Deus, um delírio

Deus, um delírio Richard Dawkins




Resenhas - Deus, um Delírio


219 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15


Carlos Davi 06/04/2023

Não toca nos pontos centrais. Muito superficial
A emoção com que Dawkins fala da fé, a meu ver, descredibiliza a sua argumentação. Ele se baseia mais em impressões pessoais que em dados articulados para fazer suas asserções e não vai além da argumentação comum e ultrapassada de seus antecessores.

Algumas imprecisões históricas e erros banais revelam a falta de um conhecimento que seria necessário para construir uma crítica fundamentada a fé, especialmente cristã.
comentários(0)comente



Marcus 06/07/2021

Esse é brabo
Esse livro não me converteu ao ateísmo porque já sou ateu, talvez por isso eu tenha gostado tanto. Mas eu gostei não pelo fato de Dawkins ser hostil em relação a religião, e sim pelo fato de que ele usou exemplos que explicavam teorias complicadas em teorias simples, mesmo assim algumas vezes não entendi o que ele estava dizendo, porém no final tudo ficava muito claro.

Concordei com 90% do que ele diz no livro, seja sobre a alienação que a religião provoca, ou os lados bons que o ateísmo traz.

Estou aberto a recomendações de livros que dêem um contra ponto. Acho muito importante ouvir o outro lado da história também.
comentários(0)comente



Alice 28/07/2021

Resenha
DEUS UM DELÍRIO - - Grupo Companhia das Letras. O incendiário libelo pró-ateísmo Deus, um delírio, do renomado cientista Richard Dawkins, pretende combater os males causados pela religião. Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo.
comentários(0)comente



veiraque 18/10/2023

Informativo e Esclarecedor
O livro é exatamente o que se propõe. Mas, ainda tenho minhas ressalvas quanto à acessibilidade e didática do livro. Para um livro que se propõe a te converter ao ateísmo ao finalizar a leitura do livro, acho que falta um didatismo acessível, não digo nem pelo vocabulário. Achei o conteúdo maçante. Bem explicado algumas vezes, mas, ainda assim, inacessível a todos os públicos. Pode ser só uma percepção chata minha mesmo. Mas, por ser extremamente conteudista, é uma leitura densa. Não sei se me falta experiência com livros do gênero, mas, sei que terei de revisitar está obra para absorver mais coisas. O que não acho ruim de forma alguma.
Foi um ótimo primeiro contato com o autor.
No final: Recomendo, mas leia com calma e paciência para degustar das informações e fatos que são inúmeras.
comentários(0)comente



nenos 25/06/2023

Cornucópia de sabedoria
Vaidade presumir que nossa conduta moral tem alguma importância cósmica, como seres humanos, nós possuímos uma visão desfocada da realidade e atribuímos como verdade absoluta. O livro é uma cornucópia de sabedoria sobre um subproduto indesejado e infeliz de uma propensão psicológica subliminar que, em outras circunstâncias, é, ou foi um dia, útil chamado de religião.
Dawkins mostra que a história da religião não é consistente, destrinchando os testamentos e evangelhos como um de inúmeros exemplos, copiados e recopiados, que não foram uma tentativa honesta de registrar a história porque são absolutos, não nos encoraja a tirar conclusões através de evidências, não são passíveis de correção, mas mesmo assim podemos manter uma história valiosa, a lealdade sentimental às tradições culturais e literárias sem acreditar em deus.
Um dos efeitos verdadeiramente negativos da religião é que ela nos ensina que é uma virtude satisfazer-se com o não-entendimento. Defensor da seleção natural, Dawkins nos encoraja a entender que ela produz um excelente simulacro de design, acumulando níveis incríveis de complexidade, elegância para rejeitar a ilusão do design inteligente, ou em suas palavras: a apropriação equivocada de um criacionista sobre o argumento da improbabilidade.
Por fim, minha conclusão é que as virtudes nascem da matéria, e não independente dela, questionar o dualismo inato que nos prepara para acreditar numa “alma” que habita o corpo, é rejeitar a irracionalidade construtiva imposta ao longo da evolução de nossa espécie.

Deleite-se nessa leitura, Segue o link do meu google drive com os highlights: https://drive.google.com/file/d/1fTxh9I86uCVz7OnQJG2R60Y8nzwHCdDc/view?usp=sharing
comentários(0)comente



Lucio 23/09/2011

Daqui um tempo eu akbo
agora vou me focar + em filósofos ateístas (o que o Dawkins passa longe de ser).
qndo começei a ler, pensei q ninguém tinha desmascarado as baboseiras deste 'pensador'. Mas vi que isso já foi feito, e muito (qm kiser ver, cf. teismo.net).
Assim, vou deixar essa leitura de xp pra apologistas pra depois. Tenha mais com que me preocupar agora... (Russell,Onfray,Comte-Sponville...)
comentários(0)comente



Hinderson 17/07/2012

.
Demonstra a fragilidade dos mitos.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Matheus 16/03/2012minha estante
Concordo contigo em questionar o que os pais ensinam sobre religião. E com o autor também quando fala que as crianças deveriam ser livres para escolher a religião que quiser ou escolher não ter religião. Outro dia mesmo, uma prima minha de 7 anos ganhou de presente uma bíblia infantil, toda ilustrada, bonita até, mas contando histórias de adão e eva, e claro, ela estava gostando de ler. Quem sabe um dia ela questione tudo isso.




Pedro 24/08/2012

Brilhantismo
Richard Dawkins, biólogo e um dos maiores intelectuais de todos os tempos não deixa a desejar em uma de suas mais recentes obras.
Em "Deus, um delírio" Dawkins ataca ferozmente todas as características das instituições religiosas e coloca à prova a fé e as fraquezas de tais organizações.
Todas essas acusações e críticas são sempre feitas com o máximo de ceticismo e racionalidade possíveis, não deixando brechas para achismo.

Em poucas palavras, definiria esse livro como uma obra sensacional. Algo que não possa faltar em nenhuma estante de livros.
comentários(0)comente



Elcio 31/12/2012

Uma reflexão necessária
Não, ele não para na religião, que até pessoas religiosas com bom senso, sabem e tem uma opinião semelhante, ou seja que a religião ritualística, formal, hipócrita e niilista é absurda. Ele vai mais fundo e alcança os valores mais arraigados, e com uma argumentação poderosa mostra que é possível viver sem acreditar em Deus e ser feliz. As vezes tenta nos converter também á sua opinião. Mas é um safanão que tira todo o pó das superstições que vão se acumulando desde a mais tenra infância.
comentários(0)comente



Mel 05/11/2022

Gostei
A leitura é demorada pois busquei entender algumas coisas, porém de quando comecei até agora, não estou mais na vibe do livro.
comentários(0)comente



Kaique.Nunes 25/03/2019

Deus, um Delírio é o livro mais popular do neo-ateísmo, escrito pelo biólogo Richard Dawkins, um dos cientistas mais conhecidos da atualidade. É reconhecido por suas sínteses e explanações na divulgação científica, principalmente ao que se refere aos conceitos da teoria da evolução.

Porém, essa não é uma obra desse tipo, e sim uma declaração das crenças de Dawkins, principalmente de seu ateísmo. Para o autor, a fé religiosa é contrária a razão, e por isso irracional. Acredita que os avanços científicos deveriam ter extirpado a crença religiosa do mundo, pois Deus seria nada mais que uma infantilidade ou um parasita da mente (de acordo com seu conceito de meme que é um análogo ao gene, uma extensão da teoria darwinista para as questões de dimensão cultural).

No campo da ética, diz que não precisamos de Deus para sermos bons, pois, “somos naturalmente dotados de senso do certo e do errado, de uma profunda moralidade”. Com isso querendo dizer que a moralidade é facilmente explicada como um produto da seleção natural. Porém, em sua própria lógica, a ética se torna uma ilusão (justamente aquilo que tanto luta contra). Como diz Wilson e Ruse “Nessa lógica, a ética é uma ilusão que nossos genes cria, para nos enganar e nos ajudar a cooperar [...] A posição dos evolucionistas modernos é que os humanos têm consciência de moralidade, pois esse tipo de consciência tem importância biológica. A moralidade é somente um auxílio à sobrevivência e à reprodução”.

Irônico é que Dawkins sempre combateu a pseudociência e o fundamentalismo, porém, de acordo com a epistemologia de Mario Bunge, o conceito de meme do autor, sua maior contribuição acadêmica, é na verdade, ela própria uma pseudociência. Bunge é conhecido como um dos mais rigorosos aos critérios de demarcação da ciência, e baseando-se em sua epistemologia podemos dizer que a obra de Dawkins é uma pseudociência com ativismo ateísta. Com relação a sua abordagem, muitos ateus e agnósticos não concordam, vendo-o como um fundamentalista. Logo, devemos nos lembrar de Nietzsche, quando diz “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se, para não tornar-se também um monstro”.


site: https://www.instagram.com/kaiquekhan/
comentários(0)comente



Elizabeth 13/02/2020

O fim do livro
Os últimos capítulos salvam a imagem construída de Dawkins ao longo da leitura. O começo parece meio desesperado, meio emocionado demais, irritado demais com a religião. Os capítulos passam e o racional começa a sobrepujar, ou simplesmente acostumei com a narrativa (mas acho que não). Senti que em vários argumentos o escritor não conseguiu construir uma linha de raciocínio cativante e objetiva, mas adorei conhecer Darwin por seus olhos e ver novas razões para o meu previamente estabelecido ateísmo.
comentários(0)comente



Fatima.Caitano 23/03/2020

Surpreendeu
Para quem gostar de ver as percepções de um ateu sobre o papel que a religião exerce na sociedade, é uma ótima opção
comentários(0)comente



Nath 22/04/2020

É bem polêmico, como eu imaginava.
Até a metade me irritou bastante o tom do autor (beeeem pretensioso). Depois da metade se tornou exatamente o que eu buscava: informativo.
Tirando os absurdos sobre abuso sexual infantil, alguns desrespeitos às crenças alheias, dá pra ler.
comentários(0)comente



219 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR