Ayla, a Tamanduá

Ayla, a Tamanduá Lucas de Lucca




Resenhas - Ayla, a Tamanduá


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Lucas 03/12/2021

"sai do porto deixando muito mais que dois corpos para trás, deixei lá um pedaço da minha alma e trouxe junto um pedaço da dela. sentia que sua paixão estava em mim, sua forma de ver o mundo." ?
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Bellesbooks 20/02/2022

Ok
Esse da para engolir, não e tão ruim quanto o "irmão" dele, ainda assim acho que faltou muito da proposta inicial.
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Pollyanna Reis 20/10/2021

AYLA, A TAMANDUÁ
Que leitura! Mais uma vez, me vi passando horas refletindo. Cassy, O Bicha foi uma leitura boa, mais Ayla, a Tamanduá foi excelente. *resenha de Cassy, O Bicha no feed.

Me apeguei demais aos personagens e sofri junto com eles, em vários momentos. É uma leitura fluida e prende o leitor do início ao fim.

Ayla e Linguinha são uma dupla perfeita! Ayla é uma personagem forte e determinada. Linguinha é um tamanduá muito fofo, um parceiro de todas as horas. Samara é aquela personagem secundária que sabe deixar sua marca registrada.

Um conto carregado de ação, emoção e muita representatividade. A obra deixa marcas positivas e muitas reflexões.

A experiência foi maravilhosa e super indico a leitura.

?Ele batia as patas e a cauda com força, como se gritasse contra o mundo. Decidi largar meu medo e fiz o mesmo que ele, gritei pro mundo, para o verdadeiro Deus já que um falso sentava no trono do Brasil.?
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Rafa 18/01/2022minha estante
Falou TUDO!!


Bellesbooks 22/02/2022minha estante
O pior é que o autor desperdiçou a ideia em dois livros e ambas ficaram ruins




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Rafa 18/01/2022minha estante
Assino embaixo!!




Gabyh 23/11/2021

AAAAAAAAAAAA
A Revolução dos Unicórnios é muito bem introduzida por Cassy e Ayla!
Sinto que Ayla é menos violento (em escala de porcentagem, uns 0.00001% menos violento), porém o jeito que ele me prendeu e me fez temer pela vida dela foi intenso!
Eu amei a Ayla e o seu tamanduá! Espero ansiosa para ler o resto da Revolução dos Unicórnios!
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Lari - @LitteraLari 13/11/2021

Intenso e cruelmente real
Ayla é uma novela que se passa no mesmo universo de Cassy, o bicha, o Reino de Deus, governado pelo Rei Messias, onde o Lucas traz para gente um olha único e aterrorizante do que o Brasil pode se tornar.

Com diversas críticas sociais, escrita fluída e de fácil compreensão, narrativa violenta e crua, que nos mostra o quanto algo pode mudar tudo o que somos, até nas partes mais fundamentais de quem somos, trazendo mais uma vez muita representatividade.

Ayla começa como heroína, ao impedir um massacre em uma escola, mas sem saber acaba se envolvendo que pessoas poderosas e no dia seguinte é incriminada pelo assassinato de suas amigas da ONG em que trabalha. Ela é humana e comete erros ao longo da narrativa, por medo, principalmente. Mas em busca de vingança ela evolui e se torna poderosa.
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Ulisses24 02/01/2022

Supresinha boa
Ayla, a Tamanduá: A Revolução dos Unicórnios, discute sobre um governo fascista de forma orgânica e fácil de ser compreendida.
O conto sair do habitual, nós trás personagens do norte do país e junto vem referências de animes, seja em uma fala ou até mesmo no estilo da personagem principal, atributo bem legal da leitura.
Ayla, a Tamanduá é uma leitura super rápida em que te deixa com raiva, seja por umas decisões burras tomadas pela personagem principal ou pelo governo então instalado no país. ( Fiquei com medo com a proximidade da nossa realidade)
E por fim não posso deixar de falar do melhor personagem o Tamanduá, de nome Linguinha, que salvou o dia afinal.
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Rafa 18/01/2022

Péssimo
Não gosto de falar mal de livro nacional, principalmente um com uma sinopse tão boa. Mas, infelizmente, a ideia foi completamente desperdiçada. Não tenho como falar tudo o que me incomodou no livro, mas posso resumir em superficial, mal escrito, sem nexo ou lógica mínima, repleto de estereótipos e soluções simples e incoerentes. Sem profundidade alguma, seria cômico se não fosse trágico.
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Pam 03/11/2021

VINGANÇA, OPRESSÃO E GENIALIDADE
Sob o mesmo contexto da obra de "Cassy, O Bicha", a história de Ayla, uma jovem do Norte, que, após sofrer uma grande injustiça no governo do Rei, decide se juntar a Revolução dos Unicórnios em busca de sua própria justiça e vingança.????
E mais uma vez Lucas de Lucca me surpreendeu e me encantou com uma nova história nesse mesmo universo! Ayla é uma mulher forte e, ao mesmo tempo, vulnerável ao que é imposto para si nessa realidade difícil. E isso me cativou demais. ????
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Toda a sua trajetória para alcançar seu objetivo faz com que o leitor fique "preso" na narrativa, aguardando os próximos passos e acontecimentos dessa trama. Somado a isso, têm-se a escrita fluida do Lucas, fazendo com que a leitura se torne contínua, e Linguinha: o fiel e parceiro tamanduá de Ayla (muito fofo também!). Confesso que Linguinha se tornou o meu favorito da história! Eu amei cada coisinha fofa,  inteligente e corajosa que ele fez na obra. Definitivamente, é a combinação perfeita para quem a Ayla é e representa: uma força natural e impressionante. ????
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Seguindo a mesma ideia de mesclar críticas sociais com fatores geográficos e históricos, Lucas conseguiu, mais uma vez, trazer uma reflexão sobre o país que queremos. Além disso, a obra mostra a visão que muitos têm sobre a fauna e flora do país e o descaso com a mesma, fazendo-me achar o quanto as histórias sobre A Revolução dos Unicórnios são geniais. ????
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Ayla, a Tamanduá (146 páginas) é uma obra intensa, contagiante e necessária! É assustador como essa distopia consegue ser tão futurística e, ao mesmo tempo, tão atual. Gostaria muito ler mais histórias nesse mesmo universo e torço para que Ayla e Cassy lutem juntos pelos direitos que são necessários nesse governo tão opressor e desumano. ????
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abookaholic 05/12/2022

Mediano...
Não posso descreditar o autor pela criatividade, juntando diferentes elementos que resultaram numa protagonista original: uma descendente de índio e árabe, bissexual, ativista ambiental, "samurai", cuja katana se chama "Igualdade" e tem um tamanduá bandeira de estimação. A motivação da Ayla é sem sombra de dúvidas nobre; toda a questão da proteção ambiental, da injustiça cometida contra ela e de certo acontecimento trágico. No entanto, com o passar da história essa motivação parece fraca, sem falar que a reação inicial a determinado fato é coerente, mas depois parece que ela esquece do nada. Há partes da trama que não estão bem amarradas, nos dá a impressão que caímos de para-quedas. Alguns personagens aparecem do nada e são superficialmente introduzidos ao leitor, dessa forma, não nos sentimos íntimos. A  realidade política da obra é uma evidente forma de protesto do autor, e olha que de certa forma ele quase acertou! Com o passar da leitura ela ficou dispersa, sem falar que achei o final abrupto e sem grandes esclarecimentos para algumas questões; acho que não há uma sequência, então isso ficou a desejar. Outra coisa que me incomodou foram uns poucos erros ortográficos, não sei ao certo se isso era intenção do autor ou ele mesmo editou a obra e deixou passar (normal, errar é humano). Em suma, o autor tem um bom potencial, pois ele é bem criativo, só peca na questão da coesão da narrativa. Creio que essa seja sua primeira obra o que demonstra certa inexperiência, mas tranquilo, todo profissional já foi inexperiente um dia.
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Luriam 10/12/2021

Eu to apaixonada pelo universo
Sinto que é muito curto, preciso de mais e mais. O Brasil em uma versão horrivelmente assustadora (o que eu jamais desejaria para a nossa realidade). Estou curtindo a escrita e acho que estou me apaixonando por contos brasileiros. Quarto livro que eu leio sobre contos, é algo que me tira da ressaca literária.
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Leiturasdorogerio 16/05/2022

Resenha feita no meu IG @leiturasdorogerio
Em “Ayla, a tamanduá". você acompanhará a história de Ayla, uma garota moradora de Xapuri, uma pequena cidade localizada no estado do Acre. Defensora da fauna e flora, faz parte como voluntária em uma ONG ambiental da sua cidade. Mora com sua mãe e desde que o Rei tomou o poder, fica cada vez mais difícil lutar pelos seus direitos. Em um certo momento, passa a ser procurada pelos arcanjos do Rei por um crime que não cometeu, e a recompensa para quem a encontrar é um valor de 10 mil reais. Sem ter um local para ficar após os acontecimentos que culminaram na sua fuga, decide ir para Rio Branco em busca de justiça e respostas. Nesse trajeto encontra pessoas que assim como ela não estão conformadas com o reinado do Messias e com todas as imposições feitas por ele. Juntos tentarão destroná-lo. Será que Ayla conseguirá a tal justiça? E será que finalmente a revolução começará e o Rei finalmente cairá?

Na primeira vez que li “Ayla, a tamanduá”, como leitor beta, eu fiquei extremamente feliz em acompanhar a história de uma mulher bi, do norte do país, defensora da fauna e flora. Me vi nela, por também estar ligado a causas ambientais. A construção de Ayla foi perfeita e o Lucas não se perdeu em nenhum momento no decorrer da trama. Uma escrita que condiz com a realidade e o contexto. Ambientação boa e que juntos com os demais pontos fizeram a leitura fluir tranquilamente.
Sabemos bem a luta que as mulheres vêm enfrentando ao longo do tempo para se manterem presentes e como esse atual governo vem retrocedendo tanto com classes sociais menos favorecidas, com a comunidade LGBTQIAP + e com as mulheres. Por mais pesada que seja a história e por conter gatilhos (violência sexual, mutilação, suicidio, entre outros), é uma história super necessária que todes devem ler. Parabéns novamente Lucas, por escrever e retratar a vida da Ayla tão bem.
Fico na espera da outra história com Romeu, que pelo que eu li no final, acho que será a minha segunda preferida, atrás dessa, se não a primeira.

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lenaschapter 02/01/2022

primeira leitura de 2022
Por nenhum motivo especial, ?Ayla, a Tamanduá?, foi minha primeira leitura de 2022. O livro começa uma apresentação da personagem, que, logo de cara, me deixou confusa sobre o tom na narrativa que o autor iria usar. Deixei passar e continuei a leitura, mas várias outras coisas me incomodaram bastante.

A sinopse do livro é interessantíssima e a toda a ideia muito boa, mas não tão bem feita. Acho que se o livro tivesse mais páginas (tem menos de 200), o leitor conseguiria se apegar mais à história como um todo, assim como daria mais tempo do autor se aprofundar no novo sistema governamental no qual o leitor é inserido. Achei que foi tudo bem meia boca e mal explicado.

O tamanduá Linguinha, que é um personagem na história, me deixou confusa também. Ele era um ser pensante ou apenas um animal de companhia? Parecia que o autor não soube decidir e deixou ali no meio a meio. Deu pane no meu sistema ?

Apesar de ter gostado muito das críticas importantíssimas que o livro trás, a maioria delas é tratada de forma rasa e rápida, exatamente o oposto de como deveriam ser apresentadas numa história.

Portanto, acho que minha experiência se resume a: tinha potencial, mas não soube executar muito bem. ?
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Nick 28/01/2022

LEIA ESSE CONTO!!!
Nossa que leitura incrível, nem sei como descrever. Surreal como a escrita do Lucas prende o leitor do início ao fim e como a viagem na mente e pensamentos dos personagens é plausível.

Já havia lido o outro conto do autor, que foi muito bom, mas esse consegue superar demais as expectativas. A coragem da Ayla e a fofura do tamanduá são tudo pra mim!
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