Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Ananda.Catarine 30/05/2024

Qualquer oportunidade de panfletar, estarei panfletando -.-
Tocante, emocionante, delicado?

Pachinko foi meu companheiro de férias, simplesmente sem defeitos.

História incrível de quatro gerações, cada página era excitante e emocionante. Ótimo livro pra quem quer conhecer mais da história da Coreia/Japão.

Queria poder colocar no outdoor essa obra de arte.
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Suellen.Moreira 29/05/2024

Uma conexão com a cultura coreana
Uma bela surpresa esta leitura que começa em 1900 e ao longo de quatro gerações revela os desafios enfrentados pelos coreanos, que nem buscavam aceitação mas simplesmente respeito pelas suas histórias. Muitos relatos comoventes ao redor da história da família de Sunja que ilustra a complexidade em diversas camadas da realidade coreana, repleta de traumas, vulnerabilidades e preconceito.
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Kah 29/05/2024

Um livro com uma história simples, mas muito tocante que passa de geração em geração. Foi muito agradável conhecer um pouco mais da cultura e costumes japoneses e coreanos. E se torna ainda mais querido por ter demorado 30 anos pra ser finalizado. Adorei
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Jason16 29/05/2024

Por que choras Ken Follett?
Um livro fluido e gostosinho de ler. Um ótimo livro para conhecer mais sobre a história da Coréia/Japão e as questões culturais e sociais dos imigrantes coreanos.

A autora passou por diversos temas sociais com delicadeza e elegância, montando um universo com personagens bastante palpáveis.

Não gostei um pouco da forma como a estória as vezes salta ou quando a progressão é um pouco mais corrida, mas isso é mais questão de gosto (já que como uma "narrativa de memórias" essa é a proposta do livro)
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Yuukinaas 28/05/2024

De geração em geração
Ler pachinko foi uma experiência inovadora para mim.Nunca tendo lido livros que falassem sobre a Coreia ou o Japão na sua época de guerras e colonização,essa foi uma nova vivência. Acompanhar toda a história dessa família desde quando as mulheres eram obrigadas a se casar logo há uma época em que divórcios são normais. As passagens de anos são surpreendentes, a mudança da rotina é enorme. Peguei muito carinho por Sunja,teve um início difícil mas lutou acima de tudo pelos seus filhos e marido Isak Baek. O final do livro foi realmente triste,bem melancólico eu diria. Mas é assim mesmo as vezes os livros não precisam ter um final grandioso e feliz,só precisam finalizar com delicadeza e instigar a mente do leitor a ficar com a história por bastante tempo em sua mente.
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Miya 28/05/2024

Meu livro favorito
O livro acompanha quatro gerações de uma família coreana, que se iniciou com o infortúnio de uma menina: Sunja perdeu sua honra para um homem casado e engravidou. Desolada, é salva por um bondoso jovem pastor que a toma como esposa, mas a leva consigo para uma vida de adversidades no Japão.

Dentre os anos 1932, com o Japão imperial facista, e 1989, no Japão neoliberal, há uma constante: a discriminação sociocultural dos coreanos desterrados, vítimas da guerra, da fome e da peste, causadas pelo ímpeto colonizador e atroz desse país que hoje, menos de 100 depois, é apenas a terra dos animes, da Hello Kitty e do sushi.

No decorrer da narrativa, percebemos como essa sombra permeia a existência desses indivíduos, que, por mais que tentem ser honrados, ?limpos? e esforçados, sempre serão diminuídos a uma nacionalidade que, após gerações em terra estrangeira, nem faz mais sentido.

Assim, ao testemunharmos o amor, a determinação, a perda, o suor e o sangue dos personagens, somos lembrados das milhares de histórias invisibilizadas - mas que transformaram sociedades inteiras - desses apátridas que deixaram tudo para trás, inclusive a sua humanidade.
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Luiza2019 27/05/2024

Passei quase um mês nessa leitura, em parte por causa das obrigações da rotina, em outra, por não querer me despedir desses perosnagens, dessas vidas que conheci. A escrita é incrivel, e os personagens tem alma, você entende suas ações, mesmo que não concorde com elas. Se importa com eles como se fossem da sua família.

Lendo esse livro eu me lembrei de um episodio de Fleabag, quando a protagonista chega a conclusão que as mulheres nasceram com uma dor, "Mulheres já nascem com dor. Nós a carregamos dentro de nós. Homem precisam procurar por ela.". Em alguns momentos do livro Sunja reflete sobre "O destino da mulher é sofrer", essa frase paira no ar durante toda a leitura e o tema é muito bem abordado.

O livro também conta com outras reflexões, mas são tantas que eu seria capaz de escrever um livro só para falar do livro. Acho que isso vem, em partes, da forma como o livro revela coisas importantes na trama, as vezes descobrimos que alguém morreu, casou, engravidou, não pelo narrador e sim por meios de dialogos ou nas entrelinhas.

Espero que você possa se alooongar nessa leitura, deixar que ela dure quantos dias ela quiser durar, acho que o tempo que eu levei pra ler foi ideal. lembro das coisas como se realmente tivesse as vivido.
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s.ac0 26/05/2024

.
Pachinko trata de tantos assuntos, conta tantas histórias, pontos de vista, dores e amores. Um livro que conta sobre um momento histórico importante que pouco é comentado, mas que perdurou por muito tempo.

Como mulher, me identifico ainda mais. Durante o livro me peguei pensando o quão difícil é ser mãe, filha, avó... "O destino de uma mulher é sofrer" é ums frase que nos acompanha durante o livro, mas que não deixa de ser questionada.

É um livro que merece sua atenção e seu tempo.
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Jess 26/05/2024

Eu poderia falar desse livro por horas
Essa história primeiro me chamou a atenção pela série. Inclusive vejam, é incrível. E desde então, queria ter ler o livro.

E posso dizer que ver a série não atrapalhou em nada com a minha experiência com o livro.

Foi incrível acompanhar a vida da Sunja e sua família. Sunja é uma mulher forte, resiliente, aue faz de tudo pela sua família. A construção da historia é feita de uma forma muito consciente e com uma escrita bem objetiva, característica da escrita asiática.

Esse livro me fez refletir em muitas coisas mas principal foi: o quanto apenas uma atitude de uma pessoa pode influenciar sua vida pra sempre. E vimos isso na relação entre Sunja e Hansu e Hansu e Noa, principalmente. Também refleti muito em relação a nacionalidades e onque elas significam e ter uma casa mas não um lar.

Essa história tem tantas camadas, mas tantas... que seria impossível descreve-las todas aqui. Gostei muito das histórias individuais dos filhos da Sunja, Noa e Mozasu. Que mesmo sendo muito diferentes e tomando caminhos muito diferentes, acabaram na mesma posição.

Também destaco a cunhada da Sunja, leal desde o começo da história até o fim.

Se você quiser ler um drama familiar, incrível, escrito de uma forma primorosa para nunca mais esquecer, esse aqui é o seu livro. Simplesmente impecável.
Carolfreitasnf 27/05/2024minha estante
Concordo com tudo que você disse e digo mais, não queria me despedir dessa história.




Mhas 26/05/2024

Profundo, marcante e maduro Se tornou meu livro favorito
Despertei interesse em ler porque soube que esse livro levou mais de 30 anos para ser escrito. Após terminar a leitura, entendi o porquê de tanta dedicação e esforço por parte da autora.

Acompanhar as gerações futuras e o amadurecimento de personagens que conhecemos nos primeiros capítulos foi único e profundo. Estive diante de questionamentos e questões que jamais havia imaginado antes de me deparar com essa obra fantástica.

O livro fez muito sentido para meu momento atual: Estou no 3° ano de graduação em Relações Internacionais, e muitos temas que estudo foram abordados ao longo da história. Era como acompanhar de perto relatos e momentos que apenas conhecia de longe. Foi uma oportunidade de encontrar um novo ponto de vista de uma forma que eu ainda não havia sido apresentada.

Algo que achei curioso foi como grandes acontecimentos e fatos não ficavam em holofotes. Você descobre um casamento, uma morte, uma conquista em diálogos sutis. A autora permite que a gente conclua muita coisa.

Obrigada por essa oportunidade de ler um livro tão especial, que trata temas sensíveis de maneira madura.
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gtiemi 23/05/2024

Muito bom mas me destruiu
Simplesmente nao esperava que eu ia sofrer tanto assim?
o destino de uma mulher é sofrer ?????
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Gilvania4 22/05/2024

Dor
Pachinko é um livro que fala sobre escolhas e suas consequências, mas antes de tudo, fala sobre um povo orgulhoso e preconceituoso.
Cada um do seu jeito, japoneses e coreanos lidam com sua cultura e seus dogmas da forma como foram ensinados e para eles é difícil mudar ou querer mudar.
Eu gostei muito do livro e sofri bastante com a vida tão dura e difícil que Sunja teve, mas nossas escolhas nos moldam e nos transformam no que somos e ela fez as dela.
Recomendo muito a leitura.
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lizzybennet 20/05/2024

Pachinko doí na alma
?Mas um Deus que fizesse tudo que julgamos correto e bom não seria o criador do universo. Seria nossa marionete. Não seria Deus. Há mais a respeito das coisas do que podemos conhecer.?

Pachinko me doeu em cada capítulo.

Viver não foi fácil para os coreanos. Oprimidos e jogados para a margem da sociedade desde a segunda guerra, Pachinko reflete o preconceito oriental e ocidental com aqueles que perderam sua identidade.

Os coreanos que viviam no Japão não se sentiam mais coreanos e nem japoneses. Ser expulso do seu país pela fome e ser humilhado no país que tirou sua comida foi a única opção que Sunja e seus descendentes tiveram.

Um reflexo da vida dos refugiados pela busca incansável por um lar, mostrando o quanto a sociedade é perversa.

Ver o contexto horrível o qual os coreanos foram submetidos nos faz refletir sobre aqueles que tem sua história oculta, e como é difícil encarar aqueles que insistimos em ignorar.

De fato, ?um tributo às pessoas que a história parece querer apagar?.

Me tornei uma pessoa diferente depois de mergulhar em Pachinko.
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