Resenhas -

Stone Shelley 28/03/2024

Muito bom e ruim ao mesmo tempo, e sim, isso é possível!
Veredito: 3,45 ? ?? 3,5 ?
A trama é mais boa do que ruim.
Entrega senso critico e estilo inovador, principalmente para aquela época ( além da presença de crianças com comportamentos atípicos). Mescla muito bem as culturas estadunidenses e londrinas, mas como odeio detesto estaduninese acho que essa é a parte que me incomodou.

Christiane.Sérgio 03/03/2024

Infelizmente li este livro anos após ter assistido a série. Não consegui fazer comparações e ter dificuldade de ler por já conhecer o enrredo da história.

Claro que existe muitas diferenças, principalmente com relação aos personagen e o que os envolve e posso dizer, após finalizar a leitura, que os dois têm o seu charme e que gosto dos dois em equilíbrio.

A volta do parafuso é um livro simples, sem muitos rodeios e reviravoltas.mas prende a atenção do início ao final, principalmente o final.

Taci.Souza 19/01/2024

Bom...
Uma fórmula básica para um terror básico. Mansão assombrada, crianças enigmáticas, ambiente sombrio. No mais, nada além disso.

Embora a escrita de Henry James seja envolvente, não é aquela narrativa que arrebata o leitor. Fui guiada pela leitura menos por empolgação e mais por uma leve curiosidade de saber o que aconteceria.

Apesar de muito descritiva, a narrativa parecia picotada, às vezes. Com recortes abruptos entre um e outro acontecimento. Causando mais confusão do que esclarecimento. Talvez essa tenha sido a intenção do autor, deixar o leitor confuso, criando teorias, interpretando cada detalhe à sua maneira.

Se foi intencional ou não, não foi algo que funcionou pra mim. Até que dá para sentir uma atmosfera de suspense, mas tudo se transforma numa grande sucessão de muita expectativa e pouca ação.

Talvez essa obra tenha causado um impacto maior aos leitores à época de sua publicação, mas, diante de tantas obras incríveis do gênero, que a precederam, perdeu um pouco desse efeito.

Michele.Ventura 18/12/2023

Livro péssimo!!

A escrita é horrorosa, parece que o autor foi colocando um bocado de frases aleatórias pra encher linguiça. Vi algumas pessoas dizendo que era uma escrita de época, mas já li outros livros com escritas de época (como os de Jane Austen e O senhor dos anéis) e não achei tão enrolada quanto a desse livro.
Você começa o livro achando que vai entender algo no final, mas não explicam porcaria nenhuma. Terminei o livro com mais dúvidas de quando comecei.

Confuso, enrolado e com uma escrita chatíssima.

Aline221 15/12/2023

Decepção
Peguei esse livro por indicação e sem saber mt sobre oq era, no começo ate achei que tinha alguma coisa a ver com a serie "A maldição da mansão bly" mas acho que nn tem.
foi um a glória terminar esse livro, e na real parei na metade e so li o final pq pelo amor, que bagulho massante e chato, não e algo que te prende e a governanta que narra ainda era uma louca e boba com essas crianças sequeladas eu ein nn tenho paciência pra personagem songo mongo slk

anaclhtorres 10/12/2023

Não curti nada o livro, a história é meio cortada e implícita demais, a gente chega no final do livro ainda sem desvendar direito o que realmente acontece, fora que a escrita é de época tornando difícil a leitura, custei a ler porque ele não prende o leitor em uma história interessante, deixando muito a desejar.

Raffael Rocktisaby 11/10/2023

Será que não falta um parafuso? ??
De início achei a narrativa um pouco complexa, não que eu não tenha entendido, mas porque não é um tipo que estou acostumado, em algumas partes do livro eu meio que ficava perdido, e terminava o capítulo sem entender algumas coisas. Mas isso pelo que eu entendi é mais pela edição/tradução que eu li, porque depois de lido procurei outras edições e vi que tinham uma facilidade a mais nas narrativas/traduções, então isso ajudaria a compreender melhor.
O autor escreveu o livro meio que com a intenção de falar entrelinhas, com poucos aprofundamentos que dá a abertura de entendimento pessoal, principalmente no desfecho da história.
As crianças são complexas e cheias de problemas emocionais, tanto pela perda dos pais tão novos, como pela ?rejeição? do tio tutor, e também pela perda repentina da antiga preceptora e do antigo criado de quarto do tio que aparentemente eram companheiros e próximos a eles.
Os funcionários citados que antes da morte tinham comportamentos tóxicos e problematicos ao meu entender causam influências nas crianças mesmo após o falecimento e com isso trazendo de fato os reais problemas do enredo e dando toda a dor de cabeça pra atual preceptora.
A governanta me causou muita dúvida, porque ao mesmo tempo que ela era compassiva com a preceptora ela outrora estava contra a mesma, dificultando entender o que de fato era verídico, a todo momento que ela contava algo que parecia relevante, contava pela metade ou entrelinhas.
A preceptora desde o início era compassiva com as crianças, sendo até feita de besta por elas, (se estive no lugar dela já dava uns chacoalhões).
Terminei o livro com mais perguntas do que respostas, o que de fato levou a expulsão de Miles do colégio? O que estava escrito na carta recebida do colégio?Como os funcionários morreram? Que tipo de coisas eles ensinavam as crianças e os fizera tão rebeldes? O que a governanta de fato sabia?
Término dizendo que o livro não é ruim, mas também acho que não conectei o suficiente pra achar ele bom.

Aline Navarro 15/07/2023

Clássico que promete muito mas?
Não entrega nada. No final das contas, as ?aparições? foram mal descritas, as cenas de terror mal conduzidas em uma linguagem clássica, em minha opinião, ultrapassada.

coslla 26/06/2023

Terminei com mais perguntas do que respostas. Desde o início fiz inúmeras teorias sobre tudo que envolvia aquela casa.
Mais especificamente nesta edição achei erros, como no lugar de estar escrito "Grose" aparecia "srose".
Foi um pouco puxado de ler sim, mas por ser poucas páginas por capítulo li até que bem rápido, e minha curiosidade pra saber como seria a conclusão de todo o suspense da trama me estimulou a terminar a leitura.
No início acreditava sim que ela via pessoas reais, mas logo no final comecei a me duvidar, acreditando que o que ela via era coisas da cabeça dela, assim como podemos ver o qual transtornada ela acaba se tornando.
Acredito que o mistério da expulsão do Miles tomou tanto a mente dela, que com as aparições ela ficou muito estressada e começou a ver coisas, levando a obsessão dela por Miles, visto desde o começo da obra, que acabou se intensificando ao longo dela.
Também levando em conta que tudo isso pode nao ser algo que aconteceu realmente, e só alguma metáfora para alguma situação, retratada de forma realista, como se fosse um apólogo ou uma parábola.
Até que gostei, mas o final aberto que me incomoda, foi um livro que conheci por acaso e tive imensa vontade de ler desde quando conheci.

Mariana 13/01/2023

O livro não é completamente ruim, apenas cansativo e repetitivo de se ler, além de no final do livro ser aberto. Vou pesquisar para ver se existe alguma continuação.

Samy 20/12/2022

O plot é muito bom
O livro em geral pode ser visto como um pouco sem graça, mas não é culpa do livro é pelo fato desse conceito de casa assombrada com crianças possuídas ter se tornado algo clichê nos dias atuais, mas isso não tira o mérito do livro em ter sido um dos precursores nesse conceito. Eu gosto bastante do pequeno trocadilho do título (por mais que só funcione, praticamente, em inglês) e o plot realmente era algo que eu não esperava e que com certeza é e será uma surpresa para vários.

Mari 14/12/2022

Interessante
Uma governanta é contratada para trabalhar em uma Mansão, chamada de Mansão Bly, e cuidar de duas doces crianças.

Porém, a propriedade contém segredos e coisas que a rodeiam.
A governanta ficará responsável de salvar as crianças do mal que as espreitam.

Lala 27/11/2022

A governanta era uma fanfiqueira alucinada
Mano, que livro bom!A narrativa dele é super envolvente e em alguns momentos não dá pra largar, porque os capítulos sempre terminam em ganchos e mistérios que te forçam a ler o próximo. A ambientação em Bly é muito gótica e atmosférica e a construção das crianças é ambígua e genial, misturando inocência com a falta dela, o que gera estranhamento e incerteza. A personagem mais fascinante, porém, é a governanta que narra a história. Eu tenho certeza que não tinha fantasma nenhum e que ela imaginou tudo numa psicose muito doida, já que ninguém além dela vê os espíritos e ela mostra claros sinais de que estava gostando dessa história de ser a clarividente protetora das crianças dos mortos.
A forma com que a loucura vai crescendo nela é incrível, principalmente pela ambiguidade entre até que ponto as coisas são imaginação ou realidade. Ela aos poucos vai se mostrando obsessiva e até violenta, insistindo firmemente na ideia, o que acaba tornando ela a figura que causa medo.
Os mistérios sobre os fantasmas também são muito bons e até agora tô teorizando sobre o porque o Miles foi expulso da escola (o fato de eles omitirem,deixa a gente mais bitolado da cabeça ainda). Enfim, saio do livro com a cabeça cheia de teorias malucas e análises doidas. Digo com tranquilidade que essa é uma das histórias de terror mais intrigantes já escritas, principalmente se você curte uma coisa mais psicológica.

- Indicação cinematográfica:Os Inocentes [1961] que adapta esse livro. É um dos melhores filmes do gênero e eu vou panfletar mesmoo pq ele é pouco conhecido. A adaptação é perfeita.

Karolina 31/08/2022

Gostei
O livro é muito bom, mas senti falta de aprofundamento de alguns personagens e narrativas. Recomendo para quem gostou da Mansão Bly, mas vá em mente que é apenas o mesmo estilo, mas coisas bem diferentes.

Andrea 07/07/2022

Não gostei tanto
A história se inicia envolvendo o leitor por todo um mistério envolvendo a mansão e seus empregados, com crianças o tempo todo contando mistérios a governanta. Porém, a mesma não fazia ideia do que aconteceu com os outros empregados e as crianças estranhas a deixavam assustada com todas aquelas histórias de espíritos. Da metade para o final o livro se torna cansativo e confuso. Por ser um clássico do horror, este deve ter dado "medo" na época, porém hoje em dia achei sem graça.