Farah Jorge Farah, o médico que virou monstro

Farah Jorge Farah, o médico que virou monstro Patricia Hargreaves




Resenhas -


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Diego980 07/05/2024

Narrativa simples e completa
Ótimo livro, com dados dos laudos, depoimentos e testemunhas, além de entrevistas e matérias em circulação sobre o caso.
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Saabdjay 04/02/2024

Leitura fluida e perfeita!
Sou apaixonada por livros assim.. curtinhos mas com detalhes essenciais para o entendimento do caso, foi abordado a infância de farah, o desenvolvimento na profissão, o crime com detalhes, o suic|di0 e enfim o desfecho do caso, MERECEU 5 estrelas!!
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Rafael.Fires 29/11/2023

A loucura do amor
Um bom livro, uma boa história.
Creio que o livro, mesmo que bem escrito e bem embasado, ainda não nos traga toda a realidade do caso ocorrido à época.
Uma leitura interessante para o true crime brasileiro, e claro, mesmo que não tendo um grande impacto para quem está lendo, serve como uma boa curiosidade das mazelas e crimes ocorridos em nosso país.
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Nadia 11/10/2023

Faltou os detalhes!
Um bom documentário, com narrativa bem fluída. Mas eu gostaria que tivesse mais informações sobre o comportamento e a mente doentia do médico, e também como ficou sua vida após o crime que cometeu, com mais detalhes sobre seus novos hábitos, como acumular lixo e se vestir de mulher.
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Alicia.Rodrigues 08/07/2023

Livro muito bem escrito, muito completo em relação ao caso. Só achei meu trash que a autora enfiava umas informações da época que não tinham nada a ver com a história, pq q eu quero saber que o Farah Jorge Farah foi no aniversário do Lula? HAUSHAUSHAUSHUA. Mas em geral o livro é muito bom
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Juliane72 25/03/2023

Loucura total
Livro muito bem pesquisado e escrito, um crime brutal, cometido por um homem que demonstrava a muito tempo, problemas comportamentais e um certo tom teatral. O perseguido, sempre a vítima, o pesar é por ter que enfrentar as consequências dos seus atos, não pela vítima.
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Nyllaine 28/11/2022

Assustador!
É um livro perturbador e que em diversas vezes a gente para e pensa ?isso foi real??
Uma mente doentia pode destruir vidas de maneiras inimagináveis
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Ana Lyra 09/08/2022

Impunidade
Este caso foi muito chocante na época, chocada até hoje pela crueldade e pela impunidade. Ele tinha que ter ficado preso por mais tempo, nem que fosse uma internação psiquiátrica. Tinha que pagar pelo crime. Me intristece demais pensar que alguém utilizou conhecimento de medicina para fazer o mal a outrem, ultimamente tem sido muito comum no Brasil, só esse ano tivemos uns 3 casos envolvendo médicos. Deveria haver um teste psicotécnico antes de deixar alguém cursar medicina. Algum meio de proteger as pessoas....
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Karoline67 17/06/2022

Muito interessante
Achei que o livro é incrível e comporta uma ausência grande que é o Farah Jorge Farah na literatura true crime. Só fiquei um pouco triste porque o livro é tão curtinho. Queria ter saboreado mais. De toda forma é um excelente trabalho jornalístico.
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Riva 29/04/2022

Mais um da série: e a gente tem vergonha de falar que amou!

Livro direto e bem narrado.

Na época dos fatos achei ?suspeito? o então médico dizer que não se lembrava de nada, só se lembrava do início da briga entre ele e a vítima (lembra que ela o atacou e ele se defendeu) e de quando informou que havia matado.

Se ele tivesse ?apenas? matado (não estou dizendo que matar é certo), eu até conseguiria entender e dizer que ele perdeu a cabeça, pois a relação entre ele e a vítima foi pautada (depois do envolvimento amoroso deles) por boletins de ocorrência feito por ambos, e ficou comprovado que ela ligava para ele inúmeras vezes, mas coloque inúmeras vezes nisso (entre fevereiro e março de 2.002 ela fez mais de 5.000 ligações).

Porém, ficou comprovado que ele usou uma dose muito grande de anestésico para poder fazer ?picadinho? (termo que foi usado na época) dela (na realidade, esquartejou o corpo, mas também não um esquartejamento ?normal?).

Por isso, a minha ?suspeita? foi deixada de lado e passei a ter certeza de o ?esquecimento? foi usado como ardil.

Ao ser questionado se havia se arrependido do que fez, nunca respondia de pronto, sempre usava da retórica para desviar da pergunta e depois respondia dizendo que se arrependia das consequências do ato que ele praticou.

No dia em que foi determinado o seu encarceramento resolveu se matar de forma teatral.

E, para espanto dos que foram efetuar a sua prisão se deparam com um apartamento entulhado de coisas (um verdadeiro acumulador), além de terem se deparado com ele usando um vestido (e havia outras peças de roupas femininas no apartamento). Estava com seios (o aumento dos seios ele justiçava dizendo que era efeito colateral de um medicamento que tomava).
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Adna 09/03/2022

Chocante
Um dos casos policiais mais chocantes. Um livro que prende a nossa atenção do início ao fim, detalhando a cronologia do crime e da investigação.
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Camila 03/02/2022

O médico que é seu próprio monstro!
Primeiro de tudo quero parabenizar a autora por este livro impecável. A narrativa fluída que te envolve a consumir até a última linha escrita. Parabéns!
Bom, este caso sempre me intrigou, a respeito de seu desfecho. Nunca vou me esquecer quando o Dr. Guido narrou a forma como o seu corpo foi encontrado e de como foi extremamente peculiar. O que me deixou fascinada.
Logo, não posso deixar de mencionar o Dr. Podval, exímio criminalista e defensor de alguns acusados célebres paulistanos. Eu adoraria tomar um café para conversar a respeito de seus casos.
O caso do Farah se assemelha e muito a um filme. Um médico que supostamente (?) teve um romance proibido com uma mulher casada, preso as amarras de sua fé e da idolatria da imagem de sua mãe. Terminou seu romance por descobrir que era casada e dando início a uma obsessão (?) sem fim. Maria do Carmo fez milhares de ligações para o consultório do Farah, teve registro de 800 ligações num único dia, o que o deixou sob pressão e transtornado.
Maria do Carmo, a vítima de Farah, o conheceu para fazer uma pequena cirurgia na região da virilha e ali ele dissera que começaram os flertes. Logo, fez uma lipoaspiração que deixou uma marca que a deixou extremamente insatisfeita, um dos motivos para começar a perseguição.
Sem mais delongas, um belo dia, Maria do Carmo comunica ao seu marido que o Farah faria uma lipoaspiração. O que foi muito estranho. E naquele mesmo dia, ele a matou. Foi encontrado Dormonid em seu sistema, o que facilitou o trabalho macabro do médico e impossibilitou a defesa da vítima. Então, a esquartejou e picou várias partes do seu corpo, que inclusive não foi encontrado por inteiro.
Farah que estava se sentindo perseguido, acabou comunicando a sua família que havia matado Maria. Eu me pergunto se ele não tivesse comunicado, será que seu crime passaria em pune? Tendo em vista que a polícia não abriu um b.o de desaparecimento de Maria, que foi pedido por seu marido. As 24h são cruciais.
Ressalto que para uma paulistana que estuda crimes que ocorreram aqui na capital, é um prato cheio, tanto para o currículo de clientes que o Dr. Podval defendeu, quanto o pisiquiatra forense Dr. Guido Palomba, além do mais os companheiros de cela do farah, eram outros criminosos famosos e perturbadores de São Paulo. E não posso esquecer do delegado Ítalo, que além do caso do Farah em seu currículo também tem o caso do Chico Picadinho.
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MãeLiteratura 31/01/2022

Chocante!
Que história chocante! Digna de um filme de terror, mas infelizmente uma história real. Me lembro quando o crime aconteceu, aqui em São Paulo.

Vamos acompanhar a formação de Farah, sua família, seu trabalho. Ao mesmo tempo que a autora relata sobre sua trajetória profissional, nos mostra uma pessoa complicada, sem amigos, relações infantilizadas, principalmente com a mãe. Nunca casou e não teve filhos.

O médico manteve um relacionamento de meses com Maria do Carmo, sua paciente e após este período rompeu a relação. Acusou Maria de o perseguir, com milhares de telefonemas registrados na sua clínica e fez vários boletins de ocorrência contra ela.

Farah era dono de uma clínica popular, que recebeu várias denúncias (de assédio e de irregularidades), todas arquivadas pelo Conselho Regional de Medicina.

Atraída com a promessa de uma nova cirurgia plástica, Maria do Carmo foi assassinada e esquartejada pelo médico, no próprio consultório.

As famílias sofreram muito com esta tragédia. Os pais dele, que já eram idosos, nunca se recuperaram. Teatral, até sua morte parece ter sido preparada para chocar. Se matou vestido de mulher, ao som de música clássica, no dia em que seria finalmente preso para cumprir o restante da sua pena.

Apesar do tema chocante, a escrita da Patricia é fluida e muito interessante. Edição caprichada da Máquina de Livros.

Adoro livros escritos por jornalistas. Gostei muito da pesquisa que a autora fez para escrever este livro. Nos agradecimentos explica como o escreveu, em plena pandemia.
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