A República do Dragão

A República do Dragão R.F. Kuang




Resenhas - República do Dragão


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AmyLivros 02/05/2023

Como eu amei o primeiro livro, vim pro segundo esperando 10x mais do que esperei do primeiro e não me decepcionei, PORÉM...
Achei que o ritmo do livro foi ótimo, e não me entediou em momento nenhum, pelo contrário, fiquei vidrada até o final e terminei em três dias de leitura, mas acho que a personagem principal pode ter se perdido um pouco. A Rin que era tão decidida, vingativa e sanguinária acaba ficando meio de lado nesse livro e ela acaba se levando muito pela ideia dos outros, além de mudar de opinião O TEMPO INTEIRO, nada que ela começa durante o livro em que diz estar decidida a fazer, ela leva ao final. Pra mim, o que definitivamente salvou o livro e manteve suas 5 estrelas foi o final! Eu não estava esperando e fiquei abismada com tudo que aconteceu. Esse livro só me fez amar mais o Kitay e o Cike ?.
Esperando ansiosamente pela continuação, mas triste pelo fim dessa saga que eu realmente gostei muito.
Nina.bauduin 15/10/2023minha estante
O final foi realmente maravilhoso


marina 11/12/2023minha estante
a rin ficou assim pq a fênix literalmente se apossou do corpo dela e ela tava chapada quase 100% do tempo kkkkkk não era suportável viver com a culpa de q vc aniquilou um país inteiro


Stephanie295 07/01/2024minha estante
Mas ela é assim desde o primeiro livro e por isso não quis ler o segundo. Ela começa como uma garota determinada, que queima a própria pele pra não dormir e estudar e dps vira uma marionete sem voz. Durante a batalha ok essa mudança de personalidade mas qnd o cara da um tapa na cara dela e ela ainda decide pegar a vingança dele pra si mesma...acabou pra mim. Ela vê várias coisas ruins acontecendo e não faz NADA. Cadê a garota determinada? Cadê a garota que enfrentou um dos rivais mais ricos e quase foi expulsa? Surreal a mudança de personalidade da protagonista só pra dar espaço pra outros personagens


Yheven 17/02/2024minha estante
Fui dormir mudo acordei calado




Rainy Girl 26/04/2024

Esse segundo livro começou menos dinâmico do que o anterior. Mas logo volta ao ritmo e cheio de intrigas políticas. São tantas que o final foi o maior plot twist e terminei que nem a fênix só querendo vingança e queimar todo mundo.

"[...] A revolução é muito interessante na teoria, mas ninguém quer morrer."

"[...] Quando se tem um poder como o seu, sua vida deixa de ser sua."
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Sthefany148 14/01/2023

É o norte e o sul. Sempre foi
De tirar o fôlego. Não tem outro adjetivo para esse livro. Rin se deixou ser usada como arma (dnovo), mas agora simplesmente nas mãos do senhor da província do dragão, em outras palavras, pai pelo seu rival da escola e atual depósito de sentimentos confusos (enemies to lovers to enemies). Devo admitir que essas migalhas de romance me prenderam muito e me deixaram maluca do começo ao fim, mas o fim?compensou todas as 600 páginas passadas
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procrastiwalter 20/02/2024

Esplêndido
Não vou dizer que fazia tempo que um livro não me prendia tanto porque A guerra da papoula fez isso também. Mas esse é o tipo de livro que eu gosto de ler e me prende MUITO. Essa série é perfeita e eu já tô maluco para ler o próximo.
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Ingrid.Bertotti 13/02/2024

Rebecca porque fez isso comigo?
Que continuação devastadora, a Rin não consegue ter 1 minuto de felicidade e paz, eu tô em choque
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Leticia Dourado 21/03/2023

SURREAL

Normalmente tenho uma leeeve preguiça de iniciar trilogias, por quase sempre considerar que os livros sequenciais muitas vezes declinam na qualidade e começam a ficar arrastados (para render mais páginas e obviamente mais livros ahahahaha), porém isso tá loooooonge de ser o que senti com esse livro hahah sinto que fiquei ainda mais envolvida que o primeiro e estou contando os dias para o próximo livro.

Apenas leiam!
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Queria Estar Lendo 17/04/2023

Resenha: A República do Dragão
O segundo volume da trilogia iniciada em A Guerra da Papoula é ainda mais brutal e impressionante. R.F. Kuang tece um épico de guerra e política em A República do Dragão, e não economiza no horror ao desenvolver suas críticas e analogias.

Esta resenha vai conter alguns spoilers do primeiro livro.

Rin quer vingança. Ela está caçando a imperatriz e vai até o fim do mundo para encontrá-la. Unida a um grupo de xamãs que se denomina Cike, ela tem trabalhado caçando alvos para uma rainha pirata que, ao fim da caçada, promete entregar a localização da imperatriz numa bandeja.

Mas tudo dá errado quando o caminho de Rin cruza com a imperatriz. Ela é salva desse incidente pela figura mais inesperada de todas: Nezha, que ainda está vivo e estava procurando por Rin esse tempo todo. O pai dele precisa da xamã mais poderosa de Nikara para tentar desenvolver uma ideia: derrubar o império e fazer nascer uma república.

"Não vacile diante do sofrimento. Quando ouvir gritos, corra em direção a eles."

A província do Dragão é uma das mais fortes em poder naval, e é com esse poder que o lorde de guerra busca derrubar o governo estabelecido. Unindo forças a apoiadores locais, o lorde Yin também buscou ajuda em terras estrangeiras: os misteriosos e fervorosos Hesperians aceitaram acompanhar a campanha de guerra. E vão mover suas forças se considerarem essa uma luta digna.

Seu maior interesse, no entanto, é acompanhar Rin. Fanáticos religiosos por seu deus único, os Hesperians acreditam que há uma maneira de entender esse "povo inferior" através do Caos que Rin carrega.

Para ela, nada disso importa. Rin quer vingança, e ser um instrumento de guerra é tudo que sabe fazer. Mas o preço de tanto poder pode começar a consumi-la.

A República do Dragão é um livro poderoso. São quase 700 páginas (a edição em inglês, pelo menos) de guerra, política e magia. É um livro forte sobre as consequências de um conflito bélico e o desenvolvimento de uma guerra civil nascida dele.

Fica inclusive o aviso, novamente, de que essa trilogia é adulta e tem muitos gatilhos fortes. O aviso de conteúdo principal envolve: estupro, violência, tortura, crimes de guerra contra todas as idades, uso de drogas alucinógenas, violência psicológica. Leia apenas se não se sentir engatilhade por essas coisas, porque elas são bem pesadas e a R.F. Kuang não segura a mão quando aparecem.

Essa trilogia mostra o pior da guerra. Não apenas no âmbito de batalha, mas o que faz com as pessoas, com os soldados, generais e apoiadores. O que significa, realmente, ver uma cidade sitiada, o que acontece com os refugiados, o que se passa na cabeça de alguém com o poder para queimar um mundo inteiro.

"Raiva e luto eram tão diferentes. A raiva dava a ela poder de queimar países. O luto só a exauria."

A República do Dragão se desenvolve de maneira gradual, equilibrando muito bem as cenas de ação e os momentos mais estáticos. É muito sobre estratégia bélica, sobre homens tomando decisões terríveis por um "bem maior", sem jamais considerar aqueles que serão realmente afetados por isso. É sobre uma garota com um poder imensurável que é constantemente atormentada por ele, e que busca na fúria a resposta para os seus problemas. É sobre um país em guerra.

Rin segue um exemplo de anti-heroína, quase vilã, muito bem escrita. Eu digo quase vilã porque aqui, principalmente, as atitudes dela estão muito mais egoístas e pelo bem da sua própria causa. Ao mesmo tempo em que ela também encontra empatia e espaço para sentir por uma causa maior.

Sua relação com a Fênix está ainda mais conturbada, principalmente pelas lembranças envolvendo o Altan e o sacrifício dele. Rin está em luto, mas seu luto é furioso. A maneira com que ela lida com a dor é através da dor. É na guerra que Rin encontra o seu refúgio; não tem paz no caminho dela. Se Rin não está agindo como um soldado, ela está perdida.

Por isso a campanha da província do Dragão é tão importante, e por isso vemos um desenvolvimento muito grande da Rin ali. De um soldado que aceita ser um instrumento de guerra para alguém que, pouco a pouco, entende a força do seu poder e o quanto ele é o que define o equilíbrio da história.

A guerra civil se desenvolvendo ali é brutal. Em muitos momentos causa mal estar e perturba, porque é mostrada de maneira nua e crua. A crueldade escorre das ações dos personagens, principalmente dos senhores que comandam aquela guerra. A imperatriz é sim um grande problema, uma sombra que atormenta pelas decisões que tomou e pelo horror que causou, mas mesmo aqueles por quem deveríamos torcer são tenebrosos demais.

"Se as coisas ficassem tão ruins a ponto de precisar da sua intervenção, então acabaria em fogo."

A República do Dragão é um segundo volume à altura do que A Guerra da Papoula estabeleceu. Funciona muito bem em todos os momentos, e não teve capítulo algum que tenha enroscado ou soado fora de tom.

A questão religiosa também aparece aqui na história com mais força. Não da parte de Nikara, com seu panteão de deuses bem estabelecidos e bem reais, mas com a participação ativa dos Hesperianos. Eles são claramente uma nação inspirada nos europeus, com as peles brancas, cabelos claros e olhos azuis, e a presença intimidadora e inerentemente opressora.

Quando aparecem, já questionam tudo em seu caminho. Eles são os donos da verdade, eles estão estudando a "raça" desse povo em guerra para provar que os Hesperianos são superiores. E Rin, que se torna alvo dos experimentos, existe para que eles consigam provar que o Caos é real, e que seu Criador é o único que existe.

Todos os embates entre Rin e esse povo são de ferver o sangue, porque muito se parece com o que os europeus fizeram em todo país que invadiram para colonizar. Ainda que Nikara esteja no comando, é nítida a sombra opressora dessa nação com poder de fogo e a mentalidade de supremacia racial.

"Eles queimavam pela guerra dos outros."

A República do Dragão é poderoso para a trilogia, porque é aqui que estabelece os caminhos que o fim dela vai tomar. Reviravoltas chocantes no fim desse livro me deixaram de queixo caído, sem imaginar isso vindo. As traições, principalmente, me tiraram dos eixos.

Quando chegou no fim, eu só queria ver a Rin queimando o mundo todo.

Os coadjuvantes aparecem em peso na história. Em especial Kitay, meu menino mais precioso do mundo, o gênio de estratégia que, uma vez inserido de volta à trama, é quem coloca essa campanha de guerra nos eixos certos. Sua relação com a Rin, também, cresce em amizade e força, e é nítido o quanto os dois se entendem e conseguem se encontrar um no outro.

Nezha, por outro lado, é uma presença gentil e enigmática. Ele e Rin tem alguma coisa forte um pelo outro, mas há muito rancor e segredos para que esse sentimento possa se desenvolver. Ainda mais em meio a uma guerra, quando momentos de paz e emoção são tão raros. Nezha também traz um novo plot para a história que pode se tornar grandioso no capítulo final da trilogia.

A República do Dragão foi um livro incrível. Eu me apaixonei, de novo, pela narrativa da Kuang e pela maneira com que ela conta essa história. É pesado e perturbador, mas funciona justamente por ser tão cru e intenso. Eu terminei de boca aberta, querendo mais, mas com medo do que vem por aí para o fim.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/04/resenha-republica-do-dragao-rf-kuang.html
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N.ZAMPIETRO 12/04/2023

Não sei o que pensar... Só o que sentir, Raiva, raiva,raiva,raiva......


Rin não sei o que faço com você.
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luisa673 03/04/2024

Uma delícia de leitura!
Tão bom ler um livro que te prende do começo ao fim com uma história redondinha e uma escrita saborosíssima!

Assim como o primeiro livro, amei esse aqui. Foi uma honrosa continuação! Confesso que o livro não começa tão eletrizante mas do meio pro final ele é insuperável. O que quer que você esteja esperando, R.F. Kuang te joga em uma direção completamente diferente. Realmente é o tipo de livro imprevisível que você tem certeza que vai se surpreender.

Os personagens como no primeiro livro são intensos e eu amo isso na escrita da autora. Ela realmente não filtra condutas de boa moça na Rin, o que a torna real e muuuito intrigante de ler. Te amo Rin! A reviravolta com os personagens, principalmente na reta final do livro, também foi um choque. Os dois últimos capítulos eu não tenho nem palavras pra descrever... Quero muito saber o que acontece depois!

Esse segundo livro é bastante focado em estratégia, e a autora não nos poupa de descrições detalhadas de planos de batalhas, campanhas e todo o aparato militar que você possa pensar. Isso deixa a história bem rica e acredite, nem um pouco monótona.

Além disso, a história explora sobre a guerra e suas sequelas e como o preço dela é assombroso. De fato nenhum personagem permaneceu o mesmo depois do primeiro livro, assim como acredito que não irão permancer os mesmos no terceiro. A guerra transforma as pessoas e o livro evidencia isso de forma bem crua e, por vezes, cruel.

Bom, eu amei de verdade! É um livro cujo mundo se desenvolve de forma bem arrebatadora, principalmente quando se consegue traçar um paralelo com o mundo real.

Mas é isso. O toque de fantasia deixa o livro mais delicioso ainda de ler. Eu super recomendo a leitura. Por favor, se joguem nessa trilogia delirante e se deleitem com essa história impiedosa mas muito viciante!
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Lenas 16/03/2023

As últimas 100 páginas foram fenomenais.
O resto do livro poderia ter sido um lixo e eu ainda teria dado 5 estrelas só por esse final.
Mal posso esperar pelo ultimo.
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@bookss505 07/05/2023

Leitura #18 | Republica do Dragao
Editora: intrin
Nota: ???????????/5

Após o fim da terceira gu3rra da papoula o Império Nikara ainda está se recuperando de todos os danos causados e o mesmo pode se dizer de Rin e os membros do Cike.

Sem rumo e meio abalados, uma oportunidade aparece para que eles obtenham sua vingança, de um jeito ou de outro.

? ATENÇÃO: Esse é um livro +18. Há uma lista infinita de gatilhos e temas super pesados, então se atentem nisso antes de ler.

?Nesse segundo volume a qualidade não diminuiu em nada, e acredito que essa trilogia tem tudo para ser uma das melhores que ja li. Temos muita ação, táticas de b4talha e uma trama super envolvente.

?Foi muito difícil ler o quanto a Rin estava abalada depois de tudo o que aconteceu. Ela se afundou muito em um luto interminavel e o Cike ficou um tempo quase sem liderança. Consegui ver que foi muito difícil pra ela tomar o lugar de Lider do Cike sem pensar em como chegou até ali

?"Se acha que não da conta então é melhor m0rr3r. Porque isso vai corroer você. [..] E depois que transformar todo mundo em cinzas, você vai desejar poder m0rr3r"

?Em muitos momentos vemos o quanto ela ainda tem a aprender. Cometendo sempre os mesmos erros e esperando um resultado diferente. Chega a irritar em um certo momento, mas eu consegui ver que ela ainda estava muito quebrada.

?"Você passa a vida inteira correndo atrás de una ilusão que parece real, mas uma hora percebe que esta sendo idi0ta e vai acabar se afogando se continuar"

?Amei muito o desenvolvimento da amizade de Rin e Kitay. Sempre gostei muito dele mas nesse livro ele tem um protagonismo especial em tudo o que acontece. Vemos um lado bem vulnerável dele quando tudo desaba e ele não pode fazer nada além de assistir.

?"Ele via partes dela que a própria Rin não entendia. A parte que m0rria de m3do de ficar sozinha e m0rria de m3do de ser a última"

Essa leitura foi incrível, mais uma vez a autora consegue fisgar completamente o leitor. Eu ri, chorei, me descabelei e estou muito ansiosa pro desfecho dessa história sensacional.

?"Eles não sao a força militar mais forte do mundo. Eu sou"
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YisraelC 16/07/2023

Uma história embasada na guerra.

Meu D'us não há paz para o povo de Nikan. Aqui vemos os acontecimentos póstumos da guerra contra a federação que aconteceu no primeiro livro, aí pensamos que as coisas se resolveram.. Mas vemos que o pós guerra pode ser muito mais complicado que a guerra em si, porque nele enfrentamos as consequências do conflito que não está perto de terminar, apesar da guerra contra a federação ter "acabado" uma guerra cívil é inevitável.

Minhas considerações sobre o livro: mais uma vez Kuang nos mostra com maestria como é criar uma história com política, guerra, conflitos, tramas, traição de uma forma muito crua que te faz entrar na história de uma forma que não se explica mais uma vez parecia que eu estava sentindo o que os personagens estavam sentindo, a agonia de esperar uma guerra que cedo ou tarde iria eclodir.

Minha única questão a se ressaltar foi que, achei alguns acontecimentos rápidos demais que poderiam ter sido melhor explorados.. Parecia que a autora passou rápido porque tinha muita coisa para acontecer e não teria "espaço", mas fora isso, tudo muito bom. Aguardando o terceiro volume e a conclusão.
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Emilia.Reis 13/08/2023

"Vingança era a única coisa que ela tinha"
Rin passou esse livro inteiro sendo jogada de um lado pro outro, ela tenta fazer aliança mas as pessoas só usam ela e descartam.
.
Foi enganada tantas vezes, infelizmente ela não tem uma visão ampla das coisas, é movida pela raiva e não tá indo pra lugar algum com isso. (sofreu tantooooo)
Kitay segue sendo o nosso cristalzinho sensato.
Mataram tantos nesse livro e ainda teve a facada nas costas (imperdoável), o jogo político é insano.
Fui iludida junto com ela em tantas coisas que fiquei com ódio daquela família nortista.
.
Os Hasperianos retratam bem a Inglaterra explorando, destruindo e manipulando outros povos com o ideal de que são superiores e podem fazer o que quiserem com outras raças e culturas
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luizbrbs 27/11/2023

Ótima continuação. Não gosto muito da (grande) parte em que estão navegando e indo de um lugar pra lugar nenhum. Mas a parte final tem um gancho ótimo para o próximo e ultimo livro que quero ler ainda esse ano.
Diego 28/11/2023minha estante
Terminei a saga no domingo! Um final muito diferente e maravilhoso! Vai curtir demais!!




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