Resenhas -

Victoria.Silva 01/06/2024

O final que ninguém esperava
Sempre me interessei por este livro, e não imaginava que me apaixonaria por ele. Personagens que nos fazem sentir. Sentir tudo o que ele sente, incrível a escrita da Aline Bei. O livro fala sobre uma menina com uma família desestruturada, e como ela consegue sobreviver a isso e todas as implicações deste fato na sua vida. Recomendo.

Chayra 28/05/2024

Crianças traumatizadas geram adultos traumatizados
Esse livro mostra claramente como uma criança traumatizada gera um adulto traumatizado. A criança está em fase de crescimento e todo acontecimento em sua infância gera uma marca, boa ou ruim, ao qual ela levará por toda sua vida adulta.

Silver.Clara 08/04/2024

Poesia pesada, é um estilo de livro que experienciar foi muito interessante. Além de ser rápido, por se tratar de um livro que valoriza os versos e estrofes na hora de contar, a visão infantil das coisas foi o que me pegou mais. Não tem filtro, mas ao mesmo tempo é pura, pura o bastante pra doer como se fosse a minha pele em casa situação envolvida

RaquelTerezani 05/04/2024

Bom
Achei um livro bem gostoso de ler. A forma, parecida com um poema, e com detalhes como, por exemplo, o uso da palavra "eu" em letras bem pequenas acrescenta muito à história.

Foi uma leitura rápida e mesmo assim intensa. Me deixou pensando por alguns dias.

É uma história que pode acontecer (e acontece) com muita gente, mas quando lemos, é tapa na cara atrás de tapa na cara.

O livro é divido em três partes, gostei mais da primeira. E achei o final abrupto demais pra mim.

Mas no geral um livro muito bom, recomendo para quem não é acostumado com prosa poética e quer conhecer.

ma1a_ 03/04/2024

Pequena Coreografia do Adeus.
Que escrita linda, fluida e sensível, a autora soube narrar lindamente assuntos fortes e a banalização de certos assuntos, como a violência em crianças.
Mesmo sendo uma escrita bem lírica eu consegui me conectar perfeitamente com os personagens, principalmente com a protagonista.
E oque falar desse final ? foi capaz de me deixar com um vazio enorme e ao mesmo tempo com uma paixão forte por essa história.
Leiam e mergulhem nessas palavras.

Izadora 01/04/2024

PEQUENA COREOGRAFIA DO ADEUS
Eu ameii esse livro! Eu e refletia sobre ele todas as vezes. Uma leitura muito boa e fluida. A escrita da Aline Bei é maravilhosa! Ela escreve sobre coisas banalizadas que não deveriam ser tão banalizadas assim e me fez refletir mais ainda sobre esses assuntos, especificamente sobre violência com crianças. Vou reler o primeiro livro dela, pq acho que não aproveitei aquela leitura como deveria!

amndasch 21/03/2024

A escrita de Aline Bei é rara!
é o segundo livro dela que leio e a escrita é sempre o que acho mais lindo! amo histórias de famílias problemáticas então o enredo do livro também me prendeu bastante (embora o final tenha me pego de surpresa e, acho, era a ideia mesmo). Vi alguém aqui comentar sobre isso e não poderia concordar mais, parece que Aline estava escrevendo uma autobiografria disfarçada

Lavi 16/02/2024

Não consegui me conectar
Ainda tenho dificuldade de aproveitar este tipo de escrita lírica, principalmente quando não consigo me conectar com os personagens. mesmo sendo um livro com tópicos sensíveis, a história simplesmente não me cativou. era difícil não achar pretensioso a personagem na fase de criança pensando coisas tão complexas.

Del Oliveira 23/01/2024

Pequena coreografia do adeus
Logo nas primeiras páginas esse livro me deixou impactada e me senti capturada pela leitura - que é fácil e rápida, mas a escrita é forte, vigorosa e profunda. São tantos sentimentos traduzidos em poucas palavras. Em alguns momentos você sente o drama emocional da protagonista ? medo, angustia, abandono, dor, raiva, etc. Teve momentos que eu quis abraçar Júlia, pegar no colo e levar para casa.
O livro retrata questões do cotidiano familiar, marcado pelas relações conflituosas que, inevitavelmente, marcará a vida da protagonista.
Adorei o livro e o estilo de escrita da Aline Bei.

Flavia998 06/01/2024

Honestamente, eu gostei da escrita mas não gostei da história. Talvez eu goste de um processo evolutivo sendo observado por parte de algum personagem problematico ou alguma coisa que possa dar a entender porque o personagem age de tal forma e não vi isso no livro. Meio que dá pra entender o ponto de vista da personagem principal mas queria saber mais sobre a mãe e o pai.

Joyce585 22/12/2023

Apenas leiam!
A minha vontade genuína era de marcar todas as palavras, frases e páginas. Além de ser uma leitura muito fluida e rápida, foi uma leitura que trouxe muitas reflexões de uma forma leve. A nossa protagonista sofre, nesse balanço de lá para cá. Ensaia esse coreografia do adeus, sem jamais ter um par para valsar. Não tenho como traduzir a experiência de leitura para cá. Apenas leiam!

dsurtoliterario 15/12/2023

Ainda digerindo esse livro
? É um livro muito bom que aborda um assunto bem sensível e bem importante e se você tiver algum tipo de problema com a sua família eu não recomendo que você leia a não ser que você queira ler ele e depois sofrer muito mais se isso não for um problema pra você então siga em frente por que é depressão garantida!

Ana Carolina 07/12/2023

Poético e tocante
Uau que livro gostoso. Uma leitura muito fácil e rápida. Li em dois dias e com uma sensação muito boa no coração. O final é aberto, mas não prejudicou a minha experiência. Recomendo

Milena12 04/12/2023

Pequena coreografia do adeus
"Pequena Coreografia do Adeus" é um livro escrito por Aline Bei que narra a busca de identidade de Júlia, uma jovem escritora que enfrenta uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto em sua família. O livro aborda temas como abandono, relações familiares e a jornada pessoal de reconhecimento e sentido da própria história. É uma narrativa profunda e poética sobre a dança da vida.

gi cunha 23/11/2023

Tentando alcançar minha boca deixei
Não sei explicar oque eu acabei de ler.
mas senti que lia a biografia do trauma em alguns momentos, e foi tão bem escrito pra mim.
a Júlia carrega todos os problemas possíveis e eles são descritos de uma forma tão triste que fica bonita.
fiquei sem palavras. perdi a conta de quantas vezes eu parei a leitura e simplesmente chorei.
a aline conseguiu transformar a dor mais genuína em pura arte. espero conseguir fazer metade disso um dia.