The First to Die at the End

The First to Die at the End Adam Silvera




Resenhas - The First to Die at the End


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ANDER CELES 04/12/2022

Adam em sua boa forma, mas acho que faltou emoção
Continuações (não exatamente, já que o livro é um prequel do primeiro) são complicadas. Elas fazem vc fazer comparações inevitáveis com a primeira obra. E aqui não foi diferente.

A escrita do Adam Silvera está muito boa. Aqui temos ele na sua melhor forma de narrativa. Uma história sem gorduras. E ele consegue entrelaçar os personagens de uma forma perfeito. Todos estão conectados de alguma forma. Ninguém sobra. Isso é um dos pontos altos do livro, a história das outras personagens, além dos protagonistas.

Os protagonistas são legais. São fáceis de gostar desde sempre. Eles têm momentos fofinhos juntos e tudo o mais. E uma comparativa em relação a coisa do romance, com relação ao primeiro livro, é que ele fica claro desde sempre, desde o começo. E os meninos fazem de tudo, hehehe.

Outra coisa super bacana são os fanservice que o Adam coloca aqui nesse livro, trazendo personagens conhecidos do primeiro livro, dando pra gente mais história desses personagens. Isso é muito legal e funciona bem nessa proposta.

Se por um lado a inclusão desses personagens conhecidos e a história dos demais personagens desse livro serem uma coisa legal, eu acho que tira um pouco da atenção em cima dos protagonistas. Entenda, eles ainda são legais, mas parece que eles são uma história entre outras. Todas legais, mas ainda assim estando longe do status de história protagonista.

Ainda sobre a história, foi legal o jeito que ela foi contada, porque teve toda a questão da Death-Cast, os acertos e erros, aí vc fica bolando um monte de teorias sobre o destino dos personagens a partir dos erros da Death-Cast. Enfim...

Mas acho que a maior comparação e diferença, para mim, entre os dois livros, é a emoção. Esse daqui não me trouxe nenhum momento de tristeza ou de apreensão. De verdade. Isso meio é culpa dos personagens. Porque quando a profecia da morte surge para um deles, ele já se confirma e já encontra uma solução para o luto. O livro inteiro os dois protagonistas estão super conformados com a morte. E esse clima vai até o final do livro. Então, como no primeiro livro sofri e chorei horrores, assim como outros livros do Adam, senti falta de um toque mais profundo de emoção.

Por fim, dá pra dizer que a história é legal, ela ainda traz toda a reflexão que o primeiro livro trouxe, sobre aproveitar a vida ao máximo, não sabermos se hj é nosso último dia e tudo o mais, mas sem tantas emoções quanto o primeiro
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bendtherules 18/08/2023

Eu gostei bastante desse livro, os pps são muito fofos e ver o inicio do death call após ler the first to die at the end é muito massa, da todo um contexto novo pra história. enfim, adam silvera não erra nunca e eu sigo sendo cadelinha dos livros dele
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Maria Fernanda 21/11/2022

+ 416 fucking páginas pra isso? +
Eu li "They Both Die at the End" logo quando lançou, lá em 2017, e lembro que achei um livro bem divertido, mesmo que não tenha sido ótimo - e mesmo que os dois personagens principais morram no final (risos). E o que me fez querer ler "The First to Die at the End" foi, primeiramente, o fato de ser um prequel (eu amo prequels) e, em segundo lugar, a perspectiva de ter uma leitura divertida como foi com o primeiro. Mas, infelizmente, não rolou.

Não consegui me conectar com absolutamente nada dessa nova história, que de nova não tem lá muita coisa por seguir a mesma fórmula do roteiro anterior. Eu esperava que Adam Silvera fosse trazer alguma revelação a respeito da DeathCast, mas não posso dizer que me surpreendeu o fato de não termos recebido nada nesse sentido. Até porque, a empresa ser um absoluto mistério para os próprios personagens, é um ponto que beneficia muito a escrita de Silvera, permitindo que ele simplesmente não precise dar resposta alguma ao leitor - na minha opinião, ele mesmo não as tem.

Fala sério, é um universo ridiculamente cômodo pro autor por não requerer esforço criativo de escrita na hora de explicar as coisas: basta dizer que a resposta para como a DeathCast prevê as mortes é um segredo dentro da história. E pronto. Agora é só fazer o que quiser com os personagens partindo desse pressuposto. E isso até seria algo 100% ok caso nós, leitores, não tivéssemos nenhum acesso ao interior da DeathCast, mas nós temos. Não apenas isso, como capítulos pov do próprio criador da companhia. E, ainda assim, Adam Silvera quer que apenas aceitemos que o personagem vai levar o segredo pro túmulo e ponto final. É um recurso narrativo? É. Mas um recurso narrativo que eu vejo como preguiça.

É chato dizer que "The First to Die at the End" não me cativou, porque vi muita gente amando o livro, fico sentindo que perdi alguma coisa... Mas, não rolou mesmo. Achei tanto os personagens como o enredo secos, sem sal e sem charme. Além de forçar demais a barra na hora de ligar essa história com a do outro livro, um negócio bem desnecessário. Também vale muito dizer que fiquei indignada com umas discussões super erradas que vão contra o espírito desse mundo fictício: se o intuito é fazer com que todas as pessoas tenham a chance de verdadeiramente aproveitar seu último dia de vida, por que colocar o personagem que está marcado pra morrer pra passar fome e sede o dia inteiro por causa de um impasse? Foi pelo bem maior? Mas aí a mensagem que fica é que, já que a sua vida está com as horas contadas para acabar, você não pode mais se priorizar. E, se é assim, pra que querer saber que vai morrer então? Questões, questões...

Contudo, entretanto, todavia, o clímax do enredo é muito bom. Achei a tensão da cena on point mesmo que já saibamos no que vai dar. O final mesmo foi meio idiota pra mim, mas, venhamos e convenhamos, eu já não estava mais em posição de gostar de nada depois de desgostar de praticamente tudo, né? Risos, risos. No mais, esse livro é uma coisa que, como comédia, não me divertiu, e, como drama, não me emocionou.
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mairinha 08/10/2022

Revisitando o universo do death-cast
Revisitar esse universo foi como um abraço apertado mas ao mesmo tempo foi um caixa cheia de surpresas.

Com uma perspectiva nova e muito interessante the first to die at the end assim como seu antecessor (mesmo sendo um prequel para a história) nos leva em uma viagem de autoconhecimento, alegria, medo, angústia, ansiedade, algumas surpresas e tudo isso, acontecendo na primeira noite de funcionamento do nosso querido app, o death-cast.

Nós conhecemos o Orion e o Valentino e logo de cara já estamos simpatizando e criando carinho por eles pois como sabemos, alguém morre no fim dessa história. O que traz muita tristeza é que são jovens, um que nunca conseguiu realmente viver e um que agora que teria a oportunidade de realmente viver, não vai ter tempo para isso. Numa corrida pra conseguir viver em algumas horas o que deveriam ter anos para fazer, os dois vão aos poucos perdendo o receio e tirando os obstáculos da frente para começar a viver de verdade com o tempo que os resta.

Com muita referência não só ao outro livro mas também como as outras obras do próprio adam silvera, é aconchegante ler essa história tão bonita e com o passar da história a gente se apega cada vez mais a eles. E assim vamos refletindo tanto as suas risadas como as suas lágrimas.

Eu pessoalmente adorei esse livro, claro que como apaixonada que sou pelo primeiro eu tinha altas expectativas pra essa história. Não sei se todas foram atendidas mas eu gostei da forma que o livro se desenvolveu e acabou muito bem.

Enfim, já posso dizer que vou reler esse em um futuro próximo.
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Tati- Leitora 02/03/2024

Como sempre odeio você Adan Silveira por me fazer ficar desidratada lendo um livro!
A escrita era perfeita, amei os fans services apresentados e também gostei muito da história em si. Acredito que a única coisa que poderia melhorar um pouco é o fato que nessa história, por um motivo que não entendo, o baque da morte foi mais suave? do que o primeiro livro
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lenamendes 08/02/2023

O que rolou?
Adam,vamos conversar? Não entendi o que rolou campeão, não consigo compreender como em um livro fiquei facilmente apegada e criei todo um envolvimento com os personagens, e nesse que deveria ser mais envolvente, por justamente ter esse background e mais elementos, houve um misto de "ok, aceitei isso não me afeta tanto quanto na primeira vez e ao mesmo tempo sim to mal".

Tirando esse detalhe, entender o mecanismo e claro ter esse impacto das mortes, ter essa história individual de cada um é sempre um detalhe da escrita do Adam.
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Mel 18/04/2024

Os Gays Nunca Conseguem o Final Feliz
Tenho muitas críticas e elogios mas também muita preguiça. Único comentário: que p0rra de nome é Orion??? Kkkkkk
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gabriellamoreira 28/03/2023

Comecei esse livros sem expectativa pq as chances de ser mais do mesmo eram muitas, mais ainda assim queria que tivesse um mínimo do mínimo de fantasia pra explicar o como e pq desse mundo onde uma empresa tem conhecimento da morte, mas não, aparentemente o autor não tem nem um pouco de interesse de explorar esse lado da história.

já li dois livros do adam silveira que não gsotei pelo mesmo motivo: não consegui me conectar com os personagens, sei lá eles só não são nem um pouco cativantes e são como pedra interagindo, fora a história que é super linear e não acontece nada de emocionante, parece até uma cópia mal feita do primeiro livro sem tirar nem por.

cada dia mais eu acho que só gostei de os dois morrem no final pelo momento que eu estava passando e não pelo livro em si.
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tguedes2 14/10/2022

Eu senti tantas coisas lendo esse livro que qualquer linha que eu digitar aqui vai ser pouco pra descrever. Só vou dizer uma coisa, leiam! Valentino e Orion valem sua atenção e seu tempo.
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bebel 16/02/2023

The first to die at the end
Tanto nesse quanto em ?os dois morrem no final? o adam entrega tudo o que prometeu e só quem não gosta é quem fica esperando plot twist que não vai acontecer

gosto muito da escrita do autor e de como ele consegue entrelaçar tão bem a história dos personagens principais com a dos figurantes, e acho isso um ponto positivo, mas ao mesmo tempo, tira um pouco o foco dos personagens principais e isso irrita às vezes

recomendaria ler esse prequel antes de tbdate, porque, além das inúmeras referências, eu gostei mais de tbdate e talvez tivesse gostado mais de tftdate sem a constante comparação

anyways, gostei muito do livro mas acho que faltou um pouco de emoção
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woannabe 08/03/2023

Chorei no metrô ??
Essa prequel é um xuxuzinho.
Achei a trama mais emocionante que a do 'Os dois morrem no final', e por mais que os personagens de ambos os livros tenham a mesma idade, o jeito como o Adam escolheu desenvolver a história e os personagens fez tudo ficar mais maduro e interessante.
Deixo dito que odeio esses dois livros por me fazerem amar os personagens e no final a gente já sabe oq acontece né risos.
Vale muito a pena a leitura mas já se prepara para chorar e ficar com coração nos olhos com o relacionamento lindinho e leve do Valentino e do Orion, e com a aparição dos queridos Rufus e Mateo criancinhas.
Chorei no metro algumas vezes, a vergonha é real.
LEIAM
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biakubota 23/03/2023

Tocante
De longe não chegou aos pés de os dois morrem no final mas mesmo assim os personagens são cativantes e o fim foi muito bonito. Devo admitir que o fato de eu ter ficado viciada na escrita do Adam também facilita ao ler qualquer livro dele
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