spoiler visualizarDavi 22/03/2024
Minha únicas referências de "Vikings" é a série denominada com esse mesmo nome e alguns outros livros sobre a mitologia nórdica. Aqui o autor usou mais dinamarqueses, poucas vezes ele usou a expressão "vikings".
Confesso que esses 13 livros li muito rápido, em nenhum momento me senti preso ou sem vontade para ler, diferente de alguns livros que tem sagas longas como GoT ou LOTR, talvez a escrita do autor ajudou muito nisso.
Achei Uhtred muito parecido com Ragnar da série Vikings, ele também ainda é atrelado aos deuses antigos, sonha em ter sua terra e em certo momento lutam por um rei cristão. No entanto, Ragnar, diferente de Uhtred, se torna cristão em certo momento.
Por um lado é bom ser focado em um só personagem, mas por outro, gostaria que houvesse mais visões, de outros dinamarqueses ou do cristão.
Fiquei feliz que Uhtred tenho conseguido fazer as pazes com seu filho que se tornou padre, apesar de tudo, ele ainda era seu filho mais velho e o seu outro Uhtred também era cristão, então não teria porque essa revolta, mas infelizmente o seu filho padre morreu.
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O rei Æthelstan, neto de Alfredo, o Grande, ambiciona unificar todos os reinos da Inglaterra sob seu comando. Uhtred, dividido entre sua lealdade ao rei e o desejo de paz, se vê em uma encruzilhada crucial.
Ao longo da trama, acompanhamos Uhtred em diversas frentes de batalha. Ele luta contra os dinamarqueses que invadem a Nortúmbria, defendendo Wessex e seu rei. Ao mesmo tempo, precisa lidar com traições internas e intrigas políticas que ameaçam seus aliados e sua própria vida.
O destino de Bebbanburg também se torna um ponto central do livro. Uhtred precisa garantir a segurança de sua terra natal e de seus habitantes, enfrentando desafios que colocam à prova sua liderança e seus valores.