Cotoco

Cotoco John van de Ruit




Resenhas - Cotoco


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Dani 15/11/2011

Eu pensei que iria achar Cotoco engraçadíssimo, só que não foi bem assim. É claro que também não foi como se eu tivesse passado a leitura inteira do livro com cara de Bella Swan, mas mesmo assim não dei nenhuma gargalhada. Por outro lado, achei o livro super bem-humorado, e alguns trechos me roubaram uns risinhos, com todas as esquisitices dos Oito Loucos e, principalmente, da família do Cotoco.

No entanto, a leitura se arrastou um pouquinho para mim. Este ano eu estou com uma ressaca literária das brabas, e Cotoco não me empolgou a ponto de reacender a "chama da paixão". Na minha opinião, as quase 400 páginas do livro poderiam ser reduzidas, já que tem muito do cotidiano do Cotoco que não acrescenta nada muito relevante à história, além do que não há nenhum grande clímax que faça a gente ficar grudado no livro, apenas os conflitos de um garoto de 13 anos.

Ainda assim, duas das coisas das quais eu mais gostei no livro foram a abordagem da situação do apartheid na África do Sul e a mensagem passada no final. Acontece uma coisa muito triste com um personagem, e eu achei legal o jeito que o autor usou para lidar com esse fato.

Resenha completa em: http://danificavel.blogspot.com/2011/07/cotoco-de-john-van-de-ruit.html
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Junior Rodrigues 09/04/2023

Engraçado, sensacional e criativo diário!
Ler as aventuras e desventuras de um grupo de garotos pelo olhar de um deles é engraçado, sensacional e criativo.
O melhor de tudo é que a trama em sua maioria se passa dentro de um internato em que vários tipos de pessoas de diferentes personalidades interagem entre si e cada situação que acontece é ainda mais surreal que a anterior. A maneira que a história é contada também faz diferença, pois o formato ajuda na aproximação do leitor com o que está sendo descrito pelo protagonista.
O contexto histórico também faz parte da trama e dá mais informações sobre o período em que se passa a história mostrando a importância desses momentos na vida dos personagens fazendo assim com que a profundidade apareça na jornada de cada um deles, mesmo que a história seja contada pelo protagonista.
O livro em grande parte é engraçado, mas tem seus momentos de reflexão e drama devido a algumas situações e acontecimentos narrados pelo protagonista e que mostra o impacto que teve em sua vivência, dentro ou fora do internato.
A adolescência é um período de descobertas de vários tipos e Cotoco mostra que não é diferente de ninguém e que passa por alguns perrengues, assim como seus amigos, seus familiares também participam dessa jornada tornando cada situação ainda mais embaraçosa.
Engraçado, leve em sua maior parte e com uma história que consegue trafegar bem dentro de sua proposta, esse livro é uma boa opção para quem busca algo diferente.
Recomendo!
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Amanda 06/01/2014

Ri no começo e chorei no final.
Esse é um livro adorável, conta as experiências que um garoto de 13 anos passa de forma simples e engraçada. Ri muito enquanto lia, mas o final me deixou sem reação, eu não esperava pelo que aconteceu, e não consegui terminar de ler sem sentir uma tristeza enorme.
Giulia 25/01/2014minha estante
Lagartixa :(




LilianSinfronio 22/04/2012

Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos.
Postado em Caçadora de Livros:
http://www.cacadoradelivros.com/2012/03/resenha-cotoco-john-van-de-ruit.html

Considerando sobre a resenha que vem a seguir, fiquei pensando no que a Jú disse sobre escrever acerca de um livro que gostamos muito. É mesmo muito difícil e só depois que começamos é que as dificuldades pulam na nossa cara. Esse livro me causou grande dualidade, primeiro porque gostei muitíssimo e gargalhei vergonhosamente na frente de estranhos companheiros de ônibus enquanto lia as peripécias de Cotoco, depois porque apesar de engraçado tinha a sensação de que o livro não acabaria nunca – não necessariamente uma coisa ruim, mas incomoda, no mínimo. Mas vamos à resenha?

É o fim do Apartheid, libertação de Nelson Mandela depois de décadas de prisão, a África do Sul está a beira do caos. A mudança na vida de milhares de pessoas e o começo do reconhecimento dos negros como pessoas com direitos sociais. Mas o que isso tem a ver com Cotoco?

Quote: O Chefe de nossa ala é P.J.Luthuli, um garoto negro incrivelmente sério que se veste de modo impecável. Ele nos passa algumas informações importantes sobre a escola, coisas como “Não pode correr no pátio”, ou “Não pode pisar na grama”. Depois manda a gente se preparar pra dormir. Acho que é a primeira vez que recebo instruções de uma pessoa negra.

É o ensino médio e John Milton – vulgo Cotoco – recebeu uma bolsa de estudos para uma grande instituição de ensino com internato. Ele está indo para um lugar grande, antigo e assustador. No meio de tantas mudanças ele está se desenvolvendo, é um garoto comum, com pais muito loucos e bastante inconvenientes e tudo isso é terrivelmente engraçado.

Até os nomes dados aos novatos integrantes da mesma ala que Cotoco é engraçado: Rambo, Cachorro Doido, Simon, Rain Man, Largatixa, Barril e Esponja formam o grupo dos Oito Loucos que irão arranjar muita confusão enquanto calouros.

O livro é escrito em forma de diário, o que só ajuda a tornar as coisas mais divertidas. Os pensamentos de Cotoco me tiravam do sério a todo o momento. Com perseguições, brigas, desenvolvimento do seu corpo – ou no caso o não desenvolvimento – e pequenos desafios que o garoto terá que enfrentar todos os dias, com um colega de cubículo meio louco e ainda mais perseguido.

Mas nem tudo é só confusão, John também é excelente jogador de Críquete e nem tanto de Rúgbi – esportes que por mais que eu me esforçasse muito não entendi – e tem bastante sorte também, se tornando até ator e ativista politico a favor do fim do Apartheid. Não sei como esses meninos arranjam tempo pra fazer tanta coisa ao mesmo tempo.

É lindo também perceber suas descobertas com os livros, proporcionado pelo professor de inglês e treinador em conversas de segunda-feira. Ele tem o nome de um grande escritor, mas ele terá experiência com Esperando Godot, O Apanhador no Campo de Centeio, O Velho e o Mar e, seu preferido, O Senhor dos Anéis. Ok que teve um spoiler em uma das lindas sinopses que ele faz em seu diário, mas eu adorei as descrições do autor. É um livro delicioso e divertido.

Não é um livro como Harry Potter, que só no final se dá bem e é reconhecido, Cotoco tem suas qualidades e inteligência percebida, sendo o livro muito engraçado, depois cansativo, depois fluido, depois... assim as páginas vão se passando e o ano de John Milton vai se escoando pelo diário.

Deu pra sentir a minha dualidade com o livro? Acredito que tenha sido o melhor livro do ano pelo entretenimento.
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Renata 05/04/2012

Um livro que pode ser resumido em 387 páginas de risadas e exclamações: "não! não é possíve!!"

E 10 páginas de chororô e malancolia.

Tinha que ser justamente as dez últimas?
oxe
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Matheus.Lamec 31/01/2023

Que livro perfeito!!
Super engraçado e triste. É o que mais combina com a descrição dele. Cotoco é um livro sobre amadurecimento e descoberta da puberdade. Nesse livro a gente se prende a todos os personagens e chora e rir com eles.

Uma trama simples mas muito bem desenvolvida pelo autor que escreve se forma simples, mas muito rica.
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Jadinha 09/01/2012

molecagem a flor da pele
Esse livro é a descrição fiel da fase pré púbere masculina... muita molecagem e travessura... e não poderiam faltar as meninas para adocicar a vida dos meninos do internato...
Não chega a ser hilário, porém é bem divertido...
As idas e vindas nas férias me lembrou muito o livro Harry Potter.
Serviu para passar meu tempo!
Nara 20/01/2013minha estante
Eu amei e ri muito... não achei parecido com Harry Potter...


Jadinha 20/01/2013minha estante
só achei parecido com Harry Potter as indas e vindas das férias... o momento de voltar para casa... só isso..




Rafa P. 10/07/2013

Desprentencioso,engraçado e inteligente
Este livro de nome tão peculiar, é uma viagem no tempo. Confesso que por diversas vezes me peguei relembrando do meu tempo de infância/adolescência e de como tudo era simples , fácil e confuso.
O livro é uma leitura tão, mais tão agradável que não da vontade de largar o livro.
O estilo da narrativa foi algo que funcionou de maneira perfeita, pois o recurso utilizado pelo autor, em forma de relato em um diário foi uma sacada genial.
John Milton, vulgo cotoco, e toda a trupe é cativante, impossível não se derreter com a amizade, inocência e cumplicidade dessa galera.
As primeiras descobertas, como o primeiro beijo, os sentimentos contraditórios e o espírito de camaradagem, envolve o leitor de forma inevitável.
As passagens da vida do personagem principal, são por diversas vezes politicamente incorretas e puramente cômicas,os professores são totalmente sem noção, e eu me vi rindo muito das situações relatadas pelo pequeno Cotoco. Já sua família disfuncional, consegue transmitir a imagem de diversas famílias existentes pelo mundo, com toda sua simplicidade, equívocos, acertos e muito amor, criando uma inevitável identificação com o leitor.

A sensibilidade de autor ao retratar este ano da vida do pequeno John é uma raridade, e ainda conseguiu incluir uma boa dose de humor, reflexões e acontecimentos marcantes, como toda a situação que vivenciada a África do Sul, e sem contar da perspectiva do garoto sobre literatura, abordando sua opinião sobre diversos clássicos. ( Morri de rir com seu comentários sobre Charles Dickens)
Livro altamente recomendado,justamente por apresentar um estilo de história pouco encontra na atualidade, conduzindo de forma brilhante e com notável qualidade. Uma história puramente simples e pra lá de divertida.

Obs: O final deixa vc com aquele sorrisinho besta no rosto e da uma profunda sensação de bem estar, evidenciando que foi realizada, de fato, uma excelente leitura.

Momentos:

E foi lá na enfermaria, entre lençóis brancos, cortinas bege bem sem graça, vidros de comprimidos, seringas e urinóis, que a pessoa mais improvável do mundo disse ... a coisa mais inacreditável para mim.

Agora é oficial : Charles Dickens é um chato, e vou dizer isso ao Guv assim que tiver oportunidade, antes que ele me empurre mais um desses soníferos da literatura clássica. ( nada contra Charles, mas foi bem engraçado)
Bruno 12/10/2013minha estante
Oi Rafa. Vi este livro na estante de muita gente e fiquei curioso, depois deste resenha vou ter de ler.

Parece divertido.

Beijos.


Rafa P. 19/10/2013minha estante
Bruno diversão garantida, não perca mais tempo e iniciei esta leitura. É bem diferente o narrativa. Bjss




Jay 07/08/2013

Ótimo!
Quando comecei a leitura do livro, pensei que seria só mais uma dessas histórias engraçadinhas. Mas John van de Ruit me surpreendeu...

Acabei morrendo de rir em alguns trechos (até mesmo dentro do ônibus ou no trabalho, o que rendeu alguns olhares curiosos), aprendendo em outros, revivendo a adolescência (ah,suas vergonhas e dúvidas, rs) e até, quem diria, chorando por conta de um acontecimento em especial!

Superindico a leitura!
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Daniela 06/05/2013

Eu fiquei louca atrás desse livro, vi varias resenhas dele em blogs e no youtube e não conseguia encontrar em lugar nenhum. Ai eu desastradamente perdi meu celular, minha mãe ficou com pena de mim e me presenteou com o livro.
Essa é uma biografia em forma de diário, onde John Milton vulgo Cotoco conta sua vida e de seus colegas de dormitório no internato, conhecidos como os Oito Loucos.
O livro é engraçado e divertidíssimo contado do ponto de vista de um menino de 13 anos que tem uma família completamente maluca, amigos que fazem jus ao apelido de Loucos e de professores que também não colaboram em matéria de sanidade.
Durante o primeiro ano na escola ele passa por varias situações inusitadas e hilárias.
O livro está bem escrito e apesar de ter gostado bastante, achei o final um pouco triste e destoante do restante do livro.
Indico para para todos que desejam uma leitura agradável e divertida.
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Isabela 08/12/2016

Eu esperava mais do livro, pois muitos falaram que deram mtas risadas com o mesmo, eu achei graça em algumas partes, mas sinceramente demorei para terminar ele...
Escrita fácil sim, mas não achei o suficiente para prender eu na leitura, muitas coisas prevessiveis, exceto o final q me surpreendeu.
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Márcia 25/09/2014

Fiquei em um dilema terrível entre classificar este livro com duas ou três estrelas. Mais uma vez senti falta da opção de "meias estrelas" no skoob.

"Cotoco" trata-se do diário de um menino de 13/14 anos, ainda não muito bem desenvolvido fisicamente, e suas aventuras durante o primeiro ano letivo em um colégio interno só para meninos. Se ninguém te avisou que este livro é de dar gargalhadas, sinta-se avisado. Do início ao meio eram gargalhadas constantes; é impossível manter qualquer mau-humor lendo sobre as mazelas e conquistas desse garotinho.

O problema é que o livro é só isso. O leitor é obrigado a acompanhar dia-a-dia um ano inteiro do diário do menino, o que, inevitavelmente, lá pelo meio da leitura, torna-se monótono e chato. Os acontecimentos, antes surpreendentes e hilários, tornam-se previsíveis a medida em que conhecemos mais a personalidade dos personagens.

Além disso, as próprias situações são absurdas e mirabolantes, beirando forçar a barra para arrancar risadas do leitor, o que, como já disse, no início funciona muito bem pela surpresa de uma narrativa tão diferente, mas depois cansa. Talvez prevendo esta monotonia que toma conta de sua história, o autor faz uso de um recurso emotivo lá pro final, totalmente desnecessário no contexto do livro e o encerra logo depois, deixando um enorme "por que? PRA QUE?" pairando no ar.

"Cotoco" tinha potencial para ser uma leitura leve, rápida e simples para descontração e, por que não?, uma forma de analisar e pensar sobre as relações de meninos dessa idade forçados a conviver juntos e isolados do sexo oposto, o qual torna-se uma divindade quase inalcançável. Isso é o máximo que o livro se aproxima de uma veracidade.

Ainda não contente, o autor deixa uma série de ganchos até interessantes soltos no fim do livro - como a discussão sobre o apartheid, o suposto caso entre um aluno e uma professora, bem como do assassinato de um antigo professor, por exemplo. Não espere resolução para nenhum dos casos abertos durante a leitura. Nada que tenha venha a despertar seu interesse nesse livro terá conclusão. Não há história, não há uma linha narrativa. Trata-se pura e exclusivamente de um diáro do Cotoco.

Mas o maior defeito desse livro é: muito longo. Ele poderia ter metade do tamanho e ser uma leitura apenas gostosa, deixando a lembrança de boas risadas.
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Marcella 23/06/2011

"Lembre-se, menino: Deus nos deus o maior presente de todos. Não estou falando do amor, nem da saúde, nem da beleza, tampouco a vida. Estou falando do poder de escolha. É esse o maior presente que Deus nos deu." Incrível como um diário de um garotinho de 13 anos pode trazer tantas sensações boas. A vida vista de uma forma tão ingênua só mostra que muitas vezes somos nós que temos muito a aprender. Leitura imperdível, impossível transcrever toda a diversão e leveza que esse livro traz. Se eu pudesse dar um conselho, seria: LEIA. Cotoco ♥
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