Flip the Script

Flip the Script Lyla Lee




Resenhas - Flip the Script


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Carol @solemgemeos15 15/09/2022

Hana tem 16 anos e é uma atriz coreana e americana que acabou de conseguir o papel principal em um k-drama. O interesse romântico do drama é um idol conhecidíssimo que é talentoso na mesma medida em que é arrogante.
Em Flip the script, acompanhamos Hana navegar a vida sob os olhares do público, gerenciar sua imagem pública, enquanto tenta proteger sua vida privada, assim como lidar com a indústria cinematográfica – os horários puxados, diretores te empurrando para situações desconfortáveis, dramas devido a falta de comunicação e os momentos em que a vida imita a arte.
Creio que esse livro consegue conversar sobre ser uma mulher e trabalhar com sua imagem de uma forma honesta e simples – sem minimizar as dificuldades de estar nesse ramo, especialmente como uma pessoa tão jovem. Além de conseguir pincelar questões de classe, de gênero, de sexualidade sem ignorar os conflitos dos personagens.
Gosto bastante que o tropo de triângulo amoroso não se torna uma grande motivação de conflitos – mas sim mostra como esses três jovens interagem de forma romântica e platônica. Na verdade, um dos conflitos é a possiblidade de prejudicar a amizade e se assumir como LGBT – quando isso pode prejudicar permanentemente sua imagem e futuros trabalhos. Existe uns elementos muito dramáticos, tal como a inclusão de sua amiga/rival como uma rival na novela e a fuga de paparazzi e de fãs, mas não é trazido de forma cômica ou cartunista – mas sim como acontecimentos anômalos.
A história é leve, possui pitadas de humor e tem uma boa ambientação. Mas a construção da personagem e seu relacionamento é muito interessante de acompanhar.
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juhandbooks 02/08/2022

Meio meh mas tá tudo bem
Apesar de ter achado a história legalzinha, acho que estava com muita expectativa e acabei me decepcionando. A sinopse promete um enemies to lovers queer no mundo dos k-dramas, mas a parte do enemies nunca aconteceu. Na verdade, entre as personagens, é mais um childhood friends to lovers (a parte do enemies é só entre os personagens do drama que as personagens principais estão estrelando, e nem aparece muito no livro). Outra coisa que me encomendou foi a construção de personagens, principalmente envolvendo a Minjee, que apesar de ser o interesse romântico principal, não tem nenhum pouco de enfoque na história. A autora deu mais tempo e importância ao desenvolver o Bryan e o relacionamento dele com a Hana, do que nos mostrar um pouco sequer a Minjee. No geral, o livro não é ruim nem nada do tipo, ele flui bem, assim que você pega o ritmo e passa dos 20%, mas as migalhas de romance só começam a aparecer lá pros 30/40% dele, e também não é nada demais. Talvez eu não tenho gostado tanto por ter lido em um momento errado, em que estou um pouco enjoada de romances ya ou por ter demorado muito e acabado perdendo o interesse na história ou por causa das minhas expectativas. Apesar de tudo ainda recomendo pra quem tiver curiosidade, pois é sempre bom ler um livro leve com representatividade!
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