Mundos em Guerra

Mundos em Guerra Anthony Pagden




Resenhas - Mundos em Guerra


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Lico 10/05/2014

Ótimo livro, as noções apresentadas nos ajudam a compreender melhor a Civlização Ocidental (...tradição Greco-Romana) ao contrapô-la a seus correlatos históricos do lado oposto do Mediterrâneo, em uma espécie de "anatomia comparada" cultural.

O livro pode ser descrito como minucioso, secularista, balanceado, linear, laico. O problema da leitura deve-se somente à erros grosseiros de tradução e problemas com latinizações e outros detalhes linguísticos ou gramaticais... Que atrapalham, sim atrapalham, mas é possível seguir a linha de raciocínio do autor. O texto é um estudo argumentativo, quase filosófico. Quase. É repleto de passagens históricas interpretadas dentro da linha de raciocínio dualista Ocidente vs. Oriente. Algumas importantes passagens que contrapõem o Ocidente ao Oriente incleum a assimilação do cristianismo (originário no Oriente) pelo Ocidente, a contextualização histórica na qual Santo Agostinho redige suas grandes obras filosóficas (a queda de Roma), a expansão árabe e a resposta cristã-européia, a distinção cultural entre Ocidente e Oriente iniciada na Guerra de Tróia.
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Musashi 18/03/2011

Uma excelente aula de História,infelizmente desfalcada por uma edição nacional porca, sem perder o brilho do conteúdo...
Leandro 09/03/2012minha estante
Concordo. É um excelente livro com uma tradução mal feita e sem revisão... Há erros de grafia, principalmente dos nomes próprios, em quase todas as páginas.


Suh Oliveira 05/04/2012minha estante
Nossa, quero voltar a ler este livro logo. Da primeira vez que tentei lê-lo confesso que desanimei bastante.


Bruno.Messina 27/05/2013minha estante
Concordo com os colegas. A edição da Novo Século contém graves inconsistências de tradução e erros grotescos de grafia. O leitor mais atento perceberá falhas que beirariam o cômico se não fossem meio deprimentes. Em dado momento, consta o absurdo de que Herótodo teria escrito suas Histórias no século XV a.C. Há ainda a confusão de Tasos com Trácia e de que Eurípedes seria o preceptor de Alexandre, e não Aristóteles. Ainda, "tebanos" vira "tebans", "pan-helenismo" vira "greguismo", "Termópilas" transforma-se em "Termófilas" e "partas" vira "partianos". E isso que eu só li 70 páginas! Temo encontrar muitas outras incongruências nos próximos capítulos. Ainda assim, a obra de Padgen é rica e o leitor mais interessado deverá superar os obstáculos da presente edição.


Gustavo 01/02/2014minha estante
Concordo. Uma péssima tradução, com erros grosseiros. Cito ainda, a grafia de Deonísio e não Dionísio, Guarda Real no lugar de Guarda Pretoriana, que mostra o tamanho da ignorância da tradutora e da revisora.. e completo com o total desconhecimento dos imperadores romanos de uma mameira geral. Um ótimo livro apesar da tradução terrível. Como dizem os italianos ¨Traduttore, Traditore ¨.




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