Periféricos

Periféricos William Gibson




Resenhas - Periféricos


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Maisa @porqueleio 13/08/2023

Resenha / Periféricos /@porqueleio
Flynne mora com o irmão, Burton, e a mãe numa área rural dos Estados Unidos, atolados em uma recessão econômica. Burton é um veterano de guerra, que atua em um jogo de realidade virtual. Um dia, pede a irmã que o substitua, já que a ela é habilidosa. Flynne presencia um ‘assassinato’ durante o jogo, se assusta e sai rapidamente, percebendo que alguém viu seu avatar. Bom, é só um jogo, não é mesmo?

Em uma trama paralela, conheceremos Wilf Netherton, que vive numa Londres tecnológica, e entre outras esquisitices tem os chamados ‘periféricos’, corpos sem consciência que podem ser alugados. De alguma forma Wilf tem conhecimento do assassinato que foi presenciado por Flynne, e é assim que os dois núcleos passarão a se integrar.

O livro mistura à toda tecnologia e escassez de recursos, uma boa investigação, e ainda viagens no tempo – não necessariamente como concebemos esse conceito – além de personagens curiosos e bem cinzentos. Dois mundos que colidem.

Em capítulos curtos e agitados, Gibson liga os dois núcleos. Flynne descobre que as pessoas que ela vê no mundo de Wilf são placebos tecnológicos com a finalidade de trazer certa realidade para esse mundo pós apocalíptico – uma Westworld para narcisistas e oligarcas que comandam a cidade.

Comentar mais alguma coisa poderia estragar a sua experiência. Mas reafirmo que os primeiros capítulos me deixaram com a sensação de luta constante para prosseguir e tentar encontrar vislumbres de entendimento. É difícil, e o autor não está preocupado em te explicar – é quase que um passo de fé. Persevere e poderá vislumbrar a sua genialidade. Em vários momentos, duvidei da minha inteligência...

O autor é tão genial que a bagunça do enredo até passa despercebida, com arcos que se encerram sem muita profundidade, mas com tantas discussões que até se torna um passeio glorioso. Não é para os fracos – e talvez mesmo os fortes não saiam inteiros.
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Raphael Santos 31/08/2021

Thriller Policial Futurista Incrível
Gostei imensamente da leitura e, como sempre, Gibson se mostra bastante inventivo, seguindo seu estilo de escrever, que nós leva a conhecer os personagens, seu mundo, novas tecnologias, situações econômicas e sociais. Sem explicação em excesso, os conceitos e tecnologias ficam a critério da imaginação do leitor, o que pode afastar leitores mais "preguiçosos".

Assim como em Neuromancer, um excelente livro para amantes de cyberpunk e ficção científica.
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Laísa 10/09/2023

Primeiro livro que leio de W. Gibson e me surpreendeu. Não costumo ler sci-fi cyberpunk mas esse livro foi bem interessante e um bom entretenimento. Sinto que tem muitas páginas e podia ter um final melhor planejado, muitas pontas soltas e coisas que encaixariam melhor se ficassem mais resolvidas. Contudo todo o meio da história de onde se desenrola até o clímax final é ótimo.
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Davenir - Diário de Anarres 25/06/2023

Gibson ainda é divertido e relevante para FC
"Periféricos" é a volta de William Gibson a ficção científica depois da trilogia Blue Ant, que se passava no presente, abordando as tecnologias informacionais que se concretizaram desde suas visões no inicio dos anos 1980, mas agora um dos pais do Cyberpunk e do Steampunk retorna a falar sobre o futuro outra vez, e novamente em uma trilogia.

Acompanhamos Flynne Fischer, uma jovem que vive no interior do Texas, que trabalha duro para comprar remédios caros para a mãe. Seu irmão Burton, é um veterano de guerra, que faz bicos em jogos profissionais na rede e tudo começa quando Flynne assume os controles de Burton, para um serviço que prometia pagar bem. Ela usa um novo acessório totalmente imersivo e logo presencia um assassinato. Depois ela é abordada por Wilf Netherton que a informa que o que ela viu não era um jogo, mas algo bem real e do futuro. Então Flynne e sua família e amigos são perseguidos por assassinos pagos por um financiador anônimo mas são ajudados por Wilf e os familiares de Daedra West, a mulher assassinada.

Neste mundo a viagem no tempo acontece apenas na forma de dados e as pessoas acessam através de periféricos que emulam a presença de Flynne na Londres do futuro e de Wilf nos EUA do passado. A interferência maior porém é do dinheiro que passa a fluir aos rios na pequena cidade de Flynne. Uma alegoria muito fina e bem feita da interferência dos grandes centros econômicos em países pobres, sem a necessidade desses milionários se deslocar para lá, lembrando que Wilf é apenas representante informal dos caras da grana.

Quando ao desenrolar dos acontecimentos, temos um livro mais divertido que a maioria dos livros do autor. Sua escrita mantém sua característica de jogar o leitor no mundo, sem avisar de suas estranhezas para depois inserir falas explicando tudo. Funciona comigo, como leitor, ainda que ache que a obra pudesse ter mais cenas de ação, mas as reflexões e os mistérios que apenas desbravar esse mundo gera durante a leitura já valem a obra e espero que Gibson tenha deixado o melhor para as outras obras, pois apesar de tudo se resolver aqui para Flynne e Wilf, ainda há muitos mistérios sobre como tudo realmente funciona. Recomendo para viajantes habituais a mente de Gibson, pois apesar de ser mais leve ainda não é uma leitura de praia, como acho que deveria ser.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2023/06/resenha-289-perifericos-wiliam-gibson.html
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yagotorres 01/03/2021

História envolvente
A história é boa e envolvente, mas a leitura, pelo menos pra mim, foi complicado por causa das linhas serem muito próximas.
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Ruan 27/04/2024

Interessante e confuso na mesma medida
Periféricos conta a história de Flynne Fischer e como sua vida mudou ao testemunhar um homicídio durante um turno de trabalho. A partir daí, sua vida pacata e pobre se transforma em um perigoso jogo de poder, no qual lados opostos batalham em duas dimensões por algo além de seu conhecimento.

A narrativa traz uma sobreposição de espaço-tempo, uma ligação entre passado e futuro semelhantes, porém distintos. Intercalando duas perspectivas, a de Flynne e a de Wilf Netherton, que trabalham em conjunto, cada um em seu 'tempo'. Embora sejam eles os personagens principais, quem dá as cartas é outro personagem, um tanto quanto misterioso e devidamente equipado.

O livro traz um universo elaborado e complexo, talvez até além da necessidade. Há diversos personagens que cumprem papéis relativamente importantes na trama, mas que não são abordados a fundo e pouco se sabe sobre sua índole e suas motivações. Por outro lado, há personagens curiosos e interessantes, o que torna a história cativante, porém longe de excepcional.

Por se tratar de um romance futurista, há diversas tecnologias inovadoras e nomenclaturas para elas, porém o autor não explica sua utilidade e simplesmente as coloca ali no meio. Os diálogos por vezes são confusos, não se sabe quem está falando ou o sobre o que está falando.

O final é relativamente decepcionante, durante toda a história há dois lados igualmente equipados se enfrentando, porém no fim um deles é subjugado de forma extremamente simples com uma explicação não muito convincente.
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Eder.Machado 22/01/2024

Clássico de ficção
Um livro repleto de assuntos e itens clássicos da ficção científica. Uma leitura obrigatória para os fãs do gênero. Uma aventura muito interessante, um pouco distante daquilo que é apresentado na série da Amazon Prime...
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Paulo.Gustavo 12/09/2023

Que 🤬 #$%!& é um toco? Haha
No começo desse livro eu demorei mais do que o esperado para evoluir na leitura, no entanto, como já conhecia o William Gibson da Trilogia Sprawl (que na minha opinião é uma das melhores coisas já feitas), resolvi insistir e continuar lendo. Ainda bem, depois que você se acostuma com o ritmo e o vai e vem da estória e com todos os termos estranhos que o autor joga na sua cara, temos um livro interessante e fechadinho que vale bastante a pena.
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Coisas de Mineira 14/08/2023

PERIFÉRICOS É UMA HISTÓRIA SOBRE MUNDOS AFETADOS POR OUTROS MUNDOS
Periféricos traz uma pequena cidade rural da América do Norte encontra uma Londres pós apocalíptica em meio a armas, drogas, terrorismo, viagens no tempo…

William Gibson é um dos principais nomes da ficção científica, que ajudou a criar um subgênero conhecido por cyberpunk, com enfoque em “alta tecnologia e baixa qualidade de vida”. 30 anos depois de seu grande sucesso, Neuromancer, Gibson publica Periféricos, que foi lançado pela Editora Aleph em 2020, e com uma adaptação para o Prime Video.

Flynne Fisher mora com o irmão, Burton, e a mãe numa área rural dos Estados Unidos, atolados em uma recessão econômica. Por isso, poucos empregos estão disponíveis, e restam alguns subempregos, como o trabalho com a fabricação de drogas, impressões 3D, e jogos de vídeo game, que acrescentam um pouco de dinheiro para essas famílias.

Burton é um veterano de guerra, que atua em um jogo de realidade virtual. Mas, por conta de um outro compromisso, pede a irmã que o substitua em um dia. Flynne tem certa habilidade com realidade virtual, e aceita a troca. Mas, percebe que as definições são realistas demais, e como se fosse pouco, presencia um assassinato durante o jogo. Ela se assusta e sai rapidamente, e percebe que alguém viu seu avatar. Bom, é só um jogo, não é mesmo?

Em uma trama paralela, conheceremos Wilf Netherton, que vive numa Londres tecnológica, e entre outras esquisitices tem os chamados ‘periféricos’, corpos sem consciência que podem ser alugados. De alguma forma Wilf tem conhecimento do assassinato que foi presenciado por Flynne, e é assim que os dois núcleos passarão a se integrar.

"Os dois sabiam que ela sabia que isso era mentira, mas ela achou que era assim que ficavam as coisas quando alguém que você conhecia matava pessoas e você não queria que ele fosse pego por isso. Eles estavam contando a ela a história como precisava ser contada, e contando de um jeito que não exigiria que ela contasse algo além da verdade em relação ao que eles contaram a ela."

RESENHA DO LIVRO PERIFÉRICOS DE WILLIAM GIBSON

Neuromancer sempre esteve na minha lista de livros desejados, por isso quando vi uma nova publicação do autor – o livro originalmente foi lançado em 2014, trazendo uma capa belíssima pela Editora Aleph – acreditei que poderia ser uma boa porta de entrada para o cyberpunk. Bom, depois de ler Periféricos, ainda não me recuperei o suficiente para ler Neuromancer. Periféricos é de uma complexidade narrativa que facilmente pode espantar até o mais cascudo leitor do gênero. Fiquei completamente perdida nos primeiros 20% do livro, e aproveitei a série do Amazon Prime Vídeo para jogar uma luz nessa história.

Depois que entendi que são dois núcleos, e que não necessariamente estão na mesma linha do tempo, ficou mais fácil prosseguir na leitura. Ajudou o fato de os capítulos serem curtos, deixando a leitura mais veloz, ainda que não necessariamente fluida. Queria muito um glossário, tenho certeza de que me ajudaria a entender melhor a proposta do livro – ao mesmo tempo que entendo a falta dele, porque estou me segurando para não te contar do que realmente se trata essa história.

Ainda que perdida, vale adiantar que o livro mistura à toda tecnologia e escassez de recursos, uma boa investigação, e ainda viagens no tempo – não necessariamente como concebemos esse conceito – além de personagens curiosos e bem cinzentos.

"Ash explicara antes que periféricos, quando sob o controle de IA, pareciam humanos porque o rosto, programado para registrar de forma constante diferentes microexpressões, nunca estava realmente parado. Na ausência disso, ela dissera, eles se transformavam em objetos excepcionalmente perturbadores."

UM MUNDO PÓS APOCALÍPTICO RECHEADO DE TECNOLOGIA

Dois mundos que colidem. O mundo de Flynne poderia ser o nosso mundo, alguns poucos anos à frente. Com uma economia incipiente, e com recursos naturais extraídos até o ponto limite, resta mesmo poucos trabalhos. Guerras distantes deixaram alguns jovens com transtorno pós-traumático, e alguns ainda sem partes do corpo, como é o caso do amigo de Flynne, Conner. Esses jovens cuidam das mães e dos irmãos, percorrem as estradas do campo e bebem muita cerveja.

O mundo de Wilf é misterioso, cheio de tecnologia avançada (vestível, implantada, virtual). Ele bebe demais, dorme com seus clientes e flerta com o fracasso. Um mundo que passou por um evento que mudou completamente a forma de viver e de se relacionar – com os outros, com os recursos, com o mundo. O mais bizarro talvez sejam os periféricos, corpos que podem ser alugados, um ciberorganismo altamente avançado.


Em capítulos curtos e agitados, Gibson liga os dois núcleos. Flynne descobre que as pessoas que ela vê no mundo de Wilf são placebos tecnológicos com a finalidade de trazer certa realidade para esse mundo pós apocalíptico – uma Westworld para narcisistas e oligarcas que comandam a cidade.

"Nada disso está acontecendo porque qualquer um de nós é quem é, o que é. Acidente, ou começou com um, e agora temos pessoas que podem até ser capazes de suspender leis básicas da física, ou de quaisquer formas de finanças, fazendo o que quer que estejam fazendo, quaisquer que sejam seus motivos. Então poderíamos ficar ricos ou ser assassinados, e tudo seria apenas colateral."

DOIS MUNDOS, MUITOS CAMINHOS PERCORRIDOS

Comentar mais alguma coisa poderia estragar a sua experiência. Mas reafirmo que os primeiros capítulos me deixaram com a sensação de luta constante para prosseguir e tentar encontrar vislumbres de entendimento. É difícil, e o autor não está preocupado em te explicar – é quase que um passo de fé. Persevere e poderá vislumbrar a sua genialidade. Em vários momentos, duvidei da minha inteligência…

A segunda metade do livro traz uma enxurrada de personagens, e o mistério em si parece meio esquecido no meio de tanta informação, tramas políticas, traições, tentativas de assassinato, combinações e conspirações. Mas, como já havia persistido, consegui acompanhar todos os caminhos.

Os personagens são frios, distantes, mas acredito que a ideia de Periféricos seja mesmo nos fazer pensar sobre os muitos caminhos que podemos escolher, avaliar os erros, e entender que nossas escolhas nos trouxeram a este presente. Ainda que uma leitura difícil, em alguns momentos até mesmo impalatável, aborda os muitos mundos que podem existir, com uma crítica feroz sobre a sociedade. O autor é tão genial que a bagunça do enredo até passa despercebida, com arcos que se encerram sem muita profundidade, mas com tantas discussões que até se torna um passeio glorioso. Não é para os fracos – e talvez mesmo os fortes não saiam inteiros.

Por: Maisa Carvalho
Site: www.coisasdemineira.com/2023/07/perifericos-william-gibson-editora-aleph/
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Farleyzinia 05/03/2023

Interessante
O início é um pouco confuso pela forma como o autor escreve, mas depois que você se situa na narrativa a leitura flui. O conceito é muito interessante e você se pega pensando em como tudo vai acabar. Como o ciclo vai se fechar e se é que ele vai se fechar nas relações que são criadas entre as personagens.
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lleaud 21/07/2022

Já falei a vocês da náusea e da confusão que vêm com a viagem no tempo?
Periféricos foi minha primeira experiência com o universo de William Gibson. A história começa confusa, escrita de uma forma totalmente diferente do que costumo ler e com termos completamente novos. A premissa é ótima, a execução é boa, mas não entrega aquilo que o leitor pode estar procurando. Uma ótima história, mas que poderia ter sido desenvolvida de uma maneira mais atraente. O ápice do livro, o motivo de tudo ter acontecido na vida de Flynne e Burton, é colocado em poucas páginas sem uma resolução digna para a história. Por algum motivo, isso não decepciona. Acredito que esse sentimento seja resultado de um livro que não muda seu fluxo, é contínuo, não vai ter várias reviravoltas. A investigação fica de lado, o foco se transforma em duas "linhas temporais" distintas. Personagens com nostalgia de tempos que não foram vividos, lamentação pelo que um dia vai ser.
Se torna muito fácil de ler e gostar por ser do ponto de vista de Flynne e Wilf. Dois personagens que se complementam muito bem. Uma coisa é fato, William Gibson não vai te entregar aquilo que você quer, mas aquilo que você merece viver. Não há contos de fadas e romance.
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Marcelo Martins 16/01/2023

Bom, mas...
"Flynne Fisher se vê levada a assumir o lugar do irmão Burton como segurança de um jogo virtual. Durante seu turno, ela presencia um crime que não só mudará sua percepção da realidade como colocará em risco sua própria vida".

Esse é o plot sem spoilers da contracapa do próprio livro.

Aparentemente, tudo para ser um thriller sci-fi incrível. Mas não funcionou assim tão bem para mim. Claro, a história não é ruim. A essência é impressionante. O que pegou para mim foi que deu muitas voltas fora do plot principal descrito anteriormente. Tive a sensação que foi um livro que se tivesse reduzido pela metade não perderia sua essência.

Gibson apresenta uma criatividade impressionante. Faz despertar o imaginário e projeta a mente do leitor em diversos cenários e ambientes fora do comum. O cyberpunk raiz.

Em relação à escrita, ao contrário do que muitos relatam, não achei uma leitura flúida e fácil. Há diversas expressões bastante específicas que quem não é familiarizado precisará buscar o significado, especialmente ligado a terminologias bélicas. Fora isso, o livro também vai e vem em diversos momentos. Não tem linearidade, o que não é necessariamente ruim. As coisas vão se explicando e se encaixando conforme o final se aproxima. Porém, para mim isso chegou a ser um ponto negativo, pois o autor não contextualiza nada, ele vai jogando as informações e você que se vire para armazenar essas informações e compreender ao longo da leitura.

Na minha visão, o livro foi uma montanha russa. Com vários altos e baixos. Em determinados momentos estava tão entediante que eu não lia mais de 10 páginas. Em outros estava tão empolgante que eu lia 50 já querendo ler mais 50.

Em suma, uma boa leitura. Acredito que criei expectativas que não foram atendidas e dessa forma não tive uma experiência tão envolvente.
Janaina 23/01/2023minha estante
Ainda não terminei de ler o livro, mas concordo contigo em tudo o que escreveu. Não me senti cativada pelo autor da obra. Ele jogou vários conceitos e termos que o leitor tem que se virar pra conseguir entender? leitura confusa em muitos momentos? Estou lendo em LC e a maior parte das pessoa estão dizendo o mesmo. Tem alguns que até abandonaram




fernandocarreiro 07/05/2023

E de volta a ler William Gison
Nerd como sou, li os outros três livros da trilogia sprawl. Achei a leitura bastante pesada e difícil para algo escrito em 1984 sobre a tecnologia e com conceitos de realidade e virtualidade.
Resolvi dar mais uma chace ao autor e dessa vez devo dizer que foi mais fluído.
Gostei deste livro, gostei de cada personagem mas achei que o fim da trama ficou com alguma pontas soltas.
Pra mim não ficou claro a razão de todos os acontecimentos.
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Rodrigo 19/11/2022

Leitura interessante
Este é um livro de William Gybson, o pai do cyberpunk. Nele "encontramos" Flynne Fisher, que vive com o irmão, Burton, em uma área rural e desolada dos Estados Unidos, onde os empregos são escassos e muitos sobrevivem na clandestinidade. Ele é contratado para um trabalho onde Flynne a substitui, achando que é um jogo e onde testemunha um assassinato. A partir disto se desenvolve uma alucinante história envolvendo viagens no tempo, contínuos espaço-temporais diferentes e muitos níveis de ação. É um livro muito interessante
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