Uma ponte para Istambul

Uma ponte para Istambul Maria Filomena Bouissou Lepecki




Resenhas -


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Daniela Castro Autora 29/08/2023

Uma viagem no tempo fascinante!
Estou encantada com a escrita desenvolta e fundamentada da autora! A Turquia sempre me chamou, por tantos lados — cultura, vestimentas, música, séries, danças, gastronomia — e agora com este livro incrível, foi a vez da literatura. Só me resta, marcar a viagem física, que aliás, se antes eu já tinha vontade "master" de conhecer, agora então... "Uma Ponte para Istambul" nos leva a tantos tipos diferentes de viagens, que não consigo dizer qual mais me fascina, pela narrativa envolvente foi possível vestir a pele de Catarina/Arzu e viver essa grande aventura. Super recomendo!
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Iara.Antunes 08/08/2023

Infelizmente o livro foi muito frustante pra mim.Se trata de muitos fatos históricos sobre teorias de viajantes no tempo sobre artefatos que realmente existem. Que podem ser interpretados dessa forma.

Porém a autora focou muito em apresentar seu conhecimento histórico sobre Dom Pedro II e o império otomano sobre o harém e como era a cultura.

Pra mim a história fantasiosa e história real não se conectaram entre ela deixando sem conexões confusas e alguns capítulos pra mim não se conectaram com a proposta da história.
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Lina DC 17/10/2022

Extraordinário e sensível!
“Uma ponte para Istambul” é uma complexa história sobre autoconhecimento, da compreensão profunda de uma mulher sobre a sua essência. Durante a leitura, iremos observar várias situações em que a dualidade é trabalhada.
Catarina Arzu é uma mulher na faixa dos trinta anos de idade, que tem um ótimo emprego e uma rotina tranquila. Porém, ela sempre se sentiu deslocada. Em casa, sua família é formada por duas culturas completamente diferentes: seu lado paterno, de origem turca e do lado materno, europeu. Catarina se vê dividida entre agradar os dois lados, além do pai, que abraçou a cultura brasileira e de certa forma, traz uma cultura própria por conta da sua profissão.
A protagonista também se vê como fora do padrão: solteira, sem filhos e comprometida com o trabalho. Então, nas suas férias, Catarina decide ir para Istambul, conhecer pessoalmente os locais que sua avó descreve nas histórias, conhecer a cultura da sua família de perto e mergulhar na história de um povo que significa tanto para Catarina.
Conforme a sinopse explica, durante essa viagem, Catarina é transportada para outra época, e se encontra na época do sultão Abdulaziz (cujo reinado durou entre 1861 - 1876). É um choque de realidade. Catarina, que agora atende pelo sobrenome Arzu, se vê em um harem, no papel de uma serva. Logo, ela percebe que não tem direitos, voz ou forma de escapar.

“... o ano devia ser 1869. O ano da inauguração do Canal de Suez.”

Mas, como uma das melhores características do ser humano é a resiliência, Arzu vai se adaptando (com muitos tropeços) e aprendendo a usar o seu conhecimento de história a seu favor.

“Enquanto as esposas competiam para aumentar sua influência política e conferir poder a seus filhos, as concubinas lutavam entre si para adquirir privilégios: um quarto separado, uma soma em dinheiro mensal, servos, um eunuco particular, aposentos maiores, sedas e joias. ”

O livro tem três camadas que combinadas, tornam a obra marcante: a jornada de Arzu, seu autoconhecimento e altos e baixos; as descrições dos ambientes e demais personagens e a história, que vai sendo utilizada como um norteador das decisões de Arzu.
É impressionante como a autora Maria Filomena Bouissou Lepecki conseguiu construir um enredo tão rico em detalhes e ao mesmo tempo mesclar culturas tão diferentes e vibrantes (cada uma a sua maneira). Para ser sincera, não consegui absorver tudo na primeira leitura e precisei reler para apreciar alguns detalhes e encaixá-los em uma linha do tempo na minha mente (como a presença de Dom Pedro II).
Não é uma leitura que possui momentos de ação, e sim de delicadeza. É uma construção de eventos que leva o leitor a apreciar culturas, sorrir ao ver a brasilidade surgir, sejam na lembrança do carnaval ou em uma comida típica...
“Uma ponte para Istambul” é uma colcha de retalhos, com cheiros, cores e sabores que permeiam a mente do leitor, que consegue finalizar a obra com um sorriso no rosto.

“Sua casa é onde você a constrói, Arzu.”

site: https://www.leituraseafinsnolitoral.com.br/
Joseli2 02/03/2023minha estante
Um livro de ficção que narra episódios históricos verdadeiros. Uma aula que nos remete ao passado enquanto permanecemos totalmente envolvidos com a aventura da protagonista e ansiosos para descobrir qual será seu futuro.
Rio e Istambul - Ocidente e Oriente- se encontrando no presente nos proporcionando momentos de emoção.
Ação, delicadeza, raízes, padrões, resistência, resiliência, feminismo...
Impossível não se encantar com a obra




Isis Costa 09/10/2022

Primeira vez lendo algo relacionado a essa cultura
Catarina é uma professora de história, de descendência brasileira e turca, Catarina nunca chegou a se aprofundar na cultura turca da família paterna, e tudo o que ela consegue associar a essa outra parte sua está conectado em sua avó, da qual costumava passar muito tempo.

Sua avó, vivia dizendo-lhe para desbravar suas origens e viajar até Istambul. Aos 30 anos, Catarina segue o conselho de sua amada avó e parte para Istambul, em uma viagem turística que mudará sua vida.

Essa história com certeza foi uma das minhas maiores surpresas nesse ano. O que eu pensei que seria um livro só para passar o tempo acabou tornando-se uma aventura histórica extremamente precisa e bem pesquisada por conta da autora.

"Uma ponte para Istambul" me levou até uma cultura da qual eu pouco conhecia, e acredito que isso fez com que minha imersão na obra fosse gigante. Toda a ideia de viagem no tempo e até mesmo universos paralelos é explorado pela autora de uma maneira muito fluída, sem perder o foco da narrativa que é ambientar a Catarina nesse lugar tão diferente daquilo que ela conhece.
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Caroline Vital 07/10/2022

Não acontece muita coisa, mas é uma boa história
Um mergulho pela história geral e do Brasil. Mas achei bem problemático não ser muito desenvolvido o fato da troca de sexo pela própria vida ou pela liberdade de alguém.

É um livro brasileiro de 2021. Não cabe mais esse tipo de fato não ser problematizado em uma história. Isso foi descrito como um fato qualquer que ocorre, como se não tivesse problema.
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TArsilla.Lemos 28/06/2022

Um livro nacional cheio de história!
Ponte para Istambul me surpreendeu positivamente. É uma história curta, bem escrita e instigante.
Através de sua personagem Catarina, vivemos o passado e o presente, vemos a história do Brasil e da Turquia se entrelaçarem em uma aventura louca em que a personagem se mete.
Catarina viaja para Istambul, para conhecer o local de origem de sua família e lá ela decide conhecer o palácio em que os antigos sultões do século XIX tinham seus haréns e lá ela volta para o século XIX e se vê em uma enrascada. Uma época em que as mulheres não aprendiam a ler e não tinham voz. Ela precisa agora aprender a viver nesse novo século e descobrir uma maneira de voltar pra sua época e para sua casa.
O livro traz uma verdadeira aula de história sobre os costumes dos otomanos do século XIX, além de trazer um pouco sobre a vida de D. Pedro II. Pra quem ama história como eu, é um livro perfeito.
Gostei muito e recomendo!
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Leonardo 11/06/2022

uma jornada através do tempo
Fala galera do Porão Literário, tudo certo? Hoje minha resenha é do livro Uma ponte para Istambul lançado pela editora SGDZ. O livro é de autoria de Maria Filomena Bouissou Lepecki e a resenha foi escrita por Leonardo Santos.

Catarina é uma professora de história que trabalha em um colégio particular em Ipanema; de descendência brasileira e turca, Catarina nunca chegou a se aprofundar na cultura turca da família paterna, e tudo o que ela consegue associar a essa outra parte sua está conectado em sua avó, da qual costumava passar muito tempo.

Sua avó, que a chamava de Arzu, vivia dizendo-lhe para desbravar suas origens e viajar até Istambul, para que pudesse então conectar-se com uma parte antiga de si mesma, ancestral. Aos trinta anos, Catarina segue o conselho de sua amada avó e parte para Istambul, em uma viagem turística que mudará sua vida.

Em uma das muitas paradas de Catarina, o Palácio de Dolmabahçe com certeza é uma das mais impressionantes. pois ali é bem perceptível sentir toda a glória e a riqueza do antigo império otomano. Em uma visita guiada pelos corredores luxuosos e cheios de ostentação, onde outrora mulheres serviam ao sultão em haréns e a dinastia reinava...

O que mais chama a atenção de Catarina é um relógio, uma magnífica estrutura que estava congelada na morte de Attaturk. Tomada por um impulso, Catarina toca o relógio, e nisso acaba machucado seu dedo com um corte, um filete de sangue escorre por sua mão... Tudo fica preto.

No que Catarina acorda, o cenário ao seu redor parece ter ganhado vida. mulheres com roupas no mínimo curiosas entram na sala seguida de guardas... Tudo remete a Istambul do século XIX, a mulher acredita que tudo aquilo é uma encenação, mas parte de si sabe que não... Aquilo é real.

Arzu foi parar no ano de 1869, em pleno domínio do império otomano.

Como voltar para seu tempo? Essa torna-se a pergunta chave conforme Catarina vai explorando o mundo em que a cerca. Afinal, como a viagem no tempo é possível? Seria ela a única a ter viajado ao passado? Com um espírito curioso e a mente de uma historiadora, Catarina irá lutar para entender o que está acontecendo e voltar para sua casa.

Essa história com certeza foi uma das minhas maiores surpresas nesse ano! O que eu pensei que seria um romance focado em desenvolver um casal acabou tornando-se uma aventura histórica extremamente precisa e bem pesquisada por conta da autora!

"Uma ponte para Istambul" me levou até uma cultura da qual eu pouco conhecia, e acredito que isso fez com que minha imersão na obra fosse gigante. Logo que Catarina é encontrada no passado, é estabelecido que ela é uma escrava, serva do harém do sultão. Nisso, é impressionante como a protagonista utiliza de seu conhecimento para ganhar poder e tentar negociar sua saída dali.

Mas o que mais me impressionou no livro foi a perspectiva histórica dele, pelo fato de Catarina ser uma professora de História, é óbvio que ela usaria esse conhecimento ao seu favor. Nisso, a autora deve ter feito muita pesquisa para aprofundar sua história em fatos precisos (principalmente alguns objetos que foram encontrados pela personagem e são reais) e também em criar algumas teorias geniais que até mesclam ao gênero da ficção-científica.

Toda a ideia de viagem no tempo e até mesmo universos paralelos é explorado pela autora de uma maneira muito fluída, sem perder o foco da narrativa que é ambientar a Catarina nesse lugar tão diferente daquilo que ela conhece!

Além disso a autora traz o Rio de Janeiro em diversos momentos da história (e o Brasil, no geral, em cartas mandadas pela Catarina ao D. Pedro II!) Enfim, acredito que esses sejam os pontos que eu mais gostei durante essa leitura tão surpreendente. E espero que vocês gostem dela tanto quanto eu!

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Ana Claudia 10/06/2022

Catarina tem 30 anos e é professora de História em uma escola em Ipanema, Rio de Janeiro. Ela é apaixonada é muito estudada por tudo que se refira a Turquia.

Incentiva pela avó, ela resolve viajar para Istambul para conhecer de perto tudo que ela havia estudado comprado passeios pelos palácios. Quando chega lá, Catarina se junta a um grupo turística e vai conhecer o primeiro ponto turístico, o Palácio Dolmabahçe. Entrando nas grandes salas do Palácio, ela avista um relógio muito antigo e admira e ao toca-lo, o relógio começa a funcionar. Todos os relógios do Palácios estão parados com a a massa hora, 9:04. E quando um deles começa a funcionar, Catarina se preocupa pq seria um desrespeito ao povo deles. Ela tenta fugir e encontrar o grupo de turistas, mas acaba se perdendo e entrando em um corredor escuro e sinuoso que vai dar uma sala bem esquisita.

Ela vai ser confundida com uma escrava e será levada para um quarto onde ficará isolada. Ela descobre que voltou no tempo e está no século XVIII. Com o tempo ela conquista a confiança de Aga, um homem poderoso do Palácio, faz amizade com Ali, o cozinheiro e cuida de Kadin, sua companheira de quarto enferma.

Dias, meses e anos passam e ela tenta de todas as maneiras fugir do Palácio e voltar para o seu tempo, sec XX, mas para isso ela vai enfrentar pessoas poderosas, mulheres maldosas e muitos obstáculos.
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Karini.Couto 25/05/2022

Uma ponte para Istambul, viagem no tempo, fatos históricos e reflexões importantes.

Catarina é brasileira, carioca; descende de mãe brasileira e pai turco. Desde sempre ouviu as maravilhas sobre Istambul através de sua avó paterna e isso a encanta. Trinta anos, e finalmente Catarina pode viver essa experiência tão sonhada de conhecer essas terras de que tanto ouviu falar.

Catarina é professora de história e tem uma lista de lugares aos quais pretende visitar em sua viagem, como qualquer pessoa quando planeja turistar e conhecer novos lugares, mas o que começa como uma viagem dos sonhos, se torna algo que irá mudar sua vida completamente, pois nesse enredo teremos um fator que eu amo, durante uma visita a um museu, Catarina será transportada no tempo para um palácio Otomano na Turquia do século 19. Em um primeiro momento, Catarina não se dá conta do que está ocorrendo, pensando se tratar de algum tipo de teatro, encenação, mas logo ela vai perceber que algo inexplicável aconteceu e claro, que apesar de ficar extasiada, também entra em pânico, afinal, como isso seria possível? E os desafios que ela terá de enfrentar, são surreais para o seu tempo de origem e até desesperadores.

Catarina se vê envolvida em situações cada vez mais inusitadas e impossíveis de se acreditar. Uma mulher livre do século 21, se vê literalmente presa, escravizada, sem direitos em 1869, em um harém de sultão. O que fazer? Como escapar disso? Se é que tem escapatória!

Minhas impressões: Temos um enredo encantador, que traz elementos históricos e a fantasia para prender o leitor através de suas páginas. Uma protagonista muito bem descrita, forte, inteligente, e que mostra ser capaz de adaptar-se aos mais diversos cenários que lhe são impostos nessa condição de "viajante do tempo".

Sem contar que a autora usou de elementos e fatos da história que são reais, para embasar seu enredo e isso foi feito com muito cuidado e inserido de maneira primorosa. Dá para perceber de maneira nítida o quanto houve pesquisa em cada detalhe desse enredo e isso só o torna ainda mais incrível.

Também teremos reflexões interessantes, que as vezes não nos permitimos, como por exemplo, o tanto que evoluímos ao longo dos anos e da história, e não estou falando em relação a maquinário, tecnologias e afins apenas, mas com relação a conquistas que por já nascemos em uma época diferente, não valorizamos como deveria, ou talvez não percebamos a importância que nossos ancestrais tiveram com seus feitos, para que sejamos livres hoje.



site: @alempaginas
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Vanessa.Coimbra 20/05/2022

É uma leitura gostosa e leve e te leva para o passado e um lugar diferente com uma realidade distinta da nossa atual.
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JessykaCarvalho 05/05/2022

Gostei muito desse história e da forma que a autora conseguiu juntar os fatos, mesclando mistérios arqueológicos do passado, presente e futuro, me deixando na dúvida como realmente aconteceu na vida real... O livro conta sobre Catarine e a sua busca pelas suas raízes, porém sua descoberta acaba indo além, e ela se vê presa em outra época, onde os costumes são bem diferentes do seu país natal e a sobrevivência exigem de Arzu uma escolha.
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Grazi 30/04/2022

Uma ponte para Istambul
O livro nos apresenta a história de uma jovem professora de história que viaja para Istambul, na Turquia, buscando conhecer e entender mais as suas origens através da terra natal de sua avó.

Uma viagem aparentemente comum, uma turista como tantas outras, até que acontece algo em uma das tantas visitas a museus e monumentos e ela é transportada para um palácio, mais especificamente dentro de um harém de um sultão otomano do século 19.

Óbvio que em um primeiro momento ela não acredita no que está acontecendo. Pensa que tudo não passa de uma brincadeira! As pessoas estão "fantasiadas" na opinião dela, porque na verdade são os trajes da época!

Porém, com o passar do tempo ela vai "conhecendo" essa sua "nova vida" ao mesmo tempo em que tenta de todas as formas voltar para o mundo em que vive no futuro.

O livro é uma mistura de romance com ficção científica e a história é muito bem detalhada e a construção dos personagens é maravilhosa, nos transportando de uma maneira muito fácil para a história e nos colocando no lugar da protagonista.

É claro que eu não vou contar aqui o que acontece com ela e se ou como ela consegue sair dessa enrascada, pois essa é a história do livro. Mas posso garantir que vale muito a pena a leitura!

Só tenho que agradecer a autora por me deixar fazer parte da divulgação dessa obra! Adorei a leitura e se você não leu ainda, leia!!!

site: https://www.instagram.com/adoroumlivro/
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Suzane @espacoliterariodasu 25/04/2022

Uma viagem emocionante
E se, durante uma viagem turística, você se perdesse e fosse parar na Istambul do século 18, se tornando uma escrava dentro do castelo do Sultão? Foi exatamente isso que aconteceu com Catarina, uma brasileira com descendência Turca, professora de história que estava curtindo uma viagem muito aguardada ao país de origem da sua família.

“Uma ponte para Istambul” me surpreendeu de formas que nem consigo dizer. A história contada tem tantos detalhes históricos, culturais e geográficos que é impossível não se jogar de cabeça no livro e imergir completamente nesses detalhes. A autora mergulhou tão profundamente nesse universo que conseguiu contar várias histórias dentro de uma só. O livro é repleto de lendas antigas e mitos; fala sobre objetos históricos reais; tem drama, mistério e ação.

É o tipo de história que fica na nossa cabeça mesmo depois de terminar a leitura, porque ficamos criando teorias e pensando nos personagens, de tão marcantes que são. É o livro perfeito para quem gosta de romance histórico, drama, mistério, teorias malucas, lendas antigas e culturas diferentes!
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Júlia 20/04/2022

Uma ponte para Istambul
Neste livro vamos conhecer a história de Arzu, uma jovem que resolve viajar para Istambul com o intuito de conhecer suas origens.

Mas Arzu não esperava que essa viagem iria mudar sua vida radicalmente. 🤯
Ela é transportada para o século XIX, e acaba sendo obrigada a enfrentar diversos desafios na sua vida.

Amei demais a história, a Autora foi muito criativa ao desenvolver a trama.
O livro tem muitos elementos históricos, então para quem gosta de história tenho certeza que vocês vão AMAR esse livro.

Quero ressaltar a escrita da Autora, é uma escrita muito única e sofisticada.
A Maria consegue fazer a narrativa ser detalhada e rica em detalhes e ao mesmo tempo fluida.

Amei demais o livro, 5 estrelas.
Fica aqui a minha recomendação! ✨

site: https://www.instagram.com/p/CbqbuepLlox/
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