não foi tão positiva. E, por mais que, Possa ser uma idealização de como seria um período escolar/universitário perfeito (? o que todo mundo gostaria de viver?), só de imaginar questões relacionadas à época da escola, trouxe, pra mim, certo distanciamento. Se eu tivesse lido essa história aos 15 anos, mesmo sendo público alvo, não conseguiria me identificar com a narrativa.

Pensando com um olhar mais distante, sem envolver tantas minhas questões pessoais, a história é legal, tem representatividade e muitas referências importantes para as pessoas negras. E percebo que isso acaba facilitando uma ?conexão com a história.
O começo é bem lento, um pouco carregado de infodumps, mas da metade pro final acontecem? coisas interessantes e que geram curiosidade.

De um modo geral, é uma história gostosinha de ler e tem bastante representatividade. Indico a leitura.
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