Livya 28/05/2024
De volta a fantasia
Que fantasia igual e diferente rsrs,
Não sei se eu que estava muito fascinada pela leitura nacional e quando me vi desafiada a voltar a ler um estilo que curto demais, fui engolida pelas páginas de uma fantasia que até os 60% é arrastada, enfadonha, que te faz sempre a imaginar que é tão claro o papel de cada personagem, aonde vai te levar de fato o enredo e então a partir dos 60% me vi total boquiaberta por não ser algo tão natural em livros de fantasia e esse livro é o contrário.
A nossa heroína Brienna só queria saber quem era seu pai, saber ao menos o nome e isso a cada capítulo é um segredo tão bem guardado, que aos 10 anos vai para uma casa, que podemos chamar de internato para descobrir sua paixão e ali descobre duas "paixões " além do seu destino.
Cartier, o mestre Cartier uma figura polida, de semblante duro, se encontra diante de uma das suas ardens um desafio de ensinar a paixão em três anos, é dentro desses três anos tbm está seus segredos, seu passado, e uma atração que não pode ser expressada por uma de suas ardens.
Uma história que poderia ser facilmente envolvente, mas não é, uma fantasia descrita podemos dizer no tempo renascentista? Acredito que sim. Com lordes, Ladys, traições, rainhas, ursupação de trono, tudo que uma fantasia nos dá passagem para uma viagem no tempo.
Apesar do arrastar do início do livro quero sim ler a continuação.