Eu não sei quem você é

Eu não sei quem você é Penny Hancock




Resenhas - Eu não sei quem você é


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Hannah Monise 13/04/2024

Uma leitura frenética e muito louca!
Essa leitura foi simplesmente uma loucura. Sei nem o que pensar sobre ela! Fazia tempo que eu não pegava um thriller e este me envolveu demais, principalmente com o seu tema. Eu não conseguia parar de ler e, a cada capítulo, as coisas ficavam mais loucas!

Holly e Jules são melhores amigas há muito tempo, mas agora Saffie, filha de Jules, está acusando Saul, filho de Holly, de estupro. E como lidar com tudo isso? A cena de Jules contando pra Holly é muito boa! E real. Afinal de contas, enfrentar algo assim quando é com você é diferente! Então a primeira reação de Holly é a negação. Assim, temos a visão de uma mãe que teve a filha estuprada e a de outra que tem o filho acusado de estupro. E é complicado demais entender... Mas onde fica a moral de cada uma? Foi muito frenético ler esse livro! Fiquei chocada muitas vezes e amei a forma como a autora conduziu a história.

Simplesmente amei! Errei nas minhas concepções e sobre outras coisas. Me envolvi do começo ao fim e não queria parar de ler! É um livro que te pega muito, é intenso, acelerado, é muito bom. Ele traz uma discussão muito importante! Vale a pena a leitura, demais.

"Cada pessoa tem a sua própria particularidade. Cada pessoa lida da sua maneira com o abuso sofrido. Você não pode julgar o comportamento de uma vítima." (Página 195)

"Perdoar talvez seja menos trabalhoso do que carregar um peso nas costas um dia depois do outro." (Página 384)
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janine 04/04/2024

Me surpreendi mais a cada página
São 22:30 da noite, amanhã preciso acordar cedo e não sei se vou conseguir dormir muito rápido porque esse livro alugou um triplex na minha cabeça. Ele foi contra todas as minhas expectativas que tive antes de ler. A história contra sobre duas amigas praticamente irmãs que passam por uma crise da relação após a filha de uma acusar o filho da outra de algo que muda a vida de todos completamente. Achei que a autora fala de temas muito importantes como a hipocrisia ao se defender algo e fazer ao contrário, sobre crises familiares, sobre o sentimento materno de perda do filho quando ele cresce e as formas de lidar com o luto. A Penny Hancock conseguiu aprofundar na cabeça de todos os personagens e me fez entender a perspectiva de cada um na história. Não sei se gostei do final do livro, mas vale a pena ler.
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Catarina314 19/03/2024

Eu não gosto de fazer resenhas negativas porque vai muito do gosto pessoal e não significa necessariamente que o livro é ruim. Mas acho que caí em falsas expectativas vendo tanta gente elogiando esse livro e a queda foi grande.
Meu deus que tortura foi essa leitura, eu não via a hora de acabar. Perdi a conta de quantas vezes a autora usou os mesmo recursos de escrita, eu revirava os olhos cada vez que lia mais um "eu queria correr para seus braços e abracá-lo e dizer que o amava e pipipipopopo, mas minhas palavras saíram mais rápido do que pude pensar e me vi cuspindo [alguma coisa rude]". Chegou uma hora que eu já nem lia mais as descrições do cenário e do ambiente que ocupavam um parágrafo inteiro, a maioria da página, e que poderiam facilmente ser enxugados (como a própria personagem menciona no início do livro, quando ela está revisando os textos de seus alunos).
A premissa é boa e instigante, mas infelizmente não segurou os pontos negativos e eu só queria acabar de uma vez ??
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IRISMIRORO 11/03/2024

Até onde vai nossa razão
Acho que é importante se fazer algumas perguntas após essa leitura, ?Até onde o amor pode nos cegar? Até que ponto defendemos o que lutamos ??. Uma leitura que escorre nos dedos, escrita fluida, confesso que me fez querer saber o que aconteceria com urgência, mesmo assim não tira a sensação de falta. A autora descreve bem os sentimentos em tempo real dos personagens. Abordando um assunto sensível que é o abuso traz incômodo em muitas partes, raiva do rumo que algumas situações discorrem. Fiquei esperando que a autora tomasse outra atitude ao entrar em um assunto tão importante, me decepcionei com essa falta.
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Raissinha 04/03/2024

Sem palavras
Demorei MUITOOO pra ler ele, não foi um mês muito produtivo meu, mas quando eu peguei pra ler, ele escorregou como manteiga. Livro bom de ler, só fiquei com raiva de vez enquanto das personagens, mas logo passava???? logo pro final que as coisas são revelada eu fiquei com o estômago embrulhado porque achei a situação pesada e muito triste. Mas não foi um livro ruim, gostei de ler ele, só não estava no melhor momento, super indicaria??
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isa! 03/03/2024

"A gente nunca conhece uma pessoa de verdade"
Quando comecei a ler o livro, já esperava que seria algo diferente, escutava as pessoas dizendo que era uma leitura intrigante, que mexeria com nossos princípios e com a nossa sensibilidade. E, uau. Posso comprovar que isso realmente acontece, mas tampouco do jeito que eu imaginava, porque o livro não te leva ao caminho certo - às vezes até para um caminho que não faz sentido algum de acontecer -. ele não te mostra a verdade absoluta, ele não te ensina o certo e nem o errado, ele apenas mostra as vulnerabilidades de ambos os lados. Para além, é difícil falar sobre essa história, não só porque não posso, de certa forma, medir as proporções das dores, já que é injusto com cada personagem - ainda que, bem, existam alguns personagens que vacilaram feio na história -, mas também não consigo imaginar o que eu faria numa situação como essa - não imagino mesmo, é algo tão complicado de lidar. A questão é: até onde iríamos pela confiança na verdade e quantas pessoas achamos que confiariam nela?

Na história, conhecemos uma forte amizade, Holly e Jules - amigas desde a época da faculdade, que compartilham a arte de viver o mundo na companhia de alguém especial. Elas moram próximas, criam seus filhos juntas - até mesmo se consideram mães-especiais do filho uma da outra -, sempre estão dispostas para qualquer ajuda necessária. Elas costumam dizer que, enquanto essa amizade existir, nunca mais estarão sozinhas. Para mim, não há nada mais especial do que amizades que crescem - não só no sentido literal -, que amadurecem e enfrentam novos desafios juntos, porque quando temos um grande amigo, nos deixamos levar pela ideia de que o conhecemos como a palma da nossa mão, que entendemos todas as suas ações e que, independente do que aconteça, a resolução dos problemas é a primeira coisa que aconteceria, pois, de algum jeito, nunca pensamos no que não conseguiríamos resolver - e, cara, isso é bom! Mas… Às vezes, não é bem assim. Num dia de festa, Holly deixa seu filho, Saul, na casa de Jules, fazendo companhia para filha dela, Saffie, enquanto as duas curtem juntas. Quando retornam para casa, as coisas parecem estar iguais e bem do jeito que deixaram… até uns dias depois, quando Saffie revela que Saul a estuprou. Pois é! Uma revelação chocante que abalaria mais de 10 anos de amizade, um montão de princípios e até mesmo a confiança que existia.

Holly é super ligada às questões feministas e de estupro de vulneráveis, ela já foi líder de um conselho de apoio às vítimas do crime e costuma discutir frequentemente sobre o assunto em suas aulas e nas redes sociais. Numa passagem do livro, ela diz: “Todo homem é um estuprador em potencial.” Durante a leitura, pensei muito acerca dessa questão. Todos os dias acontecem mais de centenas de casos de estupro no Brasil - isso apenas no nosso país! -, e nem gosto de pensar na quantidade diária mundial. Quando somos pequenas, nossas mães nos ensinam sobre como não devemos interagir com estranhos na rua, que devemos abaixar o shortinho toda vez que ele sobe demais, não sorrir demais para os homens que passam pela gente, andar um pouco mais rápido após uma buzinada na rua. Elas ensinam tudo isso quando nem ao menos entendemos o verdadeiro motivo. Quando crescemos um pouco mais, vemos nossas amigas da escola mandando a localização para mãe caso alguma coisa aconteça na rua, prendendo seus cabelos para ninguém conseguir puxá-los e estar sempre atenta a todos os movimentos. Portanto, eu não sei se todo homem é um estuprador em potencial, porém somos obrigadas a agir como se fossem - evitamos andar sozinhas à noite, usar roupas que gostaríamos pelo medo que sentimos, porque, para alguns, isso pode ser justificativa o bastante para um crime. E, na minha honesta opinião, todo homem que tenta justificar um estupro é, sim, um estuprador em potencial. Eu vou trazer dois exemplos: Mari Ferrer e Daniel Alves. Anos se passam, provas concretas são descartadas e Mari Ferrer continua vivendo a mesma noite todos os dias. A justiça é uma merda. Essa garota teve sua virgindade arrancada da forma mais horrível que podemos imaginar e nada - nada!!!! - aconteceu com o seu estuprador, nada que deveria ter acontecido, aconteceu. De certa forma, a justiça não falhou apenas com Mari Ferrer, mas com todas as mulheres do Brasil. Por outro lado, Daniel Alves, preso por estupro, teve sua pena reduzida por uma doação bancária advinda de um homem - e um figura importantíssima, com uma influência gigantesca, Neymar. Vocês percebem o quão cruel e injusto o mundo pode ser? Ele estuprou uma mulher e sua pena foi atenuada por dinheiro, enquanto Mari Ferrer é taxada como “armadora de um plano” e todo seu passado de dor é descartado, considerado um estupro culposo. Isso é desumano!

Entretanto, numa noite qualquer, seu filho é acusado de estupro. E, tudo que Holly parecia dominar não faz mais sentido, ela não consegue acreditar que mesmo com uma criação com base em seus princípios, seu filho cometeu tal crime. Mas, por outro lado, ela sabe que nunca deve-se duvidar da vítima - a sua filha especial. Diante disso, o livro se configura de uma forma muito interessante, temos a oportunidade de ler os dois lados da história com as suas respectivas dificuldades. No começo, meu senso empático se conectou ao de Jules, porque, poxa, ela é mãe de uma vítima de estupro - sua filha de 13 anos enfrentava as dores de uma situação tão abominável -, e, além disso, Holly não conseguia enxergar como sua omissão - até mesmo para proteger o filho - também prejudicava a vulnerabilidade de Saffie. Porém, ao longo da história, com os acontecimentos se destrinchando, enfim, senti a dor de Holly - claro que também não justifica a forma como lidou em certos momentos. No decorrer do livro, o filho de Holly desaparece depois de seu marido mandar suas enteadas para casa da mãe por medo de acontecer o mesmo que aconteceu com Saffie. Mesmo que seja uma medida extrema, é justificável - nada era certo, mas as pessoas começam a agir como se fossem. E, essa situação machuca Holly, uma vez que todos os seus conhecidos se afastam pelo medo, espalham informações cruéis e até mesmo mentirosas. Em certo momento, isso corrói a nós mesmos, porque, vamos ser sinceros, também nos afastaríamos de Holly se estivéssemos por perto. Também agiríamos de forma estranha e cruel. E, quando lemos Jules e Saffie superando a história e Holly ficando para trás, não sentimos aquele sentimento, como se ela merecesse, mas uma pena. Uma sensação de misericórdia.

Jules é casada com um cara instável, ele sofre de ataques de raiva constante e acredita que o problema está nos acontecimentos e não na forma como age. Com a situação de sua filha, essa raiva piora, o homem fica completamente transtornado e movido pelo mal. Ele poderia matar o filho de Holly e ele faria isso, se tivesse a oportunidade. Em algum período da história, ele agride Holly, não só pela falta de responsabilidade com a situação, como também por todos os princípios de vida que ele não concordava. Essa cena é cruel, o personagem fala umas coisas absurdas. Com Saul desaparecido, Jules pensava na possibilidade do marido ter algum envolvimento - caramba, ele foi a primeira pessoa de quem eu desconfiei. E, isso, apenas invocou uma realidade de raro contato, opiniões se divergindo e uma sensação diferente, daquelas que, de repente, percebemos que não conhecemos as pessoas. Porque é isso! Não conhecemos as pessoas até brigarmos com elas. E, talvez, mesmo depois disso, não somos capazes de lê-la como a palma da nossa mão, pois nunca conhecemos uma pessoa de verdade.

Honestamente, odiei o final do livro. Achei extremamente preguiçoso, sem nexo e, principalmente, irresponsável. Claro que não vou escrever o que realmente acontece, o que a história tanto desenrola para nos contar no final, mas preciso dizer que é decepcionante. Não a revelação e quem está por trás de toda essa situação, e, sim, a conclusão do livro. A autora encerra o livro como se tudo que aconteceu não fosse nada, não fosse literalmente um crime. É uma pena, porque a história é interessante e soube se desenrolar bem. Além de tudo, não consigo entender o porquê de uma personagem tão madura como a Jules ter tido um final tão horrível como esse. Sem brincadeiras, parece que ela ignorou tudo que seu marido fez ao longo da história - ela esqueceu que seu marido agrediu a sua melhor amiga!!!!!! Isso é surreal para mim. E, Holly!!! Ela teve a sua vida destruída por conta dessas falsas mentiras, dessa situação inexplicável e, no fim, voltou para o mesmo lugar, para as mesmas pessoas que a destruíram. Sei lá. Que final de babaca. Hahaha. É sério! Que raivaaaaaa. Mas, quer saber? Acho que ainda vale a experiência da leitura, porque é um livro realmente curioso e diferente. Mas, falando sério, é um livro que trata de um assunto cruel, então, não leia se tiver algum gatilho com estupro. E, bem, se preparem para acharem que conheceram os personagens e que eles não tomariam atitudes idiotas, porque, bem, eles vão tomar. Porque é isso, não é? A gente nunca conhece uma pessoa de verdade.
arilopes 31/03/2024minha estante
eu acredito que essa foi uma das resenhas mais fortes que eu já li, visto o teor do livro em questão. não sei muito o que dizer e, principalmente, porque não li o livro, mas quero deixar registrado o discurso da personagem Glória do filme Barbie:

?É literalmente impossível ser uma mulher. Você é tão linda, tão inteligente, e me mata ver que não se acha boa o suficiente. Tipo, temos que sempre ser extraordinárias, mas de alguma forma estamos sempre agindo errado.

Você tem que ser magra, mas não muito. E você nunca pode dizer que quer ser magra. Tem que dizer que quer ser saudável, mas também tem que ser magra. Você tem que ter dinheiro, mas não pode pedir dinheiro porque é mal-educado.

Você tem que ser uma chefe, mas não pode ser má. Você tem que comandar, mas não pode arrasar as ideias dos outros. Você deve adorar ser mãe, mas não fale sobre seus filhos o tempo todo. Você deve ser uma mulher de carreira, mas também estar sempre cuidando dos outros.

Você tem que responder pelo mau comportamento dos homens, o que é uma loucura, mas se apontar isso é acusada de reclamar. Você deve estar sempre bonita para os homens, mas não tão bonita a ponto de tentá-los demais ou ameaçar outras mulheres, porque deve fazer parte da sororidade.

Mas sempre se destaque e sempre seja grata. Nunca se esqueça de que o sistema é manipulado. Portanto, encontre uma maneira de reconhecer isso, mas também seja sempre grata. Você nunca deve envelhecer, ou ser grosseira, se exibir, ser egoísta, cair, falhar, demonstrar medo, sair da linha.

É tão difícil! É muito contraditório e ninguém lhe dá uma medalha ou agradece! E acontece que, na verdade, você não apenas está fazendo tudo errado, como também é tudo sua culpa. Estou tão cansada de ver a mim mesma e a todas as outras mulheres se esforçando para que as pessoas gostem de nós. E se isso tudo também vale para uma boneca que apenas representa as mulheres, então nem sei.?


isa! 01/04/2024minha estante
ari!!!! você precisa ler esse livro, ele é pesadinho mas te faz pensar em um montão de perspectivas diferentes. e, uau!!! esse discurso da barbie é daqueles que a gente só fica imóvel ouvindo, porque não há palavras o bastante para descrever a sensação. aluga triplexxxxx




Nadia 28/02/2024

Sensível e comovente!
Livro com tema extremamente sensível e que traz a perspectiva e o sofrimento das mães da possível vítima e do possível abusador, sem contar que se trata de adolescentes. Essa história mexeu muito comigo, fiquei muito comovida com as dores da Holly que se viu sem saber em quem realmente podia acreditar.
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bruna 26/02/2024

Meu deus que livro chato kkkkkkkk tik tok você me paga por ter indicado esse livro horroroso :( personagens principais chatas a beça, história arrastada e não tem nenhuma parte chocante
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Luana 17/02/2024

Envolvente porém tedioso
Enredo é sensacional. A história é interessante, falando de assuntos atuais e que precisam ser discutidos cada vez mais. Porém a leitura é muito maçante, a ponto de ficar perdida em vários parágrafos que não precisavam existir, não acrescentam nada de relevante e acabam apenas enchendo com detalhes sem importância. Tranquilamente 30% do livro poderia não ter sido escrita. O que é bem frustrante durante a leitura, mesmo que o a história te envolva e faça desejar chegar ao fim.
Catarina314 16/03/2024minha estante
meu deus simmmmm!!!!!




rien 16/02/2024

?no fundo, a gente nunca conhece uma pessoa de verdade.
É impossível. Coloque uma pessoa num contexto diferente do que ela está acostumada e essa pessoa vai revelar certas características que nem ela mesma imagina que tem.?
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Vanessa.Giácomo 10/02/2024

Uma história sobre como sentimentos são dúbios e poderosos
Esse não é um livro com uma história eletrizante. Não traz um suspense indecifrável, daqueles que você mal respira até conseguir, enfim, descobrir o que aconteceu com os protagonistas. Mas então o que justifica as quase 400 páginas escritas nele?

A resposta não é simples. Escrever sobre as inconsistências do sentir não é simples, exige delicadeza, eficiência. E Penny Hancock me ganhou ao, com um suspense como pano de fundo, descrever o quão os nossos sentimentos nos salvam e também nos fuzilam.

?Coloque uma pessoa num contexto diferente do que ela está acostumada e essa pessoa vai revelar certas características que nem ela mesma imagina que tem?.

Muito mais do que uma história com começo, meio e fim, esse livro é mais que tudo sobre a profundidade dos sentimentos, e de como nos afundamos nela.
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Meneva 07/02/2024

Obrigada Skoob!
Vale muito a pena dar uma olhada no que a galera está lendo aqui no skoob.
Passeando pela parte "geral" me deparei com esse livro, com o tipo de capa que não me agrada mas, sei lá, a pessoa que estava lendo comentou tão empolgada que fui ler a sinopse. Adicionei o livro na mesma hora e foi uma ótima surpresa.

Melhor livro que li até agora..
Com uma narrativa super envolvente e misteriosa, faz o excelente trabalho de nos deixar muito aflitos com a história e a todo momento nos dando "evidências" sobre a situação e só nos arrastando mais para dentro da história.
A parte da amizades das mães também eu achei muito bem trabalhada. Uma amizade perfeita mas que ao se ver nessa situação de conflito, escamas começam a cair e é MUITO bom de ler.

Panfletei bastante.
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