Resenhas - Crying In H Mart

Bru 04/12/2022

"Even then I must have known that no one would ever love me as much as she would".
É um livro muito bonito e pessoal, mas me arrependo de ter lido em inglês e não em português - sinto que perdi alguns sentidos e significados essenciais para a história. Como sempre, a avaliação é só para poder fazer a resenha, já que não acredito ser possível avaliar a vida e os acontecimentos de outra pessoa, principalmente num livro como este, que fala de coisas tão íntimas como o luto e a relação de mãe e filha.

francis31 15/02/2022

leitura incrível com narração incrível. embora eu não tenha passado pela mesma perda, a escrita da autora sobre a própria história aproxima demais o leitor do processo de luto de um jeito bem íntimo e sentimental, especialmente entre as relações familiares de mãe e filha e a aproximação cultural dentro dessa mesma relação. é bem delicado, mas recomendável.

yas 05/08/2022

esse livro de algum jeito me deixou muito sensível, é triste e mt intenso os momentos em que a autora passou ao lado da mãe dela e outros familiares. eu posso não ter passado pela mesma situação mas sinto como se eu tivesse la e sentido o mesmo, e isso mostra como a narração é incrível.

outra coisa que é mt válido ressaltar é que tem muitos capítulos que narravam ela recriando pratos e de como ela cozinhava com tanto amor?mesmo a relação aqui de mãe e filha ser muito complicada, de algum jeito elas se entendiam e conversavam através da comida, e eu achei isso a coisa mais linda.

Giovanna Araujo 05/01/2024

"I remember these things clearly because that was how my mother loved you, not through white lies and constant verbal affirmation, but in subtle observations of what brought you joy, pocketed away to make you feel comforted and cared for without even realizing it. She remembered if you liked your stews with extra broth, if you were sensitive to spice, if you hated tomatoes, if you didn?t eat seafood, if you had a large appetite. She remembered which banchan side dish you emptied first so the next time you were over it?d be set with a heaping double portion, served alongside the various other preferences that made you, you."

Foi tão lindo!

Mirella | @readingmirella 31/05/2022

chorei muito...
é muito difícil julgar a vida dos outros, então o posso dizer é que chorei muito o livro todo. muito complexa a relação dela com a mãe, só achei que algumas coisas poderiam ter sido melhor editadas.

bmeetsevil 23/06/2021

Me vi na história
Doeu demais. Crying in H Mart definitivamente mexe com quem passou pela mesma situação que a autora. Enquanto lia, fui revivendo todos os momentos que tive com minha mãe.

sareja 09/07/2021

nunca mais vou ser ruim com a minha mãe serio chorei umas 2 vezes sem contar os quase choros
ouvir "psychopomp" fez tudo ser mais triste

gustav0 02/06/2022

tão profundo, delicado e brutal. Michelle Zauner associa o luto por sua mãe com culinária e a desconexão com sua própria cultura. ela mostra também a parte feia do luto e a importância da música, da comida e das pessoas a sua volta nesse processo. é simplesmente lindo.

duda 11/12/2022

It felt nice to be cared for.
Simplesmente um dos livros mais tristes que eu já li. Michelle Zauner consegue descrever a dor dela de uma forma tão eloquente que me vi chorando e abraçando minha mãe em toda a oportunidade que eu tive.

Isabella.Blanco 17/05/2023

"Save your tears for when your mother dies"
Dilacerante escrita da Michelle Zauner sobre o luto e a perda não só da pessoa mais importante da vida dela, como da sensação de pertencimento que ela tanto busca em relação à herança cultural coreana que ela não teve tanto contato na juventude. A conexão entre a Michelle, a mãe dela e a comida é tão intensa que a gente se sente imerso nesses sentimentos, enquanto ela busca reviver a memória da mãe reproduzindo o que ela gostava de cozinhar e comer.

malu.damasceno 23/06/2023

?crying in this book?
Senti que esse livro foi um soco na minha cara.
há tempos eu ansiava por um livro que me fizesse sentir como esse fez. a culpa por não aproveitar os momentos que tenho, o medo que a gente possui lá no fundo de um dia receber a mesma ligação e um prazo de validade.
eu esperava um livro e recebi outro completamente diferente, mas eu aproveitei a leitura do mesmo jeito, carregada de reflexões, ideias e pensamentos totalmente identificáveis.
Michelle Zauner é uma escritora de mão cheia e espero poder ler mais de sua autoria!

ana 31/08/2022

lovely
Crying in H Mart é um livro extremamente emocionante, íntimo e genuíno. A artista coreano-americana Michelle Zauner captura de forma brilhante temas como: identidade, estágios do luto e relações familiares.

?Food was how my mother expressed her love?- Diante dessa linguagem de amor, ao longo da leitura inúmeras receitas e pratos coreanos são citados e apresentados ao leitor. É impressionante a riqueza de detalhes e cultura que a autora expõe.

?I remember these things clearly because that was how my mother loved you, not through white lies and constant verbal affirmation, but in subtle observations of what brought you joy, pocketed away to make you feel comforted and cared for without even realizing it?

A maneira pela qual a Michelle descreve as etapas e o processo do luto é muito intima e verdadeira.

- ?I couldn?t fathom joy or pleasure or losing myself in a moment ever again. Maybe because it felt wrong, like a betrayal. If I really loved her, I had no right to feel those things again?

?It felt wrong to talk to anyone, to smile or laugh or eat again knowing that she was dead.?

?Now that she was gone, I began to study her like a stranger, rooting around her belongings in an attempt to rediscover her, trying to bring her back to life in any way that I could?

Com uma escrita maravilhosa, a autora retrata a dor de uma maneira tão presente e genuína, que o leitor é capaz de desenvolver uma empatia enorme pelas personagens.

?My first word was Korean: Umma. Even as an infant, I felt the importance of my mother. She was the one I saw most, and on the dark edge of emerging consciousness I could already tell that she was mine. In fact, she was both my first and second words: Umma, then Mom. I called to her in two languages?

?When I asked her what she?d want to come back as, she always told me she?d like to return as a tree. It was a strange and comforting answer, that rather than something grand and heroic, my mother preferred to return to life as something humble and still.?

Eu particularmente amo a Michelle Zauner e a banda Japanese Breakfast, essa foi sem dúvidas uma das melhores leituras do ano!!! Eu super recomendo

brenosoares 08/01/2023

essa vai pra minha madrinha carol americana
amei o livro kkk só tenho isso a dizer mesmo, fazia bastante tempo q não lia nada. ansioso pra aproveitar as músicas da queen.

gabrisingr 03/11/2023

é difícil resenhar algo tão pessoal como uma memoir, mas a autora soube descrever esse período tão difícil de uma maneira linda, a relação dela com a mãe e a cultura que elas compartilhavam
recomendo demais a leitura