Lendas Rústicas

Lendas Rústicas George Sand




Resenhas - Lendas Rústicas


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Greice21 26/11/2023

Lendas...
Neste livro nos é apresentado algumas lendas resgatadas. Algumas são interessantes, e conhecidas , como o lobisomem, e como toda boa história envolvida em mistério e sobrenatural, tende a nos prender e nos causar certos arrepios . Tem pontos interessantes nos contos, de lendas que você até tem ouvido de um tataravô lá do interior, de luzes e bolas de fogo que riscam o céu e caem e aparecem em certos lugares, aberrações que levam pragas e dizimam plantações e rebanhos, trazendo má sorte, espíritos condenados que vagueiam por estradas e ribanceiras.Um ponto que eu colocaria como negativo da obra foi a apresentação da diagramação. As páginas, principalmente as ilustrações, ficaram muito obscuras, dificultando a visualização. Mas no mais é um bom livro.
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Abrobra.q.le 09/10/2023

Que livro incrível
Que livro gostosinho de ler! Parece que você está ouvindo alguém contar as histórias pra voce! Adorei, elegível a favorito do ano.
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c a r o l 06/10/2022

Terror Rural
Vou começar falando sobre a minha paixão por essa edição que começou pela história da autora Amandine, que usava o pseudônimo de George Sand, até a capa, a paleta de cores, o designer gráfico. É tudo muito lindo! As citações no início de cada conto são encantadoras! Porém as ilustrações de Maurice Sand são bem escuras, e quando pesquisei na internet elas não são assim. E teve momentos que senti que o texto não fluia ou era confuso, talvez, seja um problema de tradução.

Tive uma decepção no início, pois não era bem o que eu esperava, mas aos poucos fui me acostumando e me divertindo. Lendas Rústicas tem um tom de documentário onde acompanhamos o folclore francês com suas criaturas sobrenaturais, conhecendo suas peculiaridades por meio de relatos ou histórias que se assemelham a contos de fadas. É muito legal ver o terror rural (horror folk), em sua essência genuína e de maneiras que eu não conhecia.

Meus contos favoritos foram:
As Moças de Berry
A Grande Fera
O Fogo-fátuo de Ep-nell
O Líder dos Lobos
O Monge de Étangs-Brisses
As Flâmulas
Lobisomens
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leiturasdaursula 21/09/2022

Decepção com a edição e com o texto..
Quando vi esse projeto no Catarse, criei muitas expectativas, já que se tratava de ?um clássico do horror folk? da autora Amandine Aurore Lucile Dupin sob o pseudônimo de George Sand. A história de vida e superação da autora me fez ficar curiosa para ler esse livro, então apoiei o projeto. Porém, logo que a edição chegou já fiquei decepcionada com a qualidade das imagens e da tradução. Há erros de grafia, então a revisão foi insuficiente. As imagens são tão escuras que mal dá para se distinguir o que está sendo retratado. Além disso, o teor extremamente religioso dos contos é bem decepcionante. Não há um terror propriamente dito, na verdade toda a atmosfera sombria se resume à justificativa seja temente à Deus que tudo dará certo. Mas esse tipo de religiosidade é um retrato da época em que o livro foi publicado e a religião funciona mais como um artifício opressor. Não recomendo.
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Serfelizlendo 10/08/2022

Fascinante!
Logo assim que o peguei em mãos, as partes extras (notas da tradutora, prefácio etc) já me encheram os olhos.

Ler essas partes foi como assistir a um filme sobre como era a vida das mulheres no cenário daquela época e, como a Amandine Aurore Lucile Dupin quebrou inúmeros padrões da época.

O prefácio, escrito pela própria autora, me encantou de uma forma ímpar por conduzir uma ótima reflexão a respeito do resgate cultural, neste caso de contos e histórias locais.

"O camponês é, portanto, por assim dizer, o único historiador que nos resta desde os tempos pré -históricos. Honra e benefício intelectual para aqueles que se dedicam à busca daquelas tradições maravilhosas de cada aldeia que, reunidas ou agrupadas, comparadas entre si e minuciosamente disse casas, talvez lançassem grande luz sobre a noite profunda dos tempos primitivos."

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Assim, se trata de um livro que reúne 12 contos/ lendas/ histórias. Cada um mais complexo e desiguais entre si, desde os mais "fraquinhos" para os padrões atuais até os que ainda trazem arrepios.

Eu gostei muito de ler: "As Lanvadeiras Noturnas", "A Grande Fera", "O Quebra Galho", "O Líder dos Lobos" e "Lobisomens".

Esses marcam por trazer os padrões iniciais de crendices que se espalharam mundo a fora e que já vivem no imaginário popular. Foi muito bom notar a influência regional francesa.

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Outra coisa interessante sobre essa leitura, está no fato de ter me feito fazer inúmeras conexões com livros de fantasia atuais que amei ler.

Não tive como deixar de parar a leitura e pensar alto e em bom tom: isso me lembra aquele personagem lá!

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Bem fácil de ler, diferente, instigante e deixa uma vontade de quero mais.

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Fica a dica!

Essa edição está impecável!
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Roberta Irds 17/03/2022

Assim como nas outras resenhas de livros sobre contos eu gosto de enfaizar que: livros de contos tem seus altos e baixos.
O vocabulário não é de difícil discernimento mas alguns contos são confusos. Em outros contos tive uma imersão grande onde tentei imaginar como seria viver naquela época e ouvir os contos diretamente da boca de nossos avós.
A qualidade do livro é ótima, tanto a diagramação, fonte, cores, capa, ilustrações, tudo é de boa qualidade! As ilustrações são de Maurice Sand, filho de George (Amadine) Sand.

Contos presentes nessa edição:
° As Pedras Tolas ou Cascalhos
° As Moças de Berry
° As Lavadeiras Noturnas
° A Grande Fera
° Os Três Homens de Pedra
° O Fogo-fátuo de Ep-nell
° O Quebra Galho
° O Líder dos Lobos
° O Lupeux
° O Monge de Étangs-Brisses
° As Flâmulas
° Os Lobisomens
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Maria Bárbara Menezes 14/03/2022

A forma mais linda do macabro
Composto por relatos de lendas locais passadas pela culturas oral, temos uma série de histórias macabras assustadoras e ao mesmo tempo belas, onde o homem simples do campo encontra significado para fenômenos inimagináveis explicações religiosas ou fantasmagóricas. Lúdico e algumas vezes com descrições de gerar arrepios. Adorei!
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Cristina 10/03/2022

O livro é um breve apanhado de lendas de terror contadas pelo povo, na França do século XIX, e suas variações. São textos curtinhos, rapidamente se lê.

O que gostei mais foi conhecer a história da autor, achei fantástica. Uma mulher muito além do seu tempo.

Interessante também é perceber todo o imaginário dos relatos, a crendice do povo e a imaginação.

Achei muito importante o interesse e a preocupação da autora em transformar essas lendas que são passadas de geração em geração, apenas de forma oral, em textos.

Importante registro.
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Gárgula 16/02/2022

Lendas Rústicas, de George Sand
A autora que eleva a obra
De cara, aquele que começar a ler Lendas Rústicas, de George Sand, ficará impressionado pelas histórias que rondam a obra. Apesar de imaginar um autor homem, estamos falando na verdade de uma autora: Amandine Aurore Lucile Dupin. O nome masculino é o pseudônimo da Baronesa de Dudevant, que viveu de 1804 a 1876.

A nota da tradutora Nathália Rondán ainda transporta o leitor para a vida e época desta mulher ímpar do cenário mundial. Seu texto mostra como ela viveu uma vida rica, não apenas financeiramente, visto que vivia exclusivamente de seus direitos autorais, mas também de uma liberdade incomum para uma mulher naquela época.

Da nota, segue então um prefácio da própria George Sand, que coloca luz sobre a importância da recuperação de contos e histórias locais. Seu filho Maurice Sand ilustra o livro promovendo um material ainda mais rico em termos textual e imagético, que atiça a curiosidade. O livro é uma publicação da Editora Serpentarius e vale entrar em contato com a editora para a aquisição da obra.

Às histórias da tradição oral de Berry
Buscando salvaguardar os relatos que ouviu da região de Berry, a autora compila uma pequena coletânea de histórias curtas.

Das doze histórias reunidas ali, gostei muito de As Lavadeiras Noturnas, A Grande Fera, O Quebra Galho, O Líder dos Lobos, O Lupeux e Lobisomens. Todas trazem o panorama da crendice regional francesa, que estamos acostumados a associar a cultura interiorana aqui no Brasil.

São “causos” variados de um lugar que, apesar de distante do nosso cotidiano, ainda nos é fácil de ler, identificar e gostar. Abarcam assim aqueles aspectos de uma vida onde o fantástico e o real não possuem diferenças. Ambos convivem no imaginário do povo daquele lugar e por isso talvez os relatos sejam tão interessantes e ricos.

Considerações finais
Me sinto feliz de ter ajudado no financiamento coletivo desta obra. Sua edição é belíssima e dá à autora e à obra uma importância merecida.

Para o leitor brasileiro de ficção, fica esta importante janela para um lugar e época que estão distantes de nós. Será fácil e gostoso perceber que todo lugar do mundo tem as suas próprias histórias absurdas. Ademais, ganhamos de certa forma um sentido interessante de identificação e nos vemos iguais, apesar de estamos longe.

O manancial de lendas do interior francês vai agradar àqueles escritores que buscam uma nova fonte de inspiração. Quem sabe não vem da região de Berry uma nova excelente história? Me diz o que achou nos comentários.

site: https://cantodogargula.com.br/2022/01/06/lendas-rusticas-de-george-sand/
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Patty Pizarro 14/01/2022

Meta 2022 - Livro 1
Lendas Rústicas
Autora - George Sand
Editora - @serpentarius

George Sand, pseudônimo de Amandine Aurore Lucile Dupin, Baronesa de Dudevant, foi uma escritora a frente de seu tempo. Ela foi a primeira mulher a viver de direitos literários em sua época. Nasceu em Paris no ano de 1804, se casou por obrigação, mas o divórcio veio porque além de não ter direito as terras da família sem um casamento, o marido também era alcoólatra (imagina uma divorciada em pleno século XIX?! ?). Começou a publicar seus romances usando um pseudônimo masculino, além de frequentar o meio literário usando roupas masculinas e se apresentando como George. Era vista por muitos como uma mulher escandalosa por fumar em público e escrever sobre os direitos da mulher, além de ser ativamente política e demonstrar preocupação com a desigualdade social.
Amandine é considerado por muitos a maior escritora francesa de todos os tempos. Na sua época, foi odiada profundamente por muitos - Charles Baudelaire certa vez escreveu sobre seus "sentimentos" por ela - mas também foi amada e admirada na mesma proporção,  como Vitor Hugo e Dostoiévski enfatizaram muito bem quando falaram de sua morte.
Após terminar a leitura fui procurar outros livros dela e para meu espanto são mais de 60 obras escritas, entre livros, peças de teatro, autobiografias além de cartas publicadas em 25 volumes. A mulher era uma máquina de escrever ambulante ?.

Agora, falando dessa edição, ela é composta por uma introdução, escrita pela tradutora, que é bem persuasiva e nos instiga a conhecer a autora mais profundamente, pois mesmo sem ter lido nada dela antes, eu me senti na obrigação, como mulher, de conhecer suas obras, ela foi uma voz estridente e destemida em uma época totalmente machista.
Dos contos eu esperava um vocabulário complicado, devido a época, mas encontrei um vocabulário simples. Não sei se isso vem da tradutora, mas considerando que Amandine pensava no coletivo, em diferentes classes sociais, faz sentido que seus textos, principalmente esses que tratam-se de lendas, fossem acessíveis para qualquer tipo de leitor.
Sobre a tradução, já não sei como opinar, alguns contos me deixaram realmente confusa, a ponto de reler para tentar compreender e mesmo assim me sentir desorientada. Não quero acreditar que seja a autora, pois não são todos os contos que me confundiram, mas para ter certeza preciso conhecer outros livros dela, talvez o problema esteja em mim ?.
Quanto a estética e qualidade do livro não tenho reclamações. A qualidade das páginas, diagramação, fonte, tudo lindo. A capa é maravilhosa e casou perfeitamente com o conteúdo, a escolha das cores é inquestionável, a única ressalva que tenho a fazer é em relação aos desenhos de Maurice Sand. Eu achei as imagens muito escuras então decidi pesquisar, e para minha surpresa, elas não são como no livro. As imagens que vi na Internet são facilmente compreendidas. Coloquei a foto de ambos nesse post para que fique fácil a comparação. Nesse quesito faltou capricho.
É um livro muito bonito esteticamente, mas eu esperava mais do conteúdo. Vou procurar outras obras da autora para criar uma opinião sólida sobre sua escrita, mas pela pouca pesquisa que fiz tenho certeza que não vou me decepcionar.
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Tori 06/01/2022

Má experiência com a editora tirou-me o encanto da leitura
É, infelizmente, com demasiado desapontamento e ansiedade preenchendo meu ser neste momento, que escrevo esta resenha. Minha experiência foi como no meme: apoie o comércio local! VS como o comércio local me trata.
Meu livro chegou hoje, e já o li, pois desde a compra estava muito ansiosa,(como realmente sou), e cheia de expectativas.
A primeira, por ter encontrado uma editora nova que publica temas dos quais me agradam. A segunda, por conseguir fazer parte do late pledge do livro lendas rústicas no catarse, o qual foi meu primeiro apoio, (guardem está informação, ela se faz essencial).Folk horror me apetece desde criança, amo este universo edificado no rural, pagão, e toda essa atmosfera circundada em mistérios antigos.
Minha caminhada com a leitura, não é tão longa. Para ser objetiva, procurei esse hobby á mais ou menos um ano e meio, em busca de algo que pudesse me oferecer entretenimento, algo que funcionasse como um abrandar para minha depressão e ansiedade social.
Fui bem sucedida neste intento, e desde então comecei a ler e, cada vez mais.
Bom, como mencionei anteriormente, assim que vi o late pledge deste livro no catarse, decidi apoiar esta segunda tiragem e fazer desta minha primeira experiência apoiando na plataforma.( para o meu desprazer).
Contudo, consequentemente, por mais simples que ela possa ser em todos os seus aspectos, ainda não a domino muito bem. Como qualquer experiência nova em nossas vidas, e não há problema nisto..
Além do que quando não se está nos sapatos dos outros, não se sabe por onde caminharam ou ainda caminham. Muito menos sabe-se sobre as possíveis problemáticas que tem de enfrentar.
É necessário sensibilidade para por à funcionar o lúdico e imaginar uma coisa muito óbvia: nem todos tem as mesmas oportunidades. Todos tem e vem de um background diferente.
Portanto, entrei ontem na plataforma do catarse e o livro constava como não enviado.
Lembrei-me de uma booktuber que acompanho, (não falarei seu nome por ética,e por que a querida só estava produzindo seu conteúdo,mostrando as suas impressões,e as apresentando à nós), que havia apoiado a primeira tiragem deste livro, e mencionado que houveram muitos atrasos, enrolações por meses, e que prazos não eram o forte desta grande empresa. Fiquei apreensiva, e resolvi encaminhar um e-mail à editora, de forma sucinta, com as informações essenciais para que assim pudessem sanar minha dúvida .
Informei que ao entrar na plataforma do catarse,(depois enviei um print em anexo), a mensagem que aparecia era a de que o livro ainda não fora enviado, (e sabido que o envio seria entre os dias 27 à 29 de dezembro, entrei em contato.)
Uma cliente, em busca de mera informação ou de sanar uma simples dúvida. Apenas.
Existiriam quaisquer motivos para histeria neste contexto corriqueiro de negócios?
Para minha surpresa,aparentemente sim! pois a serpentarius começou a desferir botes. Mas eram botes anais!!! ??? Fato este curioso, que já a difere de todas as outras espécies até então catalogadas.
Fui respondida de cara de forma exacerbadamente irônica, debochada, hostil, e obviamente revidei a altura, ou baixeza, como queira.
Comentários do tipo: ( feliz ano novo pra você também,viu!?;
não sei da onde você tirou essa informação;
nossa, visto que o catarse é uma plataforma tãão complexa de se utilizar, lhe recomendo ler o guia básico; )
Um profissionalismo eu diria..bem bestial. Ou melhor, rústico, no mais puro espírito do publicado exemplar.
Ao consagrado que ofereceu-me tudo aquilo de que usufruía. Ou seja, seu pseudo atendimento, tenho a comunicar que a prepotência precede a queda.
Todo esse combo de sarcasmo, ironia, deboche,(que convenhamos, devem soar BEM melhor dentro da sua cabeça avantajada..de brilhantes ideias. Claro!), com que trata consumidores que confiaram em apoiar seu trampo, é decepcionante, inaceitável e mais do que tudo infantil.
Veja, nem mesmo sou cristã, mas se há uma coisa que me faz refletir nesta rica teologia,é o fato de que um Deus, desceu à terra, e foi humilhado. Enquanto isso os homens, por sua vez, cheios de si, continuam tão soberbos.
Cogitei em não escrever este relato, pois diante de uma editora, de parceiros, e possíveis fanboys de editora, (pois pasmem,isso existe), falaria ao vento.
E foi novamente refletindo que decidi.. exporia sim.
Que fique entendido que não está tudo bem se alguém tenta te destratar, e ninguém deve ficar confortável ao tentar te menosprezar. Não é assim que as coisas devem ser ou funcionar.
Atrás de telas, existem pessoas. Pessoas não existem apenas na hipocrisia do setembro amarelo. Sei que esta realidade pode ser difícil de se conceber ou assimilar para aqueles que só se relacionam verdadeiramente com o próprio computador/celular.
Por fim, desejo que nenhum de vocês passem por aborrecimentos semelhantes à este.
E, apesar dessa experiência ser algo de fato desnecessário e que poderia ser totalmente evitado, confesso que surtiu, em mim, um efeito cômico que se sobressaiu sobre todos os outros.
Notar como uma reação exagerada e desequilibrada, foi desencadeada por uma pergunta corriqueira. ?
Certamente, não consumirei mais nada desta grandiosa editora, o que tenho certeza de que não fará falta nenhuma à eles, muito menos à mim.
Quanto ao livro, beiraria má fé se eu disser que não é um trabalho bonito. Dos contos, poucos me foram interessantes. Mas isto diz respeito apenas ao meu gosto pessoal, e nada mais.
O mercado/meio alternativo no Brasil não é unido, pois é superlotado por rampeiros desse naipe, e até que esta realidade mude ou se aprimore, continuaremos sendo o nicho do nicho.
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V_______ 18/11/2021

Lendas Rústicas
Lendas Rústicas são contos colhidos por George Sand, pseudônimo de Amandine Aurore Lucile Dupin, de lendas e folclores no interior da França do século XIX, com as mais diversas criaturas, lobisomens, espíritos da floresta, demônios, duendes e etc.
Como todo livro de contos tem seus altos e baixos, mas no geral gostei, sou um grande fã dessas histórias contadas de geração em geração que escutamos dos mais velhos sempre que nos desligamos um pouco de nossa vida high tech, é uma pena que esse tipo de causos venham ficando cada vez mais raros.
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Nathy @peculiareslivros 31/10/2021

Autora incrível
Amei conhecer um pouco mais da autora conhecida pelo pseudônimo George Sand, mas achei as ilustrações muito escuras, algumas eu realmente não conseguia restinguir muita coisa, e como estavam em duas páginas, o centro das ilustrações realmente não era possível ver.

De resto, amei a capa, a diagramação está incrível, amei o detalhe da folha em dourado no início dos contos? achei a edição como um todo linda mesmo

Como uma pessoa ateia e que não é fã do cristianismo, os contos acabaram me cansando um pouco, mas achei interessante a autora ter selecionado contos populares do interior da França e tê-los escrito, perpetuando-os por muito tempo ainda.

Concluindo, no geral gostei da obra e fiquei feliz de ter apoiado a campanha
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