The Atlas Paradox

The Atlas Paradox Olivie Blake




Resenhas - The Atlas Paradox


26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


duda 16/02/2024

Eu sinto que criei uma familiaridade tão grande com esse universo nos últimos quatro anos que não sei mais avaliar o livro criticamente. Ler the atlas paradox pra mim é como voltar pra casa, eu conheço todos os personagens tão bem e senti tanta saudade deles. Eu sei que essa escrita não é pra todo mundo, é um jeito muito diferente de estruturar uma história, mas que na minha opinião torna ela muito especial. Olivie Blake não segue um ritmo formulado, e sim o dos personagens. Eles demoram e não se comunicam e no fim voltam pra onde estavam no início. Eles recebem chance após chance e não usam, escolhem o pior caminho porque isso é o que o conhecimento faz com eles. Amo demais. Que pena que recebi spoiler do próximo livro, quero muito ler e acho que seria uma experiência muito emotiva descobrir tudo na hora.
comentários(0)comente



jiangslore 08/02/2024

[3,5/5]
A trilogia "The Atlas" definitivamente é algo que muita gente não vai gostar de ler. O enredo é lento, as descrições não têm medo de abordar os detalhes teóricos mais profundos, alguns dos personagens não são feitos para serem fáceis de gostar (e é bom não se apegar e nenhum tipo de relação entre eles, pois é provável que não dure). Acredito que essas características que fazem com que o livro não seja muito abrangente são ainda mais visíveis em "The Atlas Paradox" - além disso, penso que a tentativa da autora de demonstrar a relevância do individual sobre o coletivo em sua narrativa foi feita de um modo menos elaborado e profundo do que eu gostaria. Mesmo assim, eu me diverti com a leitura, e ainda quero saber o que vai acontecer com os personagens na conclusão da trilogia.

A parte teórica de "The Atlas Paradox" foi um pouco mais complexa do que o que foi exposto no primeiro livro. Sinceramente, não achei que isso deixou a obra ?pretensiosa? ou "confusa" demais. Claro, as explicações não eram simples, mas penso que elas combinam com o tom do livro. Na minha opinião, Olivie Blake escreve um tipo de fantasia que se aproxima um pouco da ficção científica; e os personagens principais são considerados parte de uma elite intelectual que teve acesso a uma educação específica (o viés acadêmico é o que forma um "medeian", afinal, então ele não pode ser ignorado na narrativa). Por isso, é necessário explicar questões científicas e teóricas, para que, assim, possa ser estabelecido na narrativa como esses conceitos se comportam diante do sistema de magia criado no livro.

Aliás, penso que se "The Atlas" não fosse colocado na "caixinha" da fantasia (que é uma caixinha que gosto muito, mas que, como qualquer outra, tem suas limitações), ele seria capaz de encontrar um público que goste de suas características diferenciadas de um modo mais fácil.

No entanto, apesar de ter gostado do livro, enfrentei três problemas durante a minha experiência de leitura. O primeiro é o fato de que, em alguns assuntos tratados em "The Atlas Paradox" é quase como se tudo que foi construído em "The Atlas Six" não fosse levado em consideração; pelo menos não de modo determinante. Embora alguns aspectos tenham obtido uma continuidade que gostei muito, outros (vários) pareciam ter regredido bastante. Em muitos momentos, senti que esse livro era "mais do mesmo" e, embora o "mesmo" fosse de algo que eu havia gostado, eu esperava um pouco mais de expansão (e acredito que, via de regra, esse é o movimento natural que sagas possuem). Essa sensação, associada com o ritmo natural do livro, acabou prejudicando um pouco a minha experiência.

O segundo problema possui certa relação com o primeiro; pois é sobre uma "tentativa de expansão" que eu não considerei bem sucedida. Quando fiz minha resenha sobre "The Atlas Six", uma das coisas que mencionei foi o fato de o livro ser extremamente focado em seus personagens principais, e não nas questões de fundo que permeiam as interações deles. Em "The Atlas Paradox", isso chega a ser um pouco abordado, no sentido de ser levantado um questionamento sobre o envolvimento do "mundo" nos fatos que são cruciais para o enredo. Penso que isso foi feito para reafirmar o foco da obra, e, se estiver certa, acho que é uma escolha válida. Mas não penso que foi uma escolha bem executada - na verdade, saí do livro com a impressão uma questão que é bem complexa foi tratada de um jeito bem simplista. Chego a pensar que, se era para abordar assim, nem deveria haver a abordagem: era melhor focar na temática que já existia no livro.

Por fim, o terceiro problema. O ritmo do livro é lento, claro. "The Atlas Six" também é lento. Mas a lentidão em "The Atlas Six" parecia fazer muito mais sentido; primeiro, porque os personagens não tinham todas as informações sobre a situação na qual eles estavam inseridos, segundo, porque havia um prazo final determinado, antes do qual nada poderia ser verdadeiramente resolvido. Mas o mesmo não ocorre em "The Atlas Paradox". Talvez o verdadeiro paradoxo seja o fato de que coisas que deveriam ter sido tratadas com urgência pelos personagens - considerando a construção deles - foram adiadas sem explicações que parecessem suficientemente convincentes. Claro, a jornada de cada um dos protagonistas fez sentido quando analisada isoladamente (e eu diria que todas foram bem interessantes), mas, ao pensar no contexto... Realmente me parece que faltou algo.

Apesar de tudo, eu me diverti. Eu estou muito apegada a todos esses personagens, embora eles sejam completamente lelés da cuca; portanto, continuo empolgada para a conclusão da trilogia. "The Atlas Paradox" não é um livro fácil de recomendar, mas acredito que, se você gostou do primeiro, vale a pena arriscar.
comentários(0)comente



Laura 11/01/2024

🤬 #$%!& QUE SACO.
Tchau eu devia ter desistido da história no primeiro livro que foi perfeito, mas não eu tive que ler o segundo livro que foi um porre e confuso e chato e eu mal podia esperar para que acabasse. nada que eu queria que acontecesse aconteceu e nada me prender de verdade então boooo
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



lsrcch 19/10/2023

O Paradoxo de Atlas é um livro muito introspectivo, toda (ou quase toda) trama do livro acontece na cabeça dos personagens. É eles com eles mesmo e, as vezes, com os demais. Eu acho que ele sofre um pouco por isso, já que são 6 protagonistas (e ocasionalmente outros 2 personagens) narrando a história, algumas coisas ficam confusas demais, os relacionamentos entre eles parecem se formarem e desmancharem aleatoriamente.
O melhor plot é o da Libby e é o que a gente menos vê, e o tempo passa de forma extremamente rápida e nem sempre essa passagem de tempo é explicita.
É um livro bom, intrigante, mas poderia ser melhor.
A autora claramente queria muito usar palavras "difíceis" e falar sobre conceitos filosóficos, porque é isso que o livro é.
To ficando um pouco frustrada porque o romance que eu tinha certeza que ia acontecer e tava torcendo (Nico e Libby) pelo visto é o único que não vai acontecer.
comentários(0)comente



Isabella2 04/10/2023

Decepcionante
Não gostei do primeiro livro da trilogia porque achei os personagens rasos e forçados em um nível que tornava a leitura arrastada. O final sofreu uma virada interessante que me fez querer ler a sequência (supondo que a tendência seria melhorar).

Nesse segundo livro, os personagens foram mais bem desenvolvidos e a história se tornou mais dinâmica. Porém, da metade para o fim, tudo desacelerou novamente e retornou aos mesmos erros do livro anterior (a começar pelo fato chocante de cinco pessoas morarem juntas em uma casa e interagirem muito ocasionalmente).

A impressão que eu tenho é que vários pedaços da história que realmente importavam foram substituídos por cenas irrelevantes, vagamente conectadas entre si. Criam-se inúmeros pequenos núcleos e nenhum deles é desenvolvido apropriadamente ou sequer recebe um fim.

Para resumir: apostei que essa sequência compensaria tudo que falhou no primeiro livro, mas no fim só perdi meu tempo com outra bomba.
comentários(0)comente



Douglas 23/03/2023

Gostei
Ó... gostei bastante da leitura, achei melhor que o primeiro, não sei se foi porque esse eu li em inglês.
Enfim, a ideia da história tem tudo pra se tornar sensacional, mas o rumo que tá sendo traçado tá estranho, além da escrita ser estranha também.
comentários(0)comente



Mylla 13/03/2023

Dessa vez o segundo livro não é o melhor
Me pareceu uma grande ponte pra o terceiro livro. Eu fiquei obcecada pelos personagens no primeiro livro e tinha a sensação que a continuação ia ser tão perfeita quanto MAS me decepcionei. Alguns capítulos (na maioria) eu ficava sem entender oq estava acontecendo ou, quando entendia, não conseguia ver a necessidade... minha impressão é que a autora tinha um início e um final muito claro dessa serie mas o meio ela só foi enchendo linguiça e transformando nesse livro.
Vou ler o terceiro livro? Claro! mesmo com as críticas eu tenho um carinho pelos personagens, a forma que eles são complexos e sujeitos a falhas me encanta e por isso espero que a autora consiga guiá-los da melhor forma possível no último livro da trilogia, principalmente depois de um possível arco de corrupção que está se formando...
comentários(0)comente



Gabi 02/03/2023

é bom, mas
é confuso falar alguma coisa porque da mesma maneira que a premissa e os personagens são incríveis, mais uma vez o final deixou a desejar, assim como os antagonistas e as motivações deles. queria dar uma nota maior porque a ideia da história é brilhante, mas parece que a autora não sabe o que fazer com ela.
não me arrependo de ter lido mas espero que o próximo não tenha tantas pontas soltas.
comentários(0)comente



tha.97 02/03/2023

MARAVILHOSO
Acabei de ler e tô em CHOQUEEEEEE!!!! Essa escritora É UM ABSURDO!!!!! Que mulher genial, cara!!!!!! Eu tô muito chocada e impactada e louca pelo próximo livroooo!
Terminou em um ótimo cliff hanger hehehehe
A evolução dos personagens foi de outro mundo!!!! Uma loucura!!!
Ainda chocada com os últimos acontecimentos do livro KKKK rindo de nervoso
BOM DEMAIS! Recomendo muito! Hehehe
comentários(0)comente



lana!¡ 01/03/2023

Aparentemente todo mundo aqui endoidou
Olha, falando na maior sinceridade possível, eu não estava ansiosa nem com muitas expectativas para ler the atlas paradox. Na época em que eu li o primeiro livro ele não me agradou tanto como eu gostaria, naquele momento fiquei até um pouco frustrada depois disso, mas enfim soube que teria uma continuação então decidir dar uma chance...

Então venho aqui pedi desculpas ao primeiro livro que eu chamei de confuso e que tinha muita enchenção de linguiça pois ele é uma dádiva se comparando ao quanto mais foi esse segundo. Muita enrolação para poucos nada, os personagens andavam andavam andavam e parecia que não saiam do lugar de jeito nenhum

O desenvolvimento? novamente ficou na paz, depois da iniciação nos primeiros capítulos absolutamente mais nada de fato interessante acontece. Fica tudo apenas rolando em círculos, as únicas partes que foram interessantes de verdade foi as da Libby, Gideon, Nico e Tristan. Parisa continua tendo zero crescimento de personagem, continua a mesma chata, a Reina só jesus vou nem comentar, o Callum estava sendo uns dos meus favoritos mas por ele ter compartilhado tanto tempo de cena aqui com a Reina afundou ele coitado

A autora enfia um monte de palavras complicadas apenas para tentar suprir aquela necessidade do livro consegui ser visto como intelectual, mas acaba é DENOVO saindo uma coisa totalmente confusa e muitas vezes nada e vários nadas. Agora o que salvou mais foi essa reta final, a Libby é maravilhosa, e o fim?? muitas perguntas (como sempre) e olha sei nem o que esperar do terceiro livro, vamos na fé.
comentários(0)comente



Maya 28/02/2023

Pior que o primeiro
Peço desculpas se eu falei mal do primeiro livro, porque ele é uma obra prima perto desse… p*ta que p*riu!!!!!!!!!!
Eu demorei tanto, mas tanto pra ler esse livro que eu quase desisti. Ele é horrível e muito confuso, quer ser super complexo e diferentão mas acaba sendo totalmente incoerente e sem nexo nenhum. Não dá pra entender o raciocínio dos personagens nem onde a autora quer chegar com essa história. Não sei como ela teve a proeza de criar tanto personagem RUIM e INSUPORTÁVEL!
Reina é a pior personagem de longe. Quando tinha POV dela eu queria chorar, ela simplesmente é uma das piores personagens literárias que eu já tive o desprazer em ler.
E pelo amor de Deus Reina, só aceita que você quer a Parisa porque ninguém aguenta mais.
Nico, Gideon e Callum são os únicos que dá pra suportar.
Tristan e Libby tem muito potencial, mas a autora perde total o fio da meada porque só quer explicar de quântica/espaço tempo contínuo e acaba explicando nada com nada.
Eu nem sei o que pensar sobre toda a trama de Atlas, Dalton, Erza, A Sociedade e o Fórum porque tem tantas camadas que é difícil ter uma visão completa do plot.
Dando duas estrelas e meia apenas porque a partir dos (mais ou menos) 87% do livro, a história engatou.
Infelizmente vou ter que ler o próximo livro porque quero saber como a autora vai terminar essa loucura…
comentários(0)comente



lunasolis 30/01/2023

É melhor do que o primeiro mesmo que o plot seja apenas pra mostrar mais da personalidade dos personagens (o que pareceu um pouco no livro 1) do que mostrar coisas que realmente importam para o plot. Esse livro me fez gostar de todos os personagens que eu não gostei no primeiro livro (exceto a libby ela continua chata, isso que ela teve um arco de corrupção). Eu ainda não entendi quem é o vilão porque é meio confuso. É o pai do Tristan? Porque eles falam em dois males e eu estou tipo? Qual o segundo? O Fórum? Mas ele de alio com o Fórum no primeiro livro? Não sei, confuso.

Se eu não conseguir um nico X gideon endgame estarei fechando as estradas.
comentários(0)comente



cariad 27/01/2023

the atlas paradox
eu poderia falar desse livro por HORAS.

quanta gente INSUPORTÁVEL, pretensiosa. a dinâmica dos seis simplesmente não funciona, eu não compro em nenhum momento os sentimentos conflitantes que eles deveriam ter um pelo outro. eles são completamente vazios e a olivia blake tenta fazer com que eles não sejam.

mais de 400 páginas de NADA. de palavras difíceis só porque sim e conversas em círculos que não levavam a lugar nenhum.

as passagens de tempo? muito mal escritas. parece que o livro se passa em uma semana.

pelo amor de deus, se eu tivesse que ler mais uma vez sobre a reina se achando deus, eu ia de americanas.

the atlas paradox quer MUITO ser um if we were villains mas NUNCA SERÁ.

o pov do callum é o único que dá pra aguentar porque ele tá de tão saco cheio desse pessoal quanto eu.
comentários(0)comente



26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR