Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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mari | @marisbookshelf 22/05/2024

Comecei esse clássico aos trancos e barrancos, mas depois a linguagem nadsat fluiu muito e acabei tendo uma ótima experiência! Laranja Mecânica é uma história, tipo assim, muito horrorshow mesmo. Vou sentir saudade do Nosso Humilde Narrador Alex, mui carismático apesar de fazer veshkas terríveis, e daquela kal toda.
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Pedro.Inocente 21/05/2024

Um livro muito horrorshow ?
Laranja mecânica simplesmente virou uma de minhas distopias favoritas junto com ?1984?, de George Orwell, e ?A revolta de Atlas?, de Ayn Rand, apesar de ser a obra que Anthony Burgess menos gostava, do que ele escreveu, pra mim Laranja Mecânica apesar de ainda não ser considerado oficialmente como um clássico, acredito que um dia será!
Como a expressão cockney diz ?tão bizarro quanto uma laranja mecânica?, expressa exatamente a ideia do livro, uma coisa tão absurda que chega a ir contra aquilo que é natural!
Apesar da leitura ser um pouco difícil por conta da linguagem nadsat, que mistura muito da língua inglesa e da russa, é possível compreender muitas vezes pelo contexto. É um livro que apresenta muitas camadas, e nos faz refletir sobre a relação do Estado com a sociedade, questão de ?liberdade? e principalmente se a reabilitação criminal de fato funciona ou não?
Enfim, obra super recomendada! ?
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Maria 20/05/2024

Tô fluente em nadsat, Ó, meus irmãos (e de gulliver cheia)
?? Então, o que é que vai ser, hein??

Passei o livro TODO lembrando de Clóvis de Barros Filho falando numa palestra aleatória: "Como assim você não consegue entender????? 🤬 #$%!& , se o cara escreveu, teve que tirar do zero, você só tem que ENTENDER. Entender!!!!" KKKKKK porque as primeiras 15(?) páginas, Ó, meus irmãos, não são fáceis de se adaptar. Mas não desisti e tive uma surpresa muito boa.

Eu já tinha tido contato com a história, quando assisti o filme há uns 8 anos, mas não lembrava de quase nada. Por isso, foi uma leitura muito curiosa de se fazer. Eu sabia que era pesado, mas fica "menos" por causa da linguagem. As violências que acontecem na primeira parte, causadas por Alex e seus druguis, são de embrulhar os categutes no filme, mas no livro é mais ok de ler (embora ainda seja horrível). A segunda e a terceira parte são as melhores, que é quando a história realmente começa a desandar pra Alex e aquela kal toda.

Toda a reflexão filosófica, política é social também é muito interessante. Pretendo reler, porque tenho certeza que é o tipo de livro que você tira uma reflexão diferente a cada leitura. Enfim, Ó, meus irmãos, achei tipo assim uma coisa horrorshow mesmo, bem chudesni.
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jackzxxx 19/05/2024

laranja mecânica é um dos clássicos distópicos, participante da trilogia composta por ele mesmo (óbvio),1984 e admirável mundo novo. e é claro q ele n deixa a desejar!! amei o desenvolvimento de personagem (apesar d eu ainda detestar o protagonista), amei todas as críticas que foram tecidas de forma explendida! adorei a estruturação, mas quanto a experiência... o vocabulário todo doidão do alex me confundiu para klhh e era mt chato no início ter q ficar voltando na leitura. mas levando em conta o objetivo e tb o fato d q na metade da leitura eu ja tinha me habituado, irei passar um pano.
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Naturebs 18/05/2024

Leitura finalizada ?
Que livro bom!!!

Eu nunca imaginei que estaria aqui recomendando esse livro pois eu ja abandonei ele há meses atras por conta da dificuldade de entender essa linguagem totalmente doida do livro. Mas estou aqui como testemunha, não desistam da leitura, prometo que não vão se arrepender.

Eu vou começar falando da linguagem que é o que mais assusta o leitor. A linguagem nadsat que é um vocabulario de girias de adolescente criada pelo autor. Minha maior dificuldade foi me aprofundar na história por conta da linguagem, pois eu não estava entendendo o que estava acontecendo, tanto é que somente lá pra metade do livro que eu fui entender melhor o começo do livro. O que me ajudou foi o audiobook, enquanto lia, coloquei o audio para entrar na história e funcionou muito bem!!!

Na história vamos acompanhar o alex, um adolescente que junto com seu grupo de amigos, coloca o terror nas ruas da cidade, fazendo o caos sem se importar com as consequências. Esse livro nos faz refletir literalmente com "você colhe o que planta". A forma como a violencia é retratada nesse livro é muito impactante e cruel.

Recomendo a leitura, é super rapido e depois que você consegue se aprofundar na história, se torna super fluida.
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pslover_ 15/05/2024

Psicodélico, indigesto, polêmico.
Brilhante e perturbadora, cria uma sociedade futurista onde a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma resposta igualmente agressiva de um governo totalitário, um universo de violência profunda. A linguagem Nadsat não apenas higieniza a violência, produzindo raros momentos de beleza poética, longevidade artística, mas, tbm estetiza.
Há diversas possibilidades de enxergar essa literatura distopica, e dentre tantas, uma: ser bom ou mau é uma decisão pessoal, intransferível. Leiam!
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Soph 13/05/2024

Velho drugui Alex
"Mas vós, Ó, meus irmãos, lembrai-vos de quando em deste que era vosso pequeno Alex. Amém. E aquela kal toda."

Somos todos frutos de uma laranja mecânica, condenados a viver nossas próprias experiências e sofrer por ações que tomamos neste caminho, e as vezes até mesmo sendo transformados em marionetes de um governo que só quer desumanizar o humano. O amadurecer não se apresenta fácil e muito menos indolor, principalmente para o Alex.
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salles27 12/05/2024

Ó meus irmãos, fiquei de blovski cheio
Entendo que as girias próprias e a forma de falar do Alex sejam intencionais, mas pesou muito o livro pra mim e me deixou muito de saco cheio. Acho que vou tentar ver o filme pq a história é muito boa.
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Micelandia Lima 09/05/2024

Nesse diapasão, o livro te propõe a acompanhar um personagem-narrador chamado Alex, que aos 15 anos é um covarde estuprador, ladrão e assassino, e que sente não haver nada no mundo capaz de parar toda a sua energia para causar o terror. Contudo, essas nem sequer são as únicas estranhezas que o personagem pode causar ao leitor, pois Alex é também puramente mau, e não precisa de nenhum motivo para ser assim o tempo todo. Ou melhor, em quase todo o tempo, pois há um único feixe de luz em sua alma para lembrar ao leitor que ele ainda é um humano: o seu amor absoluto pela música clássica.
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Clara.gianna 06/05/2024

Que comece a Distopia! ????
Um dos melhores livros que li este ano, sei que estou atrasada a meses atrás mas este é um ótimo livre, que atenta ao livre árbitro, a questões filosóficas...recomendo muito ler! ??
Sonic Judeu 13/05/2024minha estante
Hmmm, vou começar a ler agr só pq vc leukkkkkk


Clara.gianna 15/05/2024minha estante
Virando influencer sem querer-




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Sérgio 30/04/2024

Perfeição!
O livro começa muito confuso, com umas palavras estranhas e uma narrativa sem nexo. Porém, a forma como a história é contada torna tudo muito empolgante e envolvente. Cada página se torna um mundo de novidades e surpresas, o texto consegue passar perfeitamente os sentimentos do personagem e a história surpreende do início ao fim. Eu amei tanto esse livro que certamente vou ler novamente em alguns anos! Recomendo 100% a leitura!
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Mariana.Munik 28/04/2024

Alex: um drugui sem druguis
Me deparar com essa edição de Laranja Mecânica na qual apresenta o contexto de como foi escrito e mostrar como foi feita a tradução da linguagem nadsat foi uma ótima experiência para melhorar a leitura.

Eu achei tão interessante toda a questão da linguagem nadsat que as vezes eu tentava entender o que era a palavra pelo contextone depois olhava no glossário para ver se eu entendia e eu me divertia muito tentando desvendar o que Alex e seus druguis tentavam falar.

Tudo o que o Alex passou tanto na cadeia quanto fora dela: traição, muita violência, tristeza, um vazio enorme e, principalmente falta de acolhimento por toda a sociedade mesmo que ele estivesse "curado". As pessoas ainda o viam como um bandido e como ninguém o acolheu, o vazio tomou conta dele ao ponto dele querer tirar a própria vida.

Fiquei pensando, o quanto o nosso vazio pode nos preencher a tal ponto que a única resposta é se livrar de nós mesmos para que o vazio se torne um conosco.

Outra coisa que me deixou muito intrigada era o fato do Alex amar música clássica, porque normalmente associamos que um "bandido" não vai gostar de algo tão "sublime" e encantador. Tão estranho colocarmos música clássica como algo intangível sendo que a música é a coisa mais acessível que temos.
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