Kim Jiyoung, nascida em 1982

Kim Jiyoung, nascida em 1982 Cho Nam-Joo




Resenhas - Kim Jiyoung, nascida em 1982


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carol851 23/05/2024

Ler toda a trajetória da jinyoung é um soco no estômago. é um lembrete cruel de que o mundo ainda é injusto com as mulheres.
o livro traz reflexões interessantes e, de certa forma, me deixou com uma sensação de impotência. pq ser mulher é uma merda e isso definitivamente não vai mudar tão cedo.
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Beatriz 23/05/2024

Foi impossível ler esse livro e não parar para marcá-lo de cabo a rabo. É impossível ler ele sem um nó na garganta, porque nos identificamos com a protagonista, com a sua mãe, sua irmã, com suas colegas de faculdade; porque em algum momento fomos kim jiyoung, presenciamos as mesmas situações, vemos nossas mães, irmãs e colegas da faculdade nas mesmas situações. É incrivelmente real, e isso o torna incrivelmente doloroso.

Entrou pra estante de ?leituras obrigatórias?, com certeza.
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Stela Marçal 22/05/2024

Kim Jiyoung, nascida em 1982
Um pequeno grande livro, podemos iniciar esta resenha desta forma?
Muito interessante o conteúdo deste livro e os caminhos que a autora resolve percorrer.
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Denny 22/05/2024

Um retrato do machismo
O livro retrata a vida de Kim Jiyoung, retratando de forma fidedigna o machismo da sociedade coreana (e do mundo todo, sejamos sinceros).

Nos dá muito a pensar e quem é mulher vai se identificar com a maior parte do livro, infelizmente.
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juju 22/05/2024

A vida de Kim Jiyoung ultrapassa fronteiras, não se restringe apenas a realidade da coreia do sul, basta ser mulher para se identificar com todos os dilemas da protagonista expostos no livro. É um livro meio autobiográfico e mesmo que não fosse é um retrato de como a sociedade enxerga e trata mulheres.
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Livia 22/05/2024

O livro traz reflexões muito importantes sobre os desafios e injustiças que a mulher enfrenta no seu cotidiano, principalmente em culturas rígidas, como a da Coreia. É impossível não se identificar com pelo menos uma das situações retratadas. Porém, eu não consegui gostar do livro. Nunca tinha demorado tanto pra ler um livro tão curto. Parecia que eu estava lendo um livro teórico. Não me diverti, não me emocionei com a história, embora a vida da protagonista seja bem difícil. Esse livro não conseguiu me tocar. Tudo acontecia muito rápido e foi como uma sucessão de acontecimentos ruins relacionados a homens. Não tô mais curtindo livros que só mostram o lado difícil de ser mulher. Tô um pouco cansada desses enredos. Entendo a importância e concordo que esse livro não é ruim, mas minha experiência de leitura não foi tão proveitosa. Só queria que terminasse logo, pois já estava entediada. O final também é muito abrupto e eu não curti.
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Fernanda2766 21/05/2024

Sem palavras
Histórias que envolvem a luta pela equidade de gênero sempre me atraem, mas essa foi além do que eu esperava.

Torci muito para que o final fosse outro mesmo sabendo que não seria e a última frase do livro me despedaçou por completo, principalmente como uma mulher.
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nananamu 20/05/2024

Profundo e chocante.
Com a história se passando na Coreia do Sul, pra quem conhece o mínimo da cultura além do kpop e kdrama, tem uma certa noção do quão machista o país é, mas ao decorrer da história, mostra que pode ser muito mais do que a gente imagina, mostra o cansaço e a dura realidade que é ser mulher numa sociedade assim, e que é ainda pior pra uma mãe que opta por ficar em casa ao trabalhar fora. Kim Jiyoung é uma mulher, e também é todas as mulheres em todos os seus aspectos.
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cass.luce 20/05/2024

Nem sei o que dizer?
O livro reflete claramente como é a vida de uma mulher e como é o pensamento de um homem.
É desesperador esse final. Chega a dar claustrofobia.
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Gabi Mauruto 18/05/2024

Verdades doloridas....
Um livro rápido e perspicaz. A história da protagonista foca na vida da mulher na Coreia, que ainda, nos tempos atuais, é delimitada pelo tradicionalismo da maternidade e da esposa.

Um livro que deve incomodar.
Um livro que deve ser lido e repensado sobre quem somos somo sociedade.
Mesmo no Brasil, com uma liberdade muito grande para ser que queremos ser, com o que ainda temos que lidar por sermos apenas mulheres?

Gostei muito da escrita, recomendo 100%!
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sojudeblueberry 16/05/2024

Seja mãe, eles disseram, é ótimo!
Esse livro é absurdamente necessário.
pra qualquer mulher, em qualquer lugar do mundo.

o importante é notar que por mais que a maternidade seja, onde aparentemente a condição da personagem comece, na verdade ao longo da narrativa da vida dela, a gente compreende que ali é quando vários pontos se ligam e a consiência de ser mulher ecoa.

ela viveu várias situações absurdamente injustas e cruéis apenas por ser mulher, e continuou respirando.
dentro do ambiente familiar, na escola, na faculdade, no trabalho.
ela viu sua mãe e irmã passando pelo mesmo.
sua chefe passar pelo mesmo.
mas ela continuou acreditando ou talvez, fingindo normalizar que todas os conselhos sociais a respeito de como a mulher deve viver em sociedade ou o seu valor dentro de uma, não é uma grande pataquada e lorota, ou que talvez as coisas um dia fossem melhorar.
ou até pensava se convencendo que, hoje não era tão ruim assim.
houve tempos que era pior.

o que nos trás a outro ponto muito importante na narrativa, que é, mesmo que leis mudem, a cultura é tão forte que não causam o impacto esperado.
não faz diferença.
muitas coisas continuam como sempre foram. e talvez ainda, serão.
é díficil ir de contra ela, por mais errada que esteja e por mais que saiba o quão errada ela tá.

o que acontece com Jiyoung é que até então, ela ainda tinha o "ela".
por mais que a sociedade tentasse lhe tirar todos os seus direitos, ainda sim ela era independente, até que depois da maternidade ela não era mais.
então ela era o quê?
ela era quem?
aquelas pessoas diziam que ela era mãe.
e ela deveria ser apenas isso?
ela se sentia feliz sendo apenas mãe e esposa? porque esses dois papéis a anularam completamente.

é aqui que o feminismo é importante.
se você não está feliz na posição em que te colocaram, apenas por ser mulher e esse ser o seu dever como uma.

esse livro é necessário para qualquer mulher.
para todas as mulheres.
Mariane.Vidal 16/05/2024minha estante
Tenho interesse em ler desde que vi na lista de recomendações de leitura do Namjoon, já li alguns que ele recomendou e o homem não erra no gosto, O bom filho e Como eu era antes de você entraram instantaneamente nos meus preferidos (acho que só não curti O apanhador no campo de centeio)


sojudeblueberry 16/05/2024minha estante
Eu tô louca pra ler o bom filho, eu também tenho a listinha de indicados do Namjoon e até agora gostei de todos, mas ainda não li O apanhador no campo de centeio


Amanda S 17/05/2024minha estante
Cara, também li esse ano! O final cheio de ironia me pegou tanto... ? É aquilo: é muito difícil esperar real empatia vinda de quem tem o privilégio desde sempre! Só sei que, independente do lugar no mundo, certas vivências de "ser mulher" são universais! Principalmente nisso que você ressaltou, sobre "ser mãe". É só olhar pro lado pra ver quantas mulheres não são reduzidas pelos outros simplesmente a esse papel aqui no Brasil tbm...


sojudeblueberry 17/05/2024minha estante
Sim, o final é a cereja no bolo. Aquele toq Exatamente!!!!


sojudeblueberry 17/05/2024minha estante
Siiim, exatamente!!! O final foi certeiro demais, aquela cutucada, sabe? Foi impecável.




Thamires264 16/05/2024

Maternidade, preconceito, machismo
A temática abordada neste livro é muito importante principalmente na Coréia onde a desigualdade de gênero ainda é tão grande.Vejo que no Brasil já demos passos largos nesta questão, porém ainda a muito para melhorar.

O livro tem uma escrita simples e fluída, mas não me prendeu.
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