A Cidade de Vapor

A Cidade de Vapor Zafón




Resenhas - A Cidade de Vapor


27 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Eliane 31/12/2021

Zafon sendo Zafon...
Quando eu soube da existência desse livro pensei, tenho que lê-lo! Como todos os livros de Zafon, este não me decepcionou. Em cada capítulo há o toque de um grande Mestre literário. Mas digo que especialmente, o capítulo 5 (O príncipe do Parnaso), me emocionou verdadeiramente. Não há palavras que descreva a felicidade de concluir este livro. Obrigada Carlos Ruiz Zafon, onde quer que estejas.
comentários(0)comente



Vitória Marcone 20/01/2022

Sempre me surpreendo com Zafón!
Que escritor foda! Ele consegue juntar diversas histórias em um todo conexo e de uma forma muito bonita e envolvente.
Amei o livro!
Recomendo ler esse depois da leitura da série do cemitério dos livros esquecidos. Não que tenha spoiler propriamente dito, mas os contos remetem a tetralogia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Tania_Lamara 02/06/2022

Zafon é demais!
Um dos livros mais interessantes de Zafón. Um livro póstumo que homenageia um dos melhores escritores que conheço. São contos incríveis vividos na mágica Barcelona de séculos atrás. Maravilhoso!!!!!
comentários(0)comente



Josiane.Castro 17/06/2022

Contos
Uma reunião de onze contos de Zafon . Um passeio pelos temas, personagens e lugares do universo literário da série O cemitério dos livros esquecidos . Personagens conhecidos e novos. Adorei saber mais sobre Gaudi
comentários(0)comente



Julia 21/06/2022

Eu quis chorar já na nota da editora kkkkkk
Toda vez que, enquanto eu lia, me lembrava que nunca mais vou ler algo novo desse autor, eu tinha que parar de ler de tão triste que ficava.

Esses contos trazem de volta a Barcelona maldita e encantada (amaldiçoada) que a gente conheceu na série dos Cemitérios dos Livros Esquecidos. A prosa mágica com que ele escreve não se compara a nenhum autor que eu já tenha lido.

Agora os livros dele se tornaram algo que ele mesmo descreve em um de seus contos desse livro (frase adaptada por mim kkkk):

Um mausoléu de histórias antigas com fedor de ausência.
comentários(0)comente



Daniely kamazaki 16/07/2022

Já sinto saudades
Não sou muiiito fã de contos. Porém, após a morte de Zafón, esse livro se torna muito especial por reviver novamente essa cidade fantástica de vapor e matar a saudades de alguns personagens. Principalmente de David, meu favorito. Quase todos os contos são muito bons e já sinto saudades ao pensar que não teremos mais nenhum lançamento desse autor.
comentários(0)comente



Rachel 12/09/2022

Despedida
Esses contos são como uma despedida dessa leitura maravilhosa e única de Zafon, gostei de todos e simplesmente fica aquela saudade de histórias que poderiam ser escritas, mas que o tempo não nos permitiu agraciar.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Luh 29/09/2022

Tentei me preparar o máximo para ler essa obra, ja que seria a última que leria de Zafon, e ja estou arrasada porque, como sempre, ele foi perfeito em casa palavra.

Tivemos a oportunidade de rever alguns personagens que nos deixavam com a pulva atrás da orelha, bem como nos presenteou com uma releitura de lendas e histórias ja conhecidas.

Simplesmente perfeito.
comentários(0)comente



cavaleiro_da_leitura 29/10/2022

Como é bom viajar nas palavras e histórias  de Zafón!

Nesta homenagem a um dos meus autores favoritos, A Cidade de Vapor reúne alguns contos que se passam no mesmo cenário e ambientação da incrível série O Cemitério dos Livros Esquecidos. Uma
Barcelona pós guerra melancólica, gótica e obscura, cheia sonhos, lares e almas despedaçadas, com dramas e mistérios que permeiam a vida dos personagens, alguns desses nos remetendo aos já conhecidos da sua série principal.

Um livro para ser degustado, sem pressa, apenas apreciando o que o autor consegue fazer em algumas histórias mais curtas e outras nem tanto, porém com qualidades inquestionáveis.
comentários(0)comente



Andreia Santana 25/11/2022

Contos de despedida
Carlos Ruiz Zafón escreveu 11 contos em sua carreira literária. O autor da saga 'O cemitério dos livros esquecidos' morreu em 2020, mas pouco antes, havia preparado uma pequena surpresa para os fãs, reunindo essas 11 histórias curtinhas em uma coletânea [A cidade do vapor, Suma, 2021]. A ideia era essa mesma, presentear quem se encantou com sua forma cinematográfica de escrever romances com alguns 'extras' do universo da série ambientada em uma misteriosa biblioteca da Barcelona dos tempos da ditadura franquista.

Os contos expandem o universo da saga e são melhor apreciados por quem já navega por essas turbulentas águas onde o fantástico se une a uma declaração de amor visceral à literatura. Gostei particularmente do conto em que o protagonista é ninguém menos que Miguel de Cervantes. São bastante interessantes também as histórias que explicam a origem do ‘cemitério dos livros esquecidos’ e de alguns personagens dos romances da série original. Percorrer as sombrias ruas de Barcelona em diversas épocas distintas, como a Idade Média ou o começo do século XX é um deleite extra.

Para quem cultiva a nobre arte de procurar pistas nas leituras [somos herdeiros de Agatha Christie e de Arthur Conan Doyle], há algumas explicações curiosas para os mistérios apresentados em A sombra do vento, O jogo do Anjo, O prisioneiro do céu e em O labirinto dos espíritos, o livro final que transformou a até então trilogia em uma tetralogia.

Quando eu comecei a ler A cidade do vapor ainda não sabia que Carlos Ruiz Zafón tinha morrido no primeiro ano da pandemia de covid-19. Esse ato inicial do coronavírus foi complicado em muitos aspectos, tanto no macro, quanto no micro mundo onde habito e utilizo a literatura como um elixir fortificante espiritual e mental. Desde criança, aprendi a ler para entender o que acontece ao meu redor e para escapar do que sufoca. Acredito que com muitos leitores é assim que funciona.

Ler esses 11 contos e chorar em cada um deles - de emoção, de alegria e de pesar também -, foi minha forma de viver com atraso o luto pela morte precoce do autor catalão que descobri graças a um amigo e de, ao mesmo tempo, celebrar as coisas bonitas que ele deixou escritas...

O exemplar que eu li:
Foi comprado na Amazon, junto com outros três livros de Záfon, um deles O príncipe da névoa, romance juvenil que o autor escreveu antes da tetralogia 'O cemitério dos livros esquecidos' e que eu já resenhei, quando li a versão em e-book. Tive vontade de ter o livro físico e adquiri junto, também, O palácio da Meia-Noite e As luzes de Setembro, que ainda vou ler. Devo reler O príncipe da névoa e, quem sabe, ampliar a resenha [o tempo anda escasso]. Da tetralogia, li os três primeiros e resenhei O prisioneiro do céu em texto exclusivo, porque eu sou apaixonada por Don Fermín, e A sombra do vento e O jogo do anjo no mesmo texto, já que na época li os livros em sequência. Ainda pretendo acrescentar ao acervo o quarto volume. De Zafón, li também Marina, outro dos romances juvenis do escritor.

Ficha Técnica:
A cidade do vapor
Autor: Carlos Ruiz Zafón
Tradução: Ari Roitman e Paulina Wacht
Editora: Suma, 2021 (1ª edição)
184 páginas
*R$ 32,44 (livro físico, Amazon) e R$ 28,99 (livro físico, Americanas)
*Pesquisa em 25/11/2022


site: https://mardehistorias.wordpress.com/
comentários(0)comente



Wagner47 08/12/2022

Descansarão em paz entre livros e palavras
Foi compensador revisitar Zafón e seu Cemitério dos Livros Esquecidos. A ambientação, estética e personagens de passados desgraçados estão todos aqui novamente.
Pensei em falar de cada conto separadamente, mas devido ao tamanho de alguns e um senso de continuidade resolvi abranger em conjunto e em parênteses estão as notas para cada conto.

- Em "Blanca e o adeus" (5/5), somos apresentados a um David Martín de oito anos. Protagonista de O Jogo do Anjo, segundo livro publicado da série, conhecemos sua primeira paixonite, a qual ele prometeu jamais esquecer e como isso o transformou até onde o conhecemos. O conto seguinte, "Sem nome" (3/5), voltamos ainda mais no tempo, onde uma mãe grávida fugitiva pede que seu filho seja chamado de David. Confesso que a nota desse conto seja bem menor porque muda algo totalmente estabelecido na série (eu ao menos não lembro algo que implica isso) e, se tratando separadamente, aparenta ser um conto qualquer. Ambas as histórias são narradas por David.
Porém quem leu os demais livros dO Cemitério dos Livros Esquecidos conhece muito bem David Martín e esses contos acabam tendo um peso ainda maior.

- Nos contos "Uma Senhorita de Barcelona" (4,5/5), "Lenda de Natal" (3,5/5), "Alicia, ao amanhecer" (3/5) e "Apocalipse em dois minutos" (4/5) não temos tantas conexões, mas são impactantes mesmo assim. São contos onde a ambientação e a tragédia tão conhecidas de Zafón falam muito mais alto.

- Em "A Mulher de Vapor" (5/5), um dos menores contos, Zafón escreve muito com pouco e dá uma virada fabulosa. Já em "Gaudí em Manhattan" (4/5), o autor tenta trazer a aura gótica de Barcelona para os EUA e não funcionou muito para mim, por mais que a história seja ótima. Porém em "Homens cinzentos" (5/5) vi boa parte do quarto livro resumido em menos de 20 páginas, de uma forma direta mesmo descrevendo o passado de seu personagem central.

- Resolvi deixar "Rosa de fogo" (5/5) e "O príncipe do Parnaso" (4,5/5) para o final propositalmente, uma vez que impactam diretamente com o labirinto, que é peça central dessa saga maravilhosa. No primeiro (o meu favorito do livro), descrito a partir de uma lenda, temos como se originam os planos para essa arquitetura. O segundo (o maior conto do livro e talvez seja esse seu único defeito: se estender demais) é cronologicamente ligado ao anterior, por mais que sejam separados por muitos anos e serem independentes entre si. Conhecemos antepassados e isso faz brilhar os olhos com algo que se estabeleceu há muitos e muitos anos.

Média das notas: 4,22

-----------

Fiquei feliz demais com esses contos e sorri muitas vezes ao ser levado novamente a esse maravilhoso universo.
comentários(0)comente



Juliana Raasch 28/02/2023

Nostálgico
Zafón é um dos meus escritores preferidos e lendo esse último livro escrito por ele, não tive como não chorar.
Aqui ele faz menção a vários personagens memoráveis e que só serviram pra mostrar a falta que esse cara irá fazer.

Aprendi a gostar de Barcelona e sua cultura através dessas histórias e espero que esse legado tenha sido passado para todos seus leitores.

RIP ZAFÓN
comentários(0)comente



27 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR