Everything I Know About Love: A Memoir (English Edition)

Everything I Know About Love: A Memoir (English Edition) Dolly Alderton




Resenhas -


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luh lantsov 14/12/2022

releitura necessária <3
mais um da série: releitura dos meus livros favs ? estou numa fase da minha vida que eu precisava MUITO voltar pra esse livro e pra radio silence, eu precisava ler aquelas frases que tocam lá no fundo e que me identifico. esse livro tem pra sempre um espaço único no meu coração ????

?Nearly everything I know about love, I?ve learnt in my long-term friendships with women.?
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bruno 21/11/2023

Não foi pra mim
Quando tentei ler esse livro pelo primeira vez acabei abandonado, porém resolvi dar uma segunda chance, pois todo mundo falava que melhorava. Terminei sem entender o hype, não foi pra mim, achei muito fútil e os pontos altos deles (que por sinal acabei gostando muito) não conseguiram me fazer dar uma nota maior para o livro.
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Maria4744 27/07/2023

Mais ou menos
Amo o tópico ?mulheres em crise?, mas realmente não consegui me conectar com as histórias da Dolly. Talvez tenha sido a escrita. Ou o cenário/contexto da vida dela que é muito distante da minha. Não achei que vale todo o hype que fizeram em cima do título??.
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Mari 16/02/2023

Achei legal mas nada demais e não é um livro para todo mundo
Até quase o meio do livro eu não estava gostando. Não estava me identificando em nada com a autora ou com o que ela dizia. Mas do meio pro final fui gostando da narrativa da amiga dela (Farly) e também fui apreciando a evolução da autora que foi bem boa (obrigada terapia!!!). Além disso, foi bem gostosinho ver a relação bonita entre amigas e a rede de apoio que elas formaram. Enfim, não foi o que o booktok me prometeu porque eu tinha visto muita gente falando que esse livro era PERFEITO pra todo mundo nos seus vinte e poucos anos e PRA MIM não foi, mas eu consigo enxergar algumas pessoas que eu conheço na autora, talvez elas gostassem mais do livro do que eu.
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anamfalcao 24/03/2023

Terapia é tudo!
Confesso que comecei a ler com expectativas altas, por ser o queridinho de muitas pessoas no tiktok, mas acabei me decepcionando. O livro é divertido e tem passagens e reflexões muito interessantes, mas isso acabou ficando em segundo plano pra mim porque achei a autora extremamente imatura, egoísta, narcisista e com uma síndrome de protagonista insuportável. Achei que era coisa da idade (o livro começa com ela na adolescência), mas ela só melhorou nesses aspectos depois de fazer terapia e láaa pro final do livro (já com 28 anos). Entendo o porque de ser o favorito de várias pessoas mas essas questões acabaram fazendo com que eu não me identificasse com ela, então apesar de ser uma leitura interessante não sei se valeu a pena.
anicca 28/03/2023minha estante
Tô com essa sensação e acabei de chegar em 8%, pelo visto devia mesmo é abandonar


Ester479 14/11/2023minha estante
Corro de "Dollys". Ninguém é alecrim dourado, sensato o tempo todo não, mas ela é insuportável!




francezju 12/04/2024

Fui enganada pelo tiktok. achei que esse livro seria incrível e, na verdade, foi incrivelmente chato. até mais da metade do livro ela narra as próprias experiências da pré e da adolescência. todas com as quais eu não me identifico.
em um livro com 358 páginas, eu diria que as páginas que valem a pena giram em torno de umas 60. começa a leitura na página 300 que vai te economizar tempo. o final tem até boas coisas para se pensar sobre o amor, mas não chegam a ser inéditas.
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Mayara1075 13/04/2023

White girl problems...
A autora poderia ter escrito um artigo sobre o tema e poupando os leitores de paginas e páginas de narrativa sem graça, escrita desinteressante e "revelações sobre o amor" que qualquer livro de autoajuda de quinta te daria melhor.
Achei a autora chata, mimada, egoista, egocêntrica e não apresenta qualquer senso critico quanto a qualquer atitude sua. Parece uma pessoa péssima de se conviver, o que me faz questinar se as experiência ruins com o amor que tanto fala não são culpa da própria.
O humor do livro também não funcinou pra mim e o fato de claramente a autora se achar uma gêmea no humor me deu vergonha alheia.
Agora sobre as reflexões (se é que podem ser chamadas assim) medíocres e vazias.
Eu imaginaria que alguém que se dispõe a escrever um livro sobre o tema teria algo realmente decente a oferecer mas infelizmente não.
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isabelareadsbooks 06/03/2024

Uma conversa com sua irmã mais velha
Já vi esse livro tanto em na sessão de livros de auto ajuda como na sessão de biografias. Não acredito que ele seja nenhum dos dois. A Dolly Alderton simplesmente conta os acontecimentos de sua vida sem nenhuma prepotência, como uma amiga eu irmã mais velha, quase como conselhos (na minha percepção biografias geralmente carregam um ar prepotente). Ela divide os detalhes mais intimos e não esconde seus defeitos e erros.
Esse livro descreve perfeitamente oque é ser uma jovem adulta e não ter certeza alguma. Ver suas amigas casando e tendo filhos enquanto você nunca teve um namorado. Ver alguém ser promovido enquanto você se esforça para pagar o aluguel.
Não tenho uma irmã mais velha, mas eu imagino que esse livro passe essa vibe (ou como eu acho que ela seja). Uma característica que eu amo é que a maior parte das resenhas escritas por homens descreve o livro como raso e bobo. Acredito que seja exatamente o contrário. Porém esse livro tem que ser lido no momento certo da vida.
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Maju 24/05/2023

Uma biblia para garotas nos seus vinte e poucos
Esse livro caiu na minha vida como uma luva. demorei quase um ano para finalizá-lo desde que o comecei a ler e fiz propositalmente. a partir do momento que percebi que ele se tornaria um favorito, resolvi apreciá-lo aos poucos.
não é atoa que dizem que a idade entre 19 e 25 anos é uma das mais difíceis da vida de alguém. hoje, com 22 anos, eu posso confirmar, sem dúvidas, que é uma fase e tanto. um momento em que você parece adulto demais para ser um adolescente, mas ainda jovem demais para poder agir como um adulto. você já sente que viveu muito, mas se sente tão inexperiente e despreparado para tudo. os seus sonhos e desejos sempre parecem estar, ao mesmo tempo, há um palmo de distância e há milhares de quilômetros.
acho que tudo ganha um contorno especial quando se é uma mulher. foi nessa idade que eu comecei a enfrentar certos desafios e questões que ouvia de muitas mulheres desde a minha infância. todo tipo de insegurança sobre o futuro, sobre o presente e o passado, sobre seu corpo e aparência, sobre sua capacidade, inteligência e sanidade. acho que foi nessa fase da vida que eu, de fato, me tornei uma mulher.
esse livro, nesse período de constantes crises existenciais e de identidade, que viraram de cabeça para baixo as minhas próprias percepções sobre mim mesma, me desceu como um chá quente em um dia frio. ele me aqueceu de dentro para fora, criando um lugar de conforto no fundo do meu coração turbulento. diversos foram os momentos de crise, que me encontrava totalmente perdida, abria em algum capítulo aleatório do livro e o que eu leria ali, conversaria com o que eu estava sentindo de maneira de me fazer sentir como se tivesse acabado de passar por uma boa sessão de terapia.
sinto que é o tipo de livro que vou carregar comigo por muito tempo, que vou constantemente abrir e reler alguma passagem e refletir por horas sobre como aquela mesma reflexão tinha sido diferente numa outra época da vida.
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Gonçalez_ 14/04/2023

Minha culpa
É uma forma de escrita bem diferente da qual eu estou acostumada, mas foi uma experiência boa. O grande problema com esse livro é que eu não acho que eu li ele no momento certo, muitas das reflexões eu sinto que eu não entendi e não me identifiquei pela diferença de idade entre a autora e eu. Recomendo.
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marstermind 02/05/2023

Eh?
Acho que o livro em si não é pra mim, não sou uma garota que lê memoir
estranhamente, depois do capítulo que a dolly vai pra terapia, esse livro melhora MUITO !!!! ela vira uma pessoa cujas histórias dão gosto de ler, porque anteriormente todas as páginas eu só pensava ?meu deus o que eu tô lendo. que tortura.?
mas assim experiências dela né não posso julgar nada habla dolly!
amei muito a amizade dela com a farly espero que elas sejam bffs até hoje
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Ana 03/08/2023

Womanhood ?
Esse livro caiu como uma luva. Sinto que escolhi ler ele no momento certo.

Esse livro muitas vezes descreveu meus maiores medos, angústias e descobrimentos do q é ser uma mulher nos 20 anos, ter medo de crescer, olhar para trás e nem perceber q o tempo passou, a angustia de ver a rotina se desfazendo e mudando, ver pessoas entrando e saindo da sua vida, é o medo de perder a juventude, ou sentir que não a viveu como deveria.

Uma coisa que me pega muito é como parece que todas compartilhamos a mesma experiência.
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Beatriz1276 23/02/2023

Foda
Ler um livro e se ver nele é uma das sensações mais doidas e interessantes. everything i know about love, nos faz entender que somos únicas no mundo, é uma experiência subjetiva, claro, mas que faz parte de algo muito maior. li sem expetativa e sai marcando o livro todo.
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lis 11/07/2023

Sempre quis ler esse livro mas estava esperando o momento certo pra ler e finalmente tive. tava realmente precisando de uma lição de vida, estar nos seus 20s é simplesmente um horror (eu sei que vai ficar cada vez pior) e ter percepção de como é a vida pela experiência da dolly me fez sentir menos medo do futuro (?) eu anotei tantas coisas e com certeza vou ler novamente quando eu estiver em uma crise existencial (levei muitos tapas na cara com esse livro amamos muito)
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Ash 05/02/2023

i love being a woman
por grande parte do livro tive certeza de que não ia gostar e ia ficar decepcionada (ainda mais pelo jeito que me venderam a narrativa). estava achando a história muito cansativa, era um fardo pegar o kindle pra ler, preferia ler qualquer outra coisa até o inominável (hp).


o que me cansa a mais era ter que acompanhar a rápida troca de nomes dos interesses românticos (e pior ter que lembrar quem era quem no FINAL do livro). os emails no final do capítulo nao ajudavam em nada! sempre longos e cheios de nomes que nem chegavam a ser mencionados durante os capítulos e pareciam uma forma caricata dos emails originais (aquele do casamento que o diga).

apesar disso, a autora é uma querida mesmo! levei tanto pontapé, tanta lição de moral que comecei a me conectar, no final do livro estava chorando junto com as amigas quando ela saiu de casa. a dolly é engraçada mesmo contando sobre a maior desgraça na vida dela e da pra sentir o quanto ama as amigas. é maravilhoso o efeito que uma pessoa terapeutizada pode causar.

erroneamente li esse livro esperando uma verdadeira crise dos 20, de não saber o que fazer com a vida, não estar nem aí e logo em seguida se pegar chorando no chão do banheiro por isso, e acho que isso atribuí grande valor as minhas expectativas.

recomendo para afabs que tiveram uma estranha relação com homens, que precisam descobrir que o amor de verdade não significa o que a pessoa pensa de você ou precisa que você ofereça, mas sim saber que você gosta das suas torradas frias pq dá pra passar manteiga sem derreter.
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