Febre tropical

Febre tropical Juliana Delgado Lopera




Resenhas - Febre tropical


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Nadia 20/11/2023

Bem morno!
Mesmo tendo simpatizado com a protagonista adolescente, não gostei da leitura e não me conectei com a história.
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Thayna Cursino 12/07/2023

O livro mais diferente que já li até o momento. A ideia de trazer a mistura do português e espanhol para o livro é muito interessante, mas em alguns momentos isso foi um obstáculo para mim, pois deixou a leitura confusa, mas mesmo assim valeu a experiência. Quanto a leitura, eu consegui sentir as angustias que a protagonista e os outros personagens sentiam, o calor insuportável de Miami e o cheiro ruim de onde eles moravam, a autora conseguiu trazer isso de forma muito realista. Gostei dos assuntos abordados sobre imigração, imposição religiosa, ambição, sexualidade, alcoolismo e matriarcado, mas sinto que o livro poderia ter algumas páginas a mais, para conseguir abordar esses assuntos mais profundamente. Essa leitura não é para ser bonita e reconfortante, então no meu ponto de vista o final faz jus a isso, o sentimento de perda, solidão e falta de pertencimento se fez presente durante toda leitura, não esperava que no final fosse diferente. O livro foi uma experiência única, mas que poderia ter sido melhor desenvolvido.
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MariRiz 11/07/2023

Potencial pouco explorado.
Confuso, quase monotemático e bem arrastado.

Personagens com muito potencial para explorar, tanto que os melhores capítulos são sobre Mami e Tata, falando do passado.

Não precisa de grandes acontecimentos para ser um bom livro. Mas neste senti que tem poucos acontecimentos até pequenos rs

Também não precisa ter tudo explicado. Mas neste tem tantas soltas que fiquei com a impressão de que algumas passagens do livro serviriam apenas para preparar para algo que depois nem foi explicado ou minimamente tratado.

A mistura de português e espanhol é bem legal, mas nem sempre dá pra entender e as notas de rodapé são raras, bem como o glossário não explica tudo.

Mas sempre dá pra tirar reflexões. Dá para pensar na relação entre mulheres numa família matriarca; na adaptação (ou não) de imigrantes; na relação com a igreja e a descoberta da sexualidade nesse contexto.

Enfim, legal mas me deu uma ressaquinha literária. Talvez eu tenha criado expectativas demais.
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Aline Brutti 12/04/2023

Tinha tudo para ser, mas não foi
Francisca é uma colombiana que se muda com sua família para os EUA. Nascia e criada em Bogotá, a menina cai de paraquedas em Miami, e precisa dar conta de uma família aos frangalhos, um país novo, uma nova Igreja e um novo amor.

O começo dessa história foi bem divertido. Acompanhar Francisca foi realmente engraçado, ela é extremamente irônica e sua família deixava o ambiente mais caótico possível.

Mas, da metade para o final, senti que a narrativa de perdeu, e a história se alongou de uma forma cansativa

Parece que a Francisca realmente ?perdeu o brilho? no decorrer das páginas

O final me decepcionou bastante ? esperava que tivesse algum tipo de fechamento? mas enfim, acontece!
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gablues 01/02/2023

leiturazinha rapidita e tals acho que a mistura de pt e esp ficou meio estranha eu devia ter lido ele em ingles ficaria menos confuso
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Gabriella188 17/12/2022

Uma família matriarcal, que se muda para a escaldante Miami, vindas de Bogotá. Depois do pai de Francisca abandonar a família, sua mãe deixa de ser quem ela sempre conheceu, ela que era uma mulher de classe média alta, com escritório de alto padrão e empregados para lhe servirem, abandona tudo e vai atrás do ?sonho americano?. Francisca é uma jovem de 15 anos e não se identifica nem um pouco com o ciclo que lhe é apresentado, ela que gosta de delineado preto e rock, não se sente bem na nova vida totalmente estipulada e organizada por sua família, o ciclo social da igreja e a falta de amigos, a sufoca. Essa é uma história de imigração, de identificação, do falso sonho americano e como nunca admitem não ser tão bom assim, uma história sobre uma típica família matriarcal latino americana, sobre uma jovem que está se descobrindo e se apaixonando, por quem não deveria. Uma história queer.


Spoiler leve: A princípio não havia gostado do final, mas depois de um tempo, percebi que é um final ótimo, este livro não é sobre reviravoltas surpreendentes e inesperadas, ele é sobre a vida, a vida de uma garota de 15 anos que teve sua vida revirada, que não gosta disso, que narra sobre sua perspectiva jovem e muito aguçada suas experiências e as de quem a circunda, o final é assim como se a vida simplesmente continuasse, com dúvidas, em alguns assuntos amadurecida e em outros totalmente imatura e sem respostas para algumas perguntas?
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Lara 16/12/2022

Confuso
Estava com uma expectativa alta sobre o livro mas ele foi bem diferente do que imaginei. Demorei a me afeiçoar a personagem principal, por mais que ela seja uma adolescente é meio difícil ler quando em toda frase tem pelo menos um palavrão, contudo, o pior mesmo é que não entendo tão bem espanhol e ai demorava e perdia a fluidez do livro ate ver em cada frase a tradução. No mais também não gostei do desenvolvimento geral da história, nada foi bem construído, não sinto que a autora soube aproveitar bem as personagens por mais que a premissa fosse boa. Aliás também foi muito chato, e por mais que seja um pouco a proposta do livro, mostrar essa religiosidade fútil, a leitura parece que só se prendia nisso. Enfim, não recomendo a leitura, o livro poderia ter sido muito melhor explorado.
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Giih 09/10/2022

Mi reina, mi chiquita
Livro até que gostosinho de ler, mas mais pela linguagem do que pela história, quem não gosta de um bom espanhol misturado no português?
A história em si é mais uma autobiografia da autora, que se mudou de Colômbia pra Florida no início dos anos 2000, mostra a vida de imigrantes que tentam se agarrar em Deus para manter a esperança de uma vida melhor no E U da A.
Não é um bom livro se você quer muitas reviravoltas e tal tal, é a história de uma garota que está se descobrindo e está profundamente infeliz com uma mudança tão atípica, EUA só é a terra da esperança quando você não é um imigrante negro, não é mesmo?
Leia pela'a, se quiser ouvir de igreja e Carmen pelo livro inteiro.
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William 23/08/2022

Não sei
Na verdade, não sei qual o motivo de ter lido esse livro, e como tive a capacidade de ter terminado.
Porque não teve nada que tenha chamado a atenção nem antes nem durante a leitura.
Não gostei do enredo, dos personagens e nem da ambientação.
A mistura de português e espanhol é legal, de fato.
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Hobbit na Toca 20/07/2022

Eu agora quero ofender todo mundo em espanhol
Febre tropical é recheado de cultura latina, falando sobre: família, adolescência, sexualidade, religião....

Tudo isso na visão de uma adolescente, que me fez ficar muito feliz por eu já ter passado pela puberdade, que acaba sendo a ovelha negra da família por não amar tanto a deus quando sua família acha que deveria.

Meu problema com esse livro é que ele acaba muito cedo. Para mim ficou faltando história no final, queria saber muitas coisas que ficaram apenas subtendidas.

Mas gostei muito. O audiobook é primorosos!
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Mariana 03/06/2022

Mi Reina. Quanto custa a felicidade?
Febre tropical entrega uma Francisca cheia de incertezas, ressentimentos. Uma infelicidade iniciada desde sua saída da Colômbia para Miami, onde tudo deveria ser "perfeito", a ideia vendida de que EUA é a solução para todos os problemas do mundo, e em particular para sua família.
Como se não bastasse, reinita. Essa é a vida que tem de levar agora: Sem amigos, Mami possivelmente escondendo uma doença, La Tata se afundando no alcoolismo, Lucía/Safira Aleluia! E sua ambiguidade de sentimentos, divididos entre Jesucristo, a filha da Pastora, seu namorado (?), O vizinho não namorado, Andrea e The Strokes.
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Linna 02/06/2022

Sentimentos controversos
Sinceramente febre tropical me causou incômodo, não que seja um livro ruim, mas não foi um bom livro pra mim.
Achei um livro monótono, cansativo,talvez a leitura em português e espanhol constante, confuso, com passagens estranhas na relação familiar.
Talvez a ideia de fato seja essa, passar os desconfortos de ser uma imigrante, vivendo com uma família disfuncional, em uma terra árido de afeto e acolhimento, envolvida em fanatismo religioso, vícios, depressão, descobertas e frustrações.
Por mais que se fale do amor entre as mulheres em todas as passagens e resenhas que vi sobre o livro na internet, ao ler não consegui sentir isso (um pouco, talvez, nos cuidados de Francisca com La Tata), só conseguia ver mulheres lutando suas próprias guerras internas, sem espaço para diálogo, para compreensão, sem explicações.
Enfim, para mim, Francisca é uma típica adolescente tentando se encontrar em meio ao furacão que a vida se tornou depois de toda mudança, sem saber o que fazer com o amor por Carmem; Lucía é alguém que sempre aparece em segundo plano sem brio e nem destaque; Myriam é uma mulher que sempre teve questões psicológicas nunca resolvidas, tentando a todo custo empurra-las para debaixo do tapete e sufocando todos ao seu redor com as suas imposições como forma de se blindar dos problemas e La Tata mais uma mulher que foi obrigada a se abdicar de quem realmente era em prol das exigências do seu tempo e família, nunca compreendida e ouvida, apenas fazendo o deveria ser feito.
Angustiante pensar em viver assim e bem mais angustiante é saber que isso é um retrato da nossa sociedade de uma forma tão crua e real, talvez por isso tanto incômodo e sentimentos controversos.
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