A visão das plantas

A visão das plantas Djaimilia Pereira de Almeida




Resenhas - A Visão das Plantas


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LetAcia716 23/05/2024

Fui obrigada a ler para a escola e não consegui entender nada do livro..............................
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Hono 29/04/2024

Musgo, muco, mocô: um breve comentário.
Vou começar pelo final: o Padre Alfredo deseja os tesouros do Capitão Celestino?
De qualquer jeito, o que é atado em vida dificilmente é desatado na morte.

Esse é livreto muito sensível, cada leitor vai sentir à própria sorte as palavras doces da autora, mesmo que o teor sempre seja amargo e rançoso.

Uma dica aos Navegantes: 'Dias Perfeitos', 2024, e 'Meu Pai', 2020, são filmes que podem ajudar a traduzir o lado sensorial do livro para aqueles que tiverem dificuldade na leitura, assim como eu.
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Malu 24/04/2024

A Visão das Plantas
O pior de vestibular pra mim até hj? sem história e chato
Fuvest podia pegar livros q tratassem a história do brasil de forma bem mais crítica e explícita
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@raissa.reads 22/04/2024

O capitão quando retorna a sua casa, começa a cuidar do seu jardim. Ao investigar a vida que cresce aos seus cuidados, silenciosos e sem se importarem/julgarem o que ele foi ou fez no passado. Isso passa a afetar ele e a transforma-lo. Seus vizinhos o temem por ele ser um ex-pirata, somos apresentados aos atos que ele cometeu durante os capitulos. As poucas pessoas que visitam o capitão são as crianças curiosas para ouvir as lendas e o padre da cidade. Conforme o tempo vai passando, Celestino vai se tornando mais humano, frágil, apaixonado pelo seu jardim e assombrando pelos seus fantasmas.

O livro é curto, capitulos curtos e facieis de ler. A linguagem (por ser um portugues de portugal bem puxado) dificulta um pouco o entendimento. Me vi perdida em vários momentos da leitura e me arrastando em alguns momentos.

Mas vale a reflexão da violencia pela visão das plantas do Celestino. Caimos numa reflexão do que é violencia para a natureza... que esse vocabulario só existe no viver humano, então a unica violencia no mundo é a humana.
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juhhhh..... 16/04/2024

Leitura obrigatória
Eu não li esse livro por livre espontânea vontade então isso com certeza não ganhou pontos comigo.
Se for ver a história mais a fundo é realmente muito interessante, toda a construção do Celestino mas eu não consegui me envolver nisso.
Consegui entrar mais na história pq vi resenhas no YouTube e conversei com a minha professora de literatura antes de terminar a leitura. E acho que ter que fazer tudo isso para entender um livro não é bom...pelo menos para mim.
Por isso dei só 2 estrelas.
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mari:) 31/03/2024

Leitura da fuvest ?
Gostei do livro no sentido de achar a história interessante, mas achei a leitura um pouco confusa até porque é em português de portugal e tem algumas expressões que me confundiram ao longo do livro.
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Luísa Anjos 28/02/2024

Esse livro é bem diferente do que costumo ler, mas no geral a experiência foi positiva. nunca tinha lido nada da autora, sua escrita é poética e profunda, além de levantar alguns temas interessantes: o que cabe na velhice? como devemos lidar com idosos que mais jovens foram cruéis? deveria haver alguma diferença de tratamento? se sim ou se não, por qual motivo? e como e quando devemos dar segundas chances, reconhecer mudanças e permanências? será que o tempo e a idade alteram nossa percepção e influenciam nossa opinião nesses tópicos?

essa leitura me convidou muitas vezes, de forma gentil e aterradora, a atravessar minha zona de conforto, e gostei disso
Nanath 28/02/2024minha estante
Lindas palavras... Zap? ?


Luísa Anjos 29/02/2024minha estante
Tô comprometida!




Bruna3810 22/02/2024

?A loucura é o mais santo dos remédios.?

E a história é motorista e nunca cobradora mesmo. Complexo e interessante.
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Tuyl 13/02/2024

Muito bom!!! Por vezes confuso, mas de uma poética simples, mas arrebatadora. Interessado, agora, nas outras obras da autora.
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Melissa 12/12/2023

Estou tão imensamente feliz de ver esse livro em lista de leitura obrigatória de vestibular! Um dos meus preferidos do ano (lido em qualquer um dos anos anteriores teria sido o preferido). De arrepiar a pele e tirar o sono. Escrito de uma forma tão bonita.
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Lílian 05/12/2023

Um jardim que brota, floresce e padece
Fui ler A visão das plantas, porque apareceu na lista da Fuvest (não que eu vá prestar vestibular. rs), mas a autora já estava no meu radar.
Achei a leitura fluida e delicada. Quero co hecer outros da Djaimilia.
"Foi assim que o capitão fez amizade com a morte sem saber que o fazia, sem julgar que a chamava"
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Thais.Carvalho 04/12/2023

Celestino é um ex coronel. Em sua casa, passa a dedicar um amor por plantas e vai planta do e cuidando de seu jardim com dedicação exclusiva.
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Invasão Bárbara 05/11/2023

A visão das plantas
A Visão das Plantas conta a história do Capitão Celestino, pirata e traficante de escravos do século 19. Um homem cruel e brutal que volta para a casa litorânea onde nasceu, com o intuito de passar lá seus últimos dias. Não fica claro em qual país, mas pareceu ser Portugal.

Celestino tem vários crimes na sua conta. Os dois piores foram degolar um grupo de holandeses que cuidaram dele, quando o encontraram quase morto na beira da praia, e matar sufocados um porão inteiro de escravos que viajavam no seu navio.

Ao retornar para seu primeiro lar, o capitão começa a plantar um jardim. Ver as flores e frutas que crescem sob seus cuidados, silenciosos e sem se importarem com quem ele foi ou fez no passado, passa a transformá-lo.

Os vizinhos o temem. As crianças curiosas para ouvir as lendas e o padre local fazem parte das poucas pessoas que o visitam, ainda que assustados. Enquanto o tempo passa, Celestino vai se tornando mais humano, frágil, apaixonado pelo novo trabalho e assombrado pelos seus fantasmas pessoais.

Um ponto curioso é que o pirata não tem consciência de que está se transformando, tudo que sabe é que aquelas plantas o mantém preso ali, como num cárcere. Esse amadurecimento involuntário me remeteu ao Desonra, do escritor sulafricano J.M. Coetzee, onde o protagonista encontra a redenção mesmo sem ter compreendido a gravidade dos seus atos.

A narrativa em A Visão das Plantas não é linear, intercala o passado e o presente do personagem, além de capítulos com textos curtos, quase aforismos, que para mim não funcionaram bem, eles sempre me tiravam da imersão da leitura.

Falando nisso, a autora é uma angolana que atualmente vive em Portugal, por isso algumas palavras do livro são um pouco estranhas para nós, mas nada que atrapalhe.

Ainda sobre a Djalmilia, a escrita dela é linda e sensível, e é muito interessante ver a escravidão pelo olhar de uma mulher negra e nascida na África. Ela não mostra essa tragédia da humanidade com ódio, mas com algo que pareceu ser uma tristeza melancólica. Um sentimento de perda, talvez?

O livro foi um dos ganhadores do prêmio Oceanos de 2020.

site: https://www.instagram.com/invasao_barbara/
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Paulo1584 04/11/2023

A indiferença das flores
Em A visão das plantas, adentramos numa história onde um homem, capitão Celestino, é apresentado em seu duplo aspecto, de jardineiro e carrasco. As mesmas mãos que fazem crescer as plantas, ceifaram vidas de escravizados entre outras.

a narrativa nos permite ver a decadência desse homem. seus últimos tempos. se em algum momento ele viveu muitas desventuras em sua vida de corsário, agora restam as histórias, por um lado, que as avós contam aos netos e toda a vizinhança fofoca a seu respeito e, por outro lado, a mente que batalha, que não reconhece, que revira o fardo que ele decide não confessar.

e em meio a isso tudo, somos convidados a pensar na indiferença das plantas, de uma natureza que não se dá muito a ver com os assuntos humanos. talvez para pensarmos que a violência da natureza é só seu estado normal, e que aquilo que há de realmente violento no mundo é o homem, tal qual a "modernidade", representada aqui na figura desse homem decadente, produziu e perpetuou.
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