O louco

O louco Khalil Gibran




Resenhas - O Louco


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FabioAlves 02/05/2024

Para refletir
Gosto de livros com esse tipo de escrita, onde ao acabar de ler você se pega refletindo sobre tudo, que te toca ao ponto de fazer pensar, recomendo.
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Sapomaldito 19/04/2024

Peguei essa obra de GK na biblioteca pois estou em uma estrada de poesias, e me surpreendi muito, os versos são entendiveis e profundos. O capítulo "Amigo" me tocou profundamente, com certeza foi um dos meus favoritos.
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Oignaccio 12/04/2024

Poesia em prosa
Pra mim esse livro é um grande exemplo de poesia em prosa, tem cada poesia profunda nesse livro, gostei muito de conhecer.

O autor é Libanês, viveu bastante tempo no EUA mas é libanês e se não me engano depois de passar um tempo no EUA voltou ao Líbano. Acho muito interessante trazer literatura vinda de outros lugares que não sejam Europa e América do Norte.

Não dei 5 estrelas pq teve alguns poemas que não entendi bulhufas, talvez seja o meu baixo poder de interpretação.
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eduanton 03/04/2024

Não gostei
Livro rápido de ler. Em alguns momentos até dei risada, mas não me tocou. Penso que alguém com mais inteligência que eu poderá encontrar prazer e sentido nas paginas deste livro.
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Emmily 28/03/2024

Amar de acordo com uma ordem estabelecida, entreter o melhor de si de uma maneira pré-concebida, adorar os deuses corretamente tornando-se cada vez mais devoto, intrigar os demônios com arte ? e depois esquecer tudo como se a memória estivesse morta.
Apreciar com um motivo, contemplar com consideração, ser feliz docemente, sofrer nobremente ? e depois esvaziar a taça para que amanhã possa enchê-la novamente.
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Truta 31/01/2024

Resenha: O louco
O livro contém diversas parábolas e reflexões sobre o ?eu?. Honestamente, não vou saber explicar tão bem, porque eu não tenho muito o jeito filosófico de ser, ao contrário do autor. Khalil Gibran tem uma escrita bela e que transparece seus pensamentos a respeito do ?eu? e sobre espiritualidade - muito notável em diversas partes do livro.

Trecho do livro: ?Meu amigo, eu não sou o que pareço. Parecer é apenas uma roupa que eu uso ? uma roupa tecida com cuidado que me protege de seus questionamentos e a você de minha negligência.?

Gostei da leitura, não foi impactante na minha vida, mas é o tipo de livro em que você se recorda das mensagens que ele contém. Em algum momento vou parar e pensar: ?Ah, bem que naquele livro tinha uma reflexão sobre isso!?
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Adrian.Daniel 28/12/2023

E nessa loucura
Este livro é uma reflexão do eu interno, que conta sobre como é vista a loucura, de forma bem poética, no mais é uma filosofia de aceitação do diferente
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NutNut 23/09/2023

Vivo, Forte e Lírico.
É uma experiência. Material e espiritual ao mesmo tempo

"O Louco" foi um livro que escolhi pela capa, pelo título, e acima de tudo por já conhecer e admirar o autor. Eu tenho um laço afetivo com a figura de Gibran Khalil, e o que ele representa, mas nunca tinha de fato mergulhado em uma de suas obras.

O livro não se trata de uma narrativa única, é um conjunto de textos, textos muito fortes.

Me apaixonei logo no prólogo, e notei que é quase impossível separar na sua escrita o lirismo da filosofia.
São ao mesmo tempo textos de extrema poesia, que trazem consigo os sentimentos mais complexos, reflexões muito pontuais sobre a vida, a sociedade e a natureza das relações humanas.

O livro traz ironias, anedotas, poesias e pensamentos muito intensos, é difícil dizer qual capítulo me prendeu mais.

É difícil de criticar pela compreensão de que os textos que eu não entendi o significado, me deixaram a sensação de que não era o momento de entender. É o tipo de obra que traz consigo significados diferentes a cada leitura, hoje em minha juventude não consegui administrar muitas coisas, mas na vida adulta talvez consiga. Meu eu criança, ou até mesmo o de 6 meses atrás não leria da forma que li.


O capítulo "Deus" traz a redimissão da fé pelo homem, e não necessariamente segue qualquer linha cristã que eu cogitei com meu olhar ocidental. É muito sobre o ato de ser homem, fazendo com que deus exista. É complexo de se explicar.

"Amigo" me tocou profundamente, com certeza foi um dos meus favoritos. Descreve o desconforto que podemos encontrar nas pessoas que escolhemos amar e caminhar em conjunto, também mostra a frustração que a intimidade traz.

"Espantalho" trouxe mais dúvidas do que ideias.

"As Sonâmbulas" foi um retrato dos primeiros sentimentos impuros que temos como gente, e a forma como o carregamos diariamente no lado mais recluso de nossos corações.

E esses são os poucos trechos que resolvi comentar aqui com vocês, e são os iniciais, pois logo percebi que se fosse fazer uma breve descrição da minha interpretação sobre CADA capítulo, demoraria séculos para terminar e diria coisas que eu não quero que outros olhos leiam.

A experiência desse livro foi avassaladora e chegou a mim no momento perfeito. Sinto que pequei em ler ele tão rápido, já que o meu processo literário costuma ser mais complexo, mas não me vi com outra opção senão engolir "O Louco" naquele momento, e não me sinto culpada por ter a plena certeza de que vou lê-lo de novo algumas vezes.

Foi o começo de uma grande jornada pela literatura árabe, interesse esse que eu já tinha notado há algum tempo. Vale cada segundo, é pra mim versão não capitalizada (portanto original) de "O Pequeno Príncipe".
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Thais.Carvalho 12/08/2023

Gosto muito dos poemas de Khalil Gibran. São simples e ao mesmo tempo tão profundos. Gosto das reflexões sobre a vida, morte, amor...
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Jose 29/07/2023

Que loucura interessante
O Louco, de khalil Gibran, é um pequeno livro de anedotas/poesias/parábolas/ ensinamentos ou o que mais o leitor conseguir meditar sobre.
Os textos são bem profundos e alguns deles totalmente abstratos, que devem ser lidos mais de uma vez para se buscar um sentido. Talvez o sentido venha só mais tarde.
É um livro que fala sobre loucura, mas de uma forma que aborda o louco como alguém que se despiu de certas amarras.
O que mais gostei foi logo o prólogo que se chama o que dá título ao livro: O Louco. Um trecho dele segue abaixo:

"Pela primeira vez o sol beijou meu rosto nu e minha alma ficou inflamada de amor pelo sol, e eu não queria mais minhas máscaras [...] E em minha loucura, encontrei tanto liberdade como segurança: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós".
Livro rápido e interessante. Mas tem que ter paciência, porque algumas parábolas são bem abstratas.
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Lorena Almeida 08/06/2023

Se você puder ler esse livro na língua materna do autor, eu super recomendo pois seu lirismo e poesia se perde nas traduções. Suas reflexões e maneiras de ver a vida e religião mexeram muito comigo e cada página deste livro foi um impacto e pensamento diferente, eu super recomendo você ler os outros livros do autor, são bem curtos mas cheios de significado.
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Vicente 02/03/2023

O louco
Khalil Gibran, um grande pensador Libanês da sua época, gostei tanto da obra que li em 1 dia, já vou providenciar ler sua principal obra O Profeta
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Fernando 25/02/2023

Nossas contradições devem ser aceitas? como podemos nos encaixar como indivíduo na sociedade se não nos adequarmos a ela? Curioso como o autor propõe que o verdadeiro louco é aquele que se anula em prol de se encaixar. São pequenos contos que espetam nosso ego.
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Jon 08/02/2023

Reflexivo
Khalil nos traz um apanhado de reflexões e poemas que desafiam a nossa sanidade. Que questionam, na verdade, quem, de fato, são os loucos, nós ou eles? Uma jornada mais espiritual e artística que propriamente filosófica. De valor inestimável.
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MatheusPetris 20/12/2022

Nessas parábolas que se aproximam de micro-contos, Khalil Gibran tenciona dicotomias por meio de reflexões filosóficas. Abalando o dualismo, o oriental rabisca o quadro ocidental com desenhos harmonicamente monistas.

Tendo vivido e estudado boa parte de sua vida no ocidente, o escritor claramente não se deixou cooptar pelas estruturas maniqueístas do nosso mundo ocidental. Pelo contrário: ele não só as identifica, como provoca rupturas em suas próprias internalidades, em suas próprias contradições. O que ele aparentemente versa é que contradições não devem ser apagadas, esquecidas. Devem ser abraçadas, afagadas.

Um ateu se torna cristão, um cristão se torna ateu. A alegria e a tristeza são faces da mesma moeda. Os cinco sentidos, sensitivos individualmente, ignoram seus companheiros e não enxergam a unidade. O são é o verdadeiro louco. Alguém sepulta seus próprios Eu’s.

Impossível sintetizar em breves períodos a simplicidade complexa dos escritos de Gibran. Os micro-contos devem ser degustados diariamente. Relidos. Esquecidos. Para quem sabe num futuro distante, voltarem a ser compreendidos — se é que nós ocidentais consigamos. Se puderem, se deleitem. Afinal, é impossível sair incólume dessas aberturas e fusões de tantos mundos.
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