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Ela à imagem dele
A identidade feminina à luz do caráter de Deus
Francine Veríssimo WalshResenhas - Ela à imagem dele
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Keilaschneider 25/05/2022
Livro necessário
Leitura necessária para todo cristão. Antes da autora falar sobre a mulher, ela sempre fala primeiramente sobre o Deus que criou a mulher. O estilo de escrita da autora nos faz sentir que estamos tendo uma conversa com ela. Gostei muito e recomendo a leitura tanto para homens quanto para mulheres.
Livro necessário
Leitura necessária para todo cristão. Antes da autora falar sobre a mulher, ela sempre fala primeiramente sobre o Deus que criou a mulher. O estilo de escrita da autora nos faz sentir que estamos tendo uma conversa com ela. Gostei muito e recomendo a leitura tanto para homens quanto para mulheres.
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Rílari 26/06/2022
O livro é tudo que promete
O livro é exatamente o que diz, são 10 capítulos que tratam das muitas faces do que é ser mulher nos levando sempre a primeiro entender quem Deus é. A partir do caráter dele entendemos quem nós somos.
Como a autora diz, é um livro extensivo mas não exaustivo. Ou seja ele aborda quem a mulher desde a criação até o futuro, passando por tudo no meio (maternidade, trabalho, sexualidade, casamento, abuso...); o livro é bem completo. Mas não é exaustivo. O que dá desejo de mais. Cada capítulo abre a conversa para o que poderia facilmente ser outro livro. Eu leria com tranquilidade um outro livro inteiro da Francine para tratar apenas do assunto que ela iniciou em um capítulo.
Além disso, Francine também fala com muito amor e misericórdia a suas leitoras sem deixar de ser firme no que acredita. Vale muito a pena a leitura, concordando ou não com seus pensamentos, todos são muito bem embasados e apresentados. Recomendo sem dúvida nenhuma.
E é um livro teológico, daqueles que dá gosto, não é difícil de compreender nem cansativo. Mas, apresenta uma linda teologia.
O livro é tudo que promete
O livro é exatamente o que diz, são 10 capítulos que tratam das muitas faces do que é ser mulher nos levando sempre a primeiro entender quem Deus é. A partir do caráter dele entendemos quem nós somos.
Como a autora diz, é um livro extensivo mas não exaustivo. Ou seja ele aborda quem a mulher desde a criação até o futuro, passando por tudo no meio (maternidade, trabalho, sexualidade, casamento, abuso...); o livro é bem completo. Mas não é exaustivo. O que dá desejo de mais. Cada capítulo abre a conversa para o que poderia facilmente ser outro livro. Eu leria com tranquilidade um outro livro inteiro da Francine para tratar apenas do assunto que ela iniciou em um capítulo.
Além disso, Francine também fala com muito amor e misericórdia a suas leitoras sem deixar de ser firme no que acredita. Vale muito a pena a leitura, concordando ou não com seus pensamentos, todos são muito bem embasados e apresentados. Recomendo sem dúvida nenhuma.
E é um livro teológico, daqueles que dá gosto, não é difícil de compreender nem cansativo. Mas, apresenta uma linda teologia.
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LuaTeresa 30/07/2023
Eu não conhecia a autora. Só sabia que ela tinha escrito um livro de ficção cristã e é cristã reformada.
Achei ela muito corajosa por abordar esse tipo de assunto.
Teve algumas coisas que divergi da opinião dela. E teve coisas que eu acho que mereciam ser exploradas.
Mas no geral eu gostei do livro. Recomendo.
Eu não conhecia a autora. Só sabia que ela tinha escrito um livro de ficção cristã e é cristã reformada.
Achei ela muito corajosa por abordar esse tipo de assunto.
Teve algumas coisas que divergi da opinião dela. E teve coisas que eu acho que mereciam ser exploradas.
Mas no geral eu gostei do livro. Recomendo.
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Ayla 10/03/2023
Não, no Cristianismo a mulher não é capacho de homem.
Nunca tinha lido nenhum livro cristão focado em feminilidade. Posso dizer que muito do que a Francine aborda na obra eu já sabia ou já tinha ouvido falar. Mas a questão é que ela trata todos os assuntos com muita clareza, profundidade e principalmente, paixão.
Eu quase me tornei uma daquelas mulheres que só reclamam: "aí, por que dia da mulher, nós só sofremos nesse mundo..."
E sim, nós, mulheres, inevitavelmente vamos sofrer nesse mundo que é feito de pecado e dor. No entanto, esse livro me ajudou a perceber o valor e o privilégio que existe em o Criador ter me feito uma mulher, e não homem.
Confesso que ainda preciso aprender muito sobre o que é ser mulher e tudo que isso implica.
Mas, por hora, Francine me abriu os olhos para a maneira digna e amorosa que Deus nos trata de acordo com a Bíblia. Para a profundidade da submissão no casamento e um pouquinho da intensidade do amor de Cristo pela sua Igreja, Seu Corpo. Para o registro cuidadoso de diversas mulheres fortes no Antigo e no Novo Testamento. E, principalmente, para a necessidade que toda mulher tem do Evangelho, do amor de Deus, que é totalmente verdadeiro.
Livro muito edificante, chorei em diversos momentos e tive um entendimento bem maior sobre muitos assuntos que precisava. Com certeza é um livro que vale a leitura, a releitura, e boas conversas sobre ele.
Seja você, uma mulher cristã ou não, esse livro é essencial. Se for cristã, vai entender melhor o que é ser mulher de acordo com a sua fé, e se não for, vai conhecer como é o pensamento da moral e ética cristã acerca das mulheres, que é bem diferente do que as pessoas falam por aí.
Não, no Cristianismo a mulher não é capacho de homem. Não, no Cristianismo a mulher não é inferior. Não, a mulher não é escrava e nem serve apenas para ficar em casa cuidando dos filhos (ainda que essa seja uma das maiores dádivas).
Se quiser ter uma noção do que a Bíblia diz sobre as mulheres, não deixe de ler esse livro. Você não vai se arrepender!
Não, no Cristianismo a mulher não é capacho de homem.
Nunca tinha lido nenhum livro cristão focado em feminilidade. Posso dizer que muito do que a Francine aborda na obra eu já sabia ou já tinha ouvido falar. Mas a questão é que ela trata todos os assuntos com muita clareza, profundidade e principalmente, paixão.
Eu quase me tornei uma daquelas mulheres que só reclamam: "aí, por que dia da mulher, nós só sofremos nesse mundo..."
E sim, nós, mulheres, inevitavelmente vamos sofrer nesse mundo que é feito de pecado e dor. No entanto, esse livro me ajudou a perceber o valor e o privilégio que existe em o Criador ter me feito uma mulher, e não homem.
Confesso que ainda preciso aprender muito sobre o que é ser mulher e tudo que isso implica.
Mas, por hora, Francine me abriu os olhos para a maneira digna e amorosa que Deus nos trata de acordo com a Bíblia. Para a profundidade da submissão no casamento e um pouquinho da intensidade do amor de Cristo pela sua Igreja, Seu Corpo. Para o registro cuidadoso de diversas mulheres fortes no Antigo e no Novo Testamento. E, principalmente, para a necessidade que toda mulher tem do Evangelho, do amor de Deus, que é totalmente verdadeiro.
Livro muito edificante, chorei em diversos momentos e tive um entendimento bem maior sobre muitos assuntos que precisava. Com certeza é um livro que vale a leitura, a releitura, e boas conversas sobre ele.
Seja você, uma mulher cristã ou não, esse livro é essencial. Se for cristã, vai entender melhor o que é ser mulher de acordo com a sua fé, e se não for, vai conhecer como é o pensamento da moral e ética cristã acerca das mulheres, que é bem diferente do que as pessoas falam por aí.
Não, no Cristianismo a mulher não é capacho de homem. Não, no Cristianismo a mulher não é inferior. Não, a mulher não é escrava e nem serve apenas para ficar em casa cuidando dos filhos (ainda que essa seja uma das maiores dádivas).
Se quiser ter uma noção do que a Bíblia diz sobre as mulheres, não deixe de ler esse livro. Você não vai se arrepender!
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elycely 23/04/2022
Ser mulher e ser cristã
A autora organiza o livro a partir de aspectos do caráter de Deus (beleza, vida, ira, ordem, criatividade, etc) e o que eles implicam para a feminilidade. É o mais atual e honesto dentre os livros sobre a temática que já li.
A leitura é fluida, agradável. Os argumentos são bem organizados e apresentam de forma clara as posições teológicas que a autora defende.
Pontos positivos no conteúdo:
- Questiona os modelos de feminilidade florida e romântica, saída dos livros de Jane Austen, e o que chama de feminilidade exclusiva (só é possível ser mulher de fato se nos encaixamos em determinado padrão de personalidade, conduta, escolhas, estilo pessoal, etc). Propõem-se a ampliar o modelo e ser inclusiva à mulheres cristãs com diferentes vidas.
- Faz uma discussão honesta, equilibrada e bastante sensata em relação ao feminismo. Concordo que é preciso admitir que, embora o feminismo teórico é muitas vezes questionável, sem o feminismo prático nós mulheres ainda hoje estaríamos em lugares de total ausência de direitos.
O que não gostei tanto:
- Em vários momentos, acaba reforçando os mesmos estereótipos que inicialmente diz que pretende combater. Na estrutura e assuntos escolhidos, na discussão, nos exemplos usados, especialmente na segunda metade do livro, há um modelo de feminilidade casada, com filhos, do lar, com ministério específicos na igreja. Repetem-se lugares comuns, o que é pouco útil, e às vezes um peso, para as mulheres que não estão neste perfil.
- Senti falta de aplicações mais amplas, trazendo de fato a inovação que promete. Afinal, falar em feminilidade não se reduz a falar de beleza, casamento, filhos e atuação na igreja, certo? Qual de nós, na vida real, só fala sobre isso ou preocupa-se apenas com essas temáticas?
Cadê as mulheres na vida civil, ou vivendo suas missões de vida de tantas e tantas outras formas, ordinárias, extraordinárias? A história é repleta de exemplos de mulheres cristãs que tiveram vidas marcantes e inspiradoras principalmente por seu amor a Jesus, não pelos papéis sociais que ocuparam. Muitas delas, do contrário, para poder viver uma vida de obediência e fé, desafiaram a ordem social de seu tempo ainda em épocas em que "empoderamento feminino" era uma viagem ao futuro.
De toda forma, recomendo a leitura, pois o livro é, com certeza, um avanço dentro da discussão. Fiquei assustada que alguns assuntos ainda precisem ser mencionados (ex: ser mulher cristã implica um código de vestimenta florido e esvoaçante) e cheguei às últimas páginas sonhando com o dia em que a existência feminina cristã, na literatura, avance além dos reducionismos.
Ser mulher e ser cristã
A autora organiza o livro a partir de aspectos do caráter de Deus (beleza, vida, ira, ordem, criatividade, etc) e o que eles implicam para a feminilidade. É o mais atual e honesto dentre os livros sobre a temática que já li.
A leitura é fluida, agradável. Os argumentos são bem organizados e apresentam de forma clara as posições teológicas que a autora defende.
Pontos positivos no conteúdo:
- Questiona os modelos de feminilidade florida e romântica, saída dos livros de Jane Austen, e o que chama de feminilidade exclusiva (só é possível ser mulher de fato se nos encaixamos em determinado padrão de personalidade, conduta, escolhas, estilo pessoal, etc). Propõem-se a ampliar o modelo e ser inclusiva à mulheres cristãs com diferentes vidas.
- Faz uma discussão honesta, equilibrada e bastante sensata em relação ao feminismo. Concordo que é preciso admitir que, embora o feminismo teórico é muitas vezes questionável, sem o feminismo prático nós mulheres ainda hoje estaríamos em lugares de total ausência de direitos.
O que não gostei tanto:
- Em vários momentos, acaba reforçando os mesmos estereótipos que inicialmente diz que pretende combater. Na estrutura e assuntos escolhidos, na discussão, nos exemplos usados, especialmente na segunda metade do livro, há um modelo de feminilidade casada, com filhos, do lar, com ministério específicos na igreja. Repetem-se lugares comuns, o que é pouco útil, e às vezes um peso, para as mulheres que não estão neste perfil.
- Senti falta de aplicações mais amplas, trazendo de fato a inovação que promete. Afinal, falar em feminilidade não se reduz a falar de beleza, casamento, filhos e atuação na igreja, certo? Qual de nós, na vida real, só fala sobre isso ou preocupa-se apenas com essas temáticas?
Cadê as mulheres na vida civil, ou vivendo suas missões de vida de tantas e tantas outras formas, ordinárias, extraordinárias? A história é repleta de exemplos de mulheres cristãs que tiveram vidas marcantes e inspiradoras principalmente por seu amor a Jesus, não pelos papéis sociais que ocuparam. Muitas delas, do contrário, para poder viver uma vida de obediência e fé, desafiaram a ordem social de seu tempo ainda em épocas em que "empoderamento feminino" era uma viagem ao futuro.
De toda forma, recomendo a leitura, pois o livro é, com certeza, um avanço dentro da discussão. Fiquei assustada que alguns assuntos ainda precisem ser mencionados (ex: ser mulher cristã implica um código de vestimenta florido e esvoaçante) e cheguei às últimas páginas sonhando com o dia em que a existência feminina cristã, na literatura, avance além dos reducionismos.
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Belaabz 30/05/2022minha estante
Sem ânimo pra ler sobre feminilidade em livro, mesmo com os pontos positivos. Mas boa resenha!
Sem ânimo pra ler sobre feminilidade em livro, mesmo com os pontos positivos. Mas boa resenha!
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Danielle.Nunes 17/08/2022
"Somos, pela graça, livres para voar "
"Esse é o nosso começo, mulheres. Um começo declarado pelo próprio Deus como 'muito bom' (cf. Gn 1.31)". (pg.205)
Acompanho a Francine pelo Instagram desde 2021 e estava ansiosa por seu livro. Assim, dediquei-me à uma leitura mais pausada e sem pressa, para que eu pudesse refletir sobre cada palavra dita.
Confesso que as altas expectativas me frustraram um pouquinho, mas continuo a refletir: a frustração é pela visão turva pecaminosa que me faz flertar com pensamentos mundanos ou por que realmente faltou algo a mais?
Enfim, ressalto que é uma leitura super válida e que, a todo momento, glorifica ao Rei Jesus que é o centro de tudo. Que a nossa identidade esteja pautada no propósito daquele que nos criou.
"Somos, pela graça, livres para voar "
"Esse é o nosso começo, mulheres. Um começo declarado pelo próprio Deus como 'muito bom' (cf. Gn 1.31)". (pg.205)
Acompanho a Francine pelo Instagram desde 2021 e estava ansiosa por seu livro. Assim, dediquei-me à uma leitura mais pausada e sem pressa, para que eu pudesse refletir sobre cada palavra dita.
Confesso que as altas expectativas me frustraram um pouquinho, mas continuo a refletir: a frustração é pela visão turva pecaminosa que me faz flertar com pensamentos mundanos ou por que realmente faltou algo a mais?
Enfim, ressalto que é uma leitura super válida e que, a todo momento, glorifica ao Rei Jesus que é o centro de tudo. Que a nossa identidade esteja pautada no propósito daquele que nos criou.
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Karine.Maco 13/02/2023
Toda mulher cristã deveria ler
Eu começei a leitura sem muitas expectivas porque já li livros cristãos que criticavam o feminismo de uma forma muito teórica e maçante. Esse livro aborda temas relevantes relacionados ao papel da mulher cristã na igreja e na sociedade utilizando termos de fácil compreensão. Também mostra como devemos enquanto mulheres nos espelhar em Cristo como exemplo, mesmo Ele sendo uma figura masculina. Gostei muito da leitura.
Toda mulher cristã deveria ler
Eu começei a leitura sem muitas expectivas porque já li livros cristãos que criticavam o feminismo de uma forma muito teórica e maçante. Esse livro aborda temas relevantes relacionados ao papel da mulher cristã na igreja e na sociedade utilizando termos de fácil compreensão. Também mostra como devemos enquanto mulheres nos espelhar em Cristo como exemplo, mesmo Ele sendo uma figura masculina. Gostei muito da leitura.
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Rodrigo.Dias 27/06/2022
Atual!
Um livro escrito para mulheres que todo homem deve ler.
Eu tenho duas mulheres em casa, uma está se desenvolvendo e preciso ensinar para ela o seu papel no mundo sob as lentes da Bíblia. O livro da Francine me ajuda nessa tarefa.
É o primeiro livro que leio sobre a temática da mulher. Ele possui uma escrita muito tranquila e demonstra o conhecimento da autora sobre o assunto. A Francine escreveu muito bem esse livro.
Os capítulos que tratam sobre a sexualidade feminina e o abuso da mulher me fizeram lamentar muito ?. Um grande alerta, deixo o meu obrigado a Francine por trazer luz a esses assuntos.
?Se ministério nada mais é do que serviço, creio que, às mulheres, estão abertos quaisquer tipos de ministérios eclesiásticos que não sejam o pastorado, dos mais simples aos mais complexos. Como complementarista estreita, acredito que a mulher pode ensinar aos homens tanto em aulas como em contexto de pequenos grupos, devendo ser excluídas tão somente da pregação autoritária, que deve ser feita pelo pastor. Mulheres podem falar em conferências, escrever livros, lecionar aos grandes e aos pequenos. Mulheres também podem exercer seus dons em trabalhos fora dos ?holofotes?, em serviços de hospitalidade, administração, organização e cuidados, entre outros. Mulheres podem, e devem, evangelizar, tanto em palavras como em ações, demonstrando o reino de Deus em seu cotidiano?.
?Se ouvimos apenas as vozes masculinas, estamos criando uma igreja aleijada, incompleta e incapacitada de, verdadeiramente, cumprir seu papel no mundo. Lembremos que a mulher é a ezer, a aliada necessária, sem a qual o homem não desempenha seu papel no mandato cultural de Gênesis. Mas ela é também a aliada necessária sem a qual a igreja não cumpre seu papel na Grande Comissão dos Evangelhos. Assim como a mulher é biologicamente necessária para a multiplicação física do ser humano, também é espiritualmente necessária para a multiplicação dos discípulos nascidos de novo na família de Deus?.
Atual!
Um livro escrito para mulheres que todo homem deve ler.
Eu tenho duas mulheres em casa, uma está se desenvolvendo e preciso ensinar para ela o seu papel no mundo sob as lentes da Bíblia. O livro da Francine me ajuda nessa tarefa.
É o primeiro livro que leio sobre a temática da mulher. Ele possui uma escrita muito tranquila e demonstra o conhecimento da autora sobre o assunto. A Francine escreveu muito bem esse livro.
Os capítulos que tratam sobre a sexualidade feminina e o abuso da mulher me fizeram lamentar muito ?. Um grande alerta, deixo o meu obrigado a Francine por trazer luz a esses assuntos.
?Se ministério nada mais é do que serviço, creio que, às mulheres, estão abertos quaisquer tipos de ministérios eclesiásticos que não sejam o pastorado, dos mais simples aos mais complexos. Como complementarista estreita, acredito que a mulher pode ensinar aos homens tanto em aulas como em contexto de pequenos grupos, devendo ser excluídas tão somente da pregação autoritária, que deve ser feita pelo pastor. Mulheres podem falar em conferências, escrever livros, lecionar aos grandes e aos pequenos. Mulheres também podem exercer seus dons em trabalhos fora dos ?holofotes?, em serviços de hospitalidade, administração, organização e cuidados, entre outros. Mulheres podem, e devem, evangelizar, tanto em palavras como em ações, demonstrando o reino de Deus em seu cotidiano?.
?Se ouvimos apenas as vozes masculinas, estamos criando uma igreja aleijada, incompleta e incapacitada de, verdadeiramente, cumprir seu papel no mundo. Lembremos que a mulher é a ezer, a aliada necessária, sem a qual o homem não desempenha seu papel no mandato cultural de Gênesis. Mas ela é também a aliada necessária sem a qual a igreja não cumpre seu papel na Grande Comissão dos Evangelhos. Assim como a mulher é biologicamente necessária para a multiplicação física do ser humano, também é espiritualmente necessária para a multiplicação dos discípulos nascidos de novo na família de Deus?.
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Medica Leitora 27/07/2022
Um tesouro em forma de livro
F.V.W. tem o cuidado de exercer o amor cristão a cada página, ao usar firmeza necessária para expor a vontade de Deus para nós, sem jamais esquecer a doçura que torna sua linguagem cheia de empatia pelos que sofrem.
Essa obra transborda de gentileza.
Um livro para se ler + de 3 vezes, no mínimo!
Gratidão pelos ensinamentos??
Um tesouro em forma de livro
F.V.W. tem o cuidado de exercer o amor cristão a cada página, ao usar firmeza necessária para expor a vontade de Deus para nós, sem jamais esquecer a doçura que torna sua linguagem cheia de empatia pelos que sofrem.
Essa obra transborda de gentileza.
Um livro para se ler + de 3 vezes, no mínimo!
Gratidão pelos ensinamentos??
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Mariane
12/01/2023
O livro traz umas discussões bem legais (e muito polêmicas) sobre feminilidade bíblica. Alguns pontos levantados são o papel da mulher no casamento e na sociedade, o trabalho da mulher, a mulher em cargos de liderança, entre outros. O livro é bem amplo no assunto e bem gostoso de ler. Recomendo pra quem quer estudar mais sobre feminilidade.
12/01/2023O livro traz umas discussões bem legais (e muito polêmicas) sobre feminilidade bíblica. Alguns pontos levantados são o papel da mulher no casamento e na sociedade, o trabalho da mulher, a mulher em cargos de liderança, entre outros. O livro é bem amplo no assunto e bem gostoso de ler. Recomendo pra quem quer estudar mais sobre feminilidade.
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Nil 02/06/2022
"Se eu souber quem Deus é, entenderei o que Ele espera que eu seja."
O verdadeiro padrão de feminilidade exigido por Deus para nós é o temor ao Senhor.
Imago Dei ?
"Se eu souber quem Deus é, entenderei o que Ele espera que eu seja."
O verdadeiro padrão de feminilidade exigido por Deus para nós é o temor ao Senhor.
Imago Dei ?
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VitoriaRegiane 13/06/2022
Imago Dei
A liberdade da mulher está em sua entrega total e absoluta não aos homens, mas a um homem específico, Jesus
Cristo
Que livro.Estou com a mente explodindo de como a Francine colocou nos mulheres nesse livro.
Uma base tão bíblica e tão Cristocenica.
Favorito !!Irei reler sempre!!
Imago Dei
A liberdade da mulher está em sua entrega total e absoluta não aos homens, mas a um homem específico, Jesus
Cristo
Que livro.Estou com a mente explodindo de como a Francine colocou nos mulheres nesse livro.
Uma base tão bíblica e tão Cristocenica.
Favorito !!Irei reler sempre!!
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Shemilly0 08/09/2022
Mulheres segundo o coração de Deus
Neste livro, Francine Walsh aborda muitos temas extremamente relevantes para nós mulheres como identidade, feminilidade, maternidade, trabalho, feminismo, sexualidade, submissão, abuso e ministério.
Cada tema é trazido pela autora com experiências próprias, dados de pesquisas e direcionamento bíblico.
Sem dúvida, uma leitura leve, prazerosa e enriquecedora, que abre os nossos olhos, ilumina a nossa mente e nos faz questionar e buscar, acima de tudo, quem Deus nos criou para ser.
Mulheres segundo o coração de Deus
Neste livro, Francine Walsh aborda muitos temas extremamente relevantes para nós mulheres como identidade, feminilidade, maternidade, trabalho, feminismo, sexualidade, submissão, abuso e ministério.
Cada tema é trazido pela autora com experiências próprias, dados de pesquisas e direcionamento bíblico.
Sem dúvida, uma leitura leve, prazerosa e enriquecedora, que abre os nossos olhos, ilumina a nossa mente e nos faz questionar e buscar, acima de tudo, quem Deus nos criou para ser.
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Juh 22/06/2022
Imago Dei
?Seu eu souber quem Deus é, entenderei o que Ele espera que eu seja.?
Somos feitas à imagem de nosso salvador. Que livro incrível.
Imago Dei
?Seu eu souber quem Deus é, entenderei o que Ele espera que eu seja.?
Somos feitas à imagem de nosso salvador. Que livro incrível.
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