Bê. 25/03/2024
Agora to me sentindo órfã dessa história?
Eu amei esse livro, apesar de curto e com uma narrativa simples, leve, cotidiana, ele transmite tanta sensibilidade e traz questionamentos tão profundos sobre afetos, mágoas, impotência e resiliência, tudo isso enquanto somos distraídos pela fofura de Rodolfo, a tartaruga.
Caminante, no hay camino.
Um dos livros mais surpreendentes que li ultimamente, meu coração se derreteu com o entrelace dessas vidas e aumentou minha perspectiva sobre como nossas vidas podem ter impacto nas de outras pessoas, em suas autoestima, no seu cultivar da esperança.
Amei Francesca, que como um guru, vai indicando caminhos novos a Murilo, Camilo tão amigo, leal e acessível, a própria Lídia redescobrindo sua coragem e largando suas algemas.
Tudo lindo, profundo e potente. Amei.