Ricardo 27/09/2022
Vacine-se contra todo tipo manipulação
AS ARMAS DA PERSUASÃO 🚀
As armas da persuasão é o livro escrito pelo professor Robert Cialdini, que mostra o pode que os gatilhos mentais têm sobre nossa mente.
Quer saber como não ser manipulado por pessoas mal intencionadas.
Cialdini explica que nosso cérebro usa diversas ferramentas para facilitar nossa tomada de decisão.
A verdade é simples, as pessoas são facilmente suscetíveis a certas reações e comando. O indivíduo vem perdendo o senso de análise e se tornou alvo fácil de seus próprios interesses.
Isso não é novo, apesar de ser bem mais explorado no pós modernismo recente.
A grande desvantagem ao aceitar as coisas de forma automática, reside na vulnerabilidade a qual estamos sujeitos. Dessa forma, ficamos a mercê das armadilhas que podem nos fazer tomar decisões erradas.
Para não aceitar a fácil influência dos princípios da persuasão, o autor diz que precisamos conhecê-las bem. Além disso, é fundamental que saibamos suas condições ideais de uso, pois só assim estaremos protegidos delas.
Outro ponto a destacar é a pressão que sofremos ou impomos aos outros, o chamado "imediatismo".
As pessoas exigem respostas rápidas. Nesse improviso, somos levados pela correnteza das decisões tomadas nas coxas, muitas vezes feitas com bases em nossos desejos.
1. Na reciprocidade, Cialdini observa que a maioria as pessoas têm um forte sentimento relacionado à retribuição, ou seja, oferecer de volta;
2. Coerência se torna num poderoso atalho quando usada para resolver situações semelhantes. Isso é, quando alguém tem uma opinião formada é mais provável que ela vá tomar a mesma decisão quando encarar uma situação parecida no futuro.
3. Aprovação social. O ser humano possuí um sentimento de necessidade de ser reconhecido e também de participar de grupos. Isso é fato, somos criaturas sociais.
4. Afeição. Os profissionais da influência usam essa arma para se aproximar das pessoas, baseados nos seguintes atrativos: beleza física, semelhança, elogios e familiaridade.
5. Autoridade. Segundo o autor, a sociedade valoriza, respeita e obedece às autoridades autênticas. Eu recomendo!