The Burning God

The Burning God R. F. Kuang




Resenhas -


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Duda 18/01/2022

O livro final da trilogia entrega o que vem propondo ao longo da narrativa e finaliza uma era da história de Nikara. Escrito com talento e ousadia, acompanhamos a formação de uma lenda e a criação da base para um novo mundo. O último volume não desaponta e aprecio a coragem da autora para finalizar a obra.

Ler essa trilogia foi uma experiência maravilhosa e conhecer uma história tão profunda, bem construída, desenvolvida e real foi um prazer enorme. Já fazia um bom tempo em que queria ler algo que tratasse de temas mais pesados e que as linhas entre o bem e o mal não fossem claras. Recomendo demais.
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Naiana 27/05/2023

Merece seu tempo e dedicação
Faz uns meses que comecei e terminei esse trilogia, e é incrível como consigo relacionar vários aspectos da minha vida, da vida dos que me rodeiam e do que estudo com esses livros. Eles tem um lugar especial no meu coração, por quebrar minhas expectativas e as vezes mostrar o quão duro o mundo é. A história vai ficando cada vez mais profunda e jogando no lixo cada uma das suas teorias e expectativas. Vais aprendendo como a Rin aprende, com muita dor e tapa na cara. Mas é bom, é muito bom devo dizer. Chorei no fim e entendo que ele faz todo sentido.
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graziiiispfc 10/03/2024

Obrigada R.F. Kuang por acabar comigo. que trilogia maravilhosa a rin é a personagem principal perfeita. amei tudo. nehza, kitay, vocês são incríveis. enrolei pra terminar o último livro só porque eu não queria ter que me despedir da série. perfeito.
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Layla l @bookdipity 11/07/2021

Ainda não sei se estou dando 5 estrelas porque me apeguei ao mundo ou se porque realmente gostei desse final. Não tô sabendo lidar com esse livro!! Vou ter que pensar mais sobre
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tata 29/01/2023

A goddess. A monster.
The Burning God foi um fechamento para a trilogia completamente condizente com tudo o que foi construído nos outros dois livros. Admito que dos três, esse foi o que eu menos gostei, mas ainda sim foi um bom livro.
Você aprende muito sobre si mesmo e reflete sobre o que guerras causam, o que o imperialismo e a ganância fazem com os outros, além das consequências disso.
A casa momento em que a Rin tomava uma decisão eu tinha vontade de dar um soco nela, mas depois me perguntava "o que eu faria no lugar dela?". Provavelmente a mesma coisa ou até pior.
O final aberto foi uma coisa que me deixou com a ansiedade a mil, maluca de verdade. Foi realmente uma facada no meu coração.
Muito bom, mas não achei que merece 5 estrelas, achei algumas coisas sem sentido e até corridas, como o arco do Trifecta.
Enfim, é realmente bom, recomendo!
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tatiletenski0 17/03/2021

Poppy War, a trilogia impecável e de tirar um fôlego chega ao fim!
Que jornada…
Nunca pensei que diria que ao destruir completamente um personagem, um(a) autor(a) poderia fazer o seu livro triunfar. Mas foi exatamente isso o que R. F. Kuang fez ao nos mostrar a jornada de Rin, que foi de uma orfã sem esperanças para o futuro em Poppy War, para uma general de guerra - e uma deusa entre os humanos - em The Burning God.
Ao contrário dos seus antecessores, que tiveram seus espaços para sorrisos, piadas e momentos de alívio, o terceiro e último volume da trilogia não deu espaço para respirar nos jogando no meio da disputa do reinado de uma nação… Uma disputa que aperta ainda mais o seu coração por colocar do outro lado da guerra um personagem que nós conhecemos desde o início, e particularmente, para mim, eu nutria um alto nível de afeto: Nazha.
Esse livro é tão cruel quanto os primeiros, ele é muito frio e direito em nos descrever o cenário completo de uma guerra, não somente as batalhas de espadas e poderes, mas o que acontece no início, durante e o depois. As enormes consequências que apodrecem a humanidade, desumanizando, com fome desesperadora e sem esperança. A destruição de uma nação inteira por causa de uma disputa de poder e território. É algo muito difícil de ler, principalmente sobre as palavras da Kuang que não se acovarda em suas descrições.
Mas o que também fez o livro triunfar, também foi o por que eu não me apaixonei completamente por ele quanto os seus antecessores. Rin sempre arrancou a minha simpatia, mesmo quando ela agia de maneira monstruosa, eu conseguia seguir em frente por que ela me mostrava o terror e humanidade necessárias, principalmente por que os seus motivos eram (entre muitas aspas, por favor) “justificados” a situação em que ela cresceu e nasceu ouvindo sobre os seus inimigos, mas em The Burning God ela realmente perdeu toda a humanidade que restava dentro dela, mesmo tendo Kitay como a sua âncora. No final do livro, ela tinha provado ser o monstro que os outros apontavam o dedo que ela seria e isso foi muito muito muito triste de assistir, por que a garota que conhecemos em Poppy War merecia o final feliz após ter lutado tão bravamente e fortemente por ele, mas a Rin que terminou a jornada, realmente não merecia estar naquela posição. Mas posso dizer que, graças aos céus, o final da trilogia não me decepcionou na maneira como fez as suas resoluções… E na verdade, eu senti um gostinho gostoso de um spin-off que eu espero ver sendo lançado daqui alguns anos. Porém se a Kuang decidir que teve o seu final definitivo aqui, eu não vou ficar triste por que ela nos entregou uma trilogia de outro mundo, com uma qualidade impecável. Poucos livros de fantasia me impressionaram tecnicamente como esse e eu mal posso esperar para acompanhar o que ela nos trará em seguida!
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julianii 08/01/2024

Esse foi o que eu menos gostei da trilogia. ainda que seja bem escrito, em diversos momentos alterna entre arrastado demais ou corrido demais, como esse final... a quantidade de eventos enfiados nos 15% finais, honestamente acho que poderia ser mais bem feito. o final em si, mesmo q eu tenha tido uma interpretação que justifica, não gostei de como se desenrolou. os personagens sempre têm muitas ações que os deixa em uma balança moral e às vezes nem sei oq pensar sobre kkkkkk no geral, ainda acho uma trilogia que vale a pena.
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Giuliane.Souza 13/09/2022

Sei nem o que dizer
Acho que não tinha outro desfecho possível para essa história. E que história incrível rapaz. R.F kuang construiu um mundo fictício muito próximo da realidade e mostrou o que a vontade pelo poder pode fazer com as pessoas.

Edit: e acabo de me dar conta que vou sentir falta desses personagens
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Cris 17/05/2023

?Mesmo os pequenos incêndios machucam as pessoas qnão deveri
?É incrível, o poder da guerra psicológica. E tudo o que é preciso é um par de bombas.?

?Mas como ela e Rin descobriram, as batalhas eram fáceis. Destruir foi fácil. A parte difícil foram as consequências.?

O final emocionante da trilogia The Poppy War, a aclamada e premiada fantasia épica de RF Kuang que combina a história da China do século XX com um mundo emocionante de deuses e monstros, com um efeito devastador e fascinante.

Depois de salvar sua nação de Nikan de invasores estrangeiros e lutar contra a malvada Imperatriz Su Daji em uma brutal guerra civil, Fang Runin foi traída por aliados e deixada para morrer.

Apesar de suas perdas, Rin não desistiu daqueles por quem ela se sacrificou tanto - as pessoas das províncias do sul e especialmente Tikany, a vila que é seu lar. Voltando às suas raízes, Rin enfrenta desafios difíceis e oportunidades inesperadas. Enquanto seus novos aliados na liderança da Coalizão do Sul são astutos e não confiáveis, Rin rapidamente percebe que o verdadeiro poder em Nikan está com os milhões de pessoas comuns que anseiam por vingança e a reverenciam como uma deusa da salvação.

Apoiada pelas massas e seu Exército do Sul, Rin usará todas as armas para derrotar a República do Dragão, os colonizadores Hesperianos e todos os que ameaçam as artes xamânicas e seus praticantes. À medida que seu poder e influência crescem, porém, ela será forte o suficiente para resistir à voz inebriante da Fênix, pedindo-lhe para queimar o mundo e tudo nele?
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Dhenny.fontelitera 09/10/2022

Que livro!!
?Eu não deveria ter contado com sua virtude. Mas ele não contava com a minha sobrevivência.?

Eu não fazia ideia que ia me apegar tanto com essa trilogia da forma que foi. Comecei sem nem saber do que se tratava e logo nas primeiras páginas fiquei submersa na leitura e mesmo sendo livros bem grandes foi bem rápido de ser lido. Agora eu queira não ter lido tão rápido assim....
Todo o contexto histórico que a autora aborda, é tudo muito bem colocado. Os personagens são tão reais e humanos, que é raro a gente encontrar em livros de fantasia assim.
Tem muitos plots, mortes, poderes dos deuses, traições, vinganças, e nesse último livro teve tudo isso e um pouco mais. A Rin ainda continua sendo uma cabeça dura, porém ela tem uma grande evolução,ela foi quebrada e reconstruída tantas vezes pra chegar a onde ela chegou. A amizade dela com o Kitay é umas das minhas coisas favoritas no livro, eles continuaram juntos até o fim, mesmo com as diferenças.
A relação de amor e ódio sobre o Nezha ainda existe, eu só queria ter lido mais sobre ele, sobre os poderes e como ele se sente em relação a Rin, Nezha é um grande personagem. A Venka também surpreendente.
O livro com 99 % com tiro, bomba e desgraças acontecendo. E com aquele final me fazendo. Chorar e ficar inconformada, foi o necessário a ser resolver. Vai deixar um buraco grande no meu coração ??.


"Morrer era fácil. Viver era muito mais difícil - essa foi a lição mais importante que Altan já ensinou a ela."

" A guerra não determina quem tem razã. Ela determina quem sobrevive"
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Beatriz 09/04/2023

Maravilhoso.
Ter lido essa triologia mudou minha visão de o que é uma boa escrita, um sistema de magia e histórias bem construídas. O último livro entrega absolutamente tudo o que propõe e ainda te faz sentir um aperto no peito ao acabar essa leitura tão envolvente. Amo como a autora sabe desenvolver as relações e como até o final são intensas. Amo como o passado e o presente se entrelaçam, e apesar de as histórias se repetirem, você ainda pode mudar o rumo da sua.
Como Fang Runin diz: parabéns, você acabou de conhecer a verdadeira religião. E honestamente, me sinto convertida depois dessa obra prima!
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mari 05/05/2024

"Morrer é fácil. Viver é muito mais difícil."
Tocar "Peter" by Taylor Swift e depois "The prophecy" by Taylor Swift, ai você tem ideia do que foi esse livro...

“Oh, but history moved in such vicious circles.”

Eu me encontrei as 2 da manhã, na mesa da minha cozinha, chorando com o final desse livro. Foi um grande caminho até esse livro final, até as decisões finais, até eles, meus queridos, estarem naquela praia. A história se repetia de novo, e dos três, um teve o final mais devastador e dois vão perseguir ele durante todo o resto do caminho, para sempre.
A R. F. Kuang fez um mundo muito muito quebrado, com personagens mais quebrados ainda e que quanto mais se tenta consertar, mais se ver que a raiz é muito mais profunda. Não existe herói nem vilão nessa historia, existe aqueles que sobrevivem e aqueles que não.
Em relação ao livro, acredito que ele enrolou muitas vezes e o que você espera acontecer, só vem nos 10% finais do livro. Poderia ser um livro mais curto e ele cumpriria a sua promessa, até melhor do que foi desenvolvido.

“She was a goddess. She was a monster. She‘d nearly destroyed this country."

Devastada estou por essa história, tão tão triste e trágica. Uma coisa, um pontinho que quero trazer e espero não ser um spoiler é que ela teve várias chances e nunca conseguiu matar ele. E sabe por que? porque ela sabia que ele iria assombrar ela, assim como o outro, ela não conseguiria viver consigo mesma se fizesse isso, seria essa é ultima gota pra ela perder completamente a sanidade. E o que mais dói é que ele também nunca iria conseguir matar ela.
Eles estavam destinados a se destruir, eles se destruíram, mas nenhum dos dois conseguiram se matar, e aquele que sempre quis morrer foi o único que sobrou e nunca vai conhecer a paz. No fim, os três, vão se tornar mais uma história trágica de Nikara, isso se eles não forem apagados do tempo.

"History repeated itself, and she was only the latest iteration of the same scene in a tapestry that had been spun long before her birth.”


“It’s not for you. It’s not a favor. It’s the cruelest thing I could do.” - Essa história foi a coisa mais cruel que a R. F. Kuang fez comigo, sempre irei pensar no que aconteceu depois e o quão trágico tudo isso foi e será....
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Ester 28/03/2022

Sem palavras.
Eu não consigo descrever, sinceramente to em choque com o final e não sei como lidar com essa situação.
De longe foi um dos livros mais frios em relação a realidade e com certeza um dos menos clichês.
Não há felicidade. Não há caminho certo e caminho errado. Não há resolução pra nenhum problema.
As emoções da personagem principal no final estavam tão conflitantes e ela estava tão traumatizada que como leitor você se sentia imerso nos problemas dela. É muito louco como no final você põe o genocídio como uma opção pelo simples fato da personagem principal usar dele como uma simples resposta a seus problemas.
Simplesmente incrível.
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Sibs 04/07/2022

emocionalmente abalada e profundamente apaixonada
entendo quem não gostou do final, mas não consigo concordar. tudo se encaminhava pra isso, vários indícios de que a conclusão seria essa foram dados ao longo do livro.
do início ao fim, TPW não poupou os horrores inevitáveis da guerra, e não tinha como ser diferente aqui
trilogia mais que favoritada. mal posso esperar para ler mais coisas da Rebecca
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