A Garota Perfeita

A Garota Perfeita Mary Kubica




Resenhas -


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Jéssica | @jehbreda 01/04/2024

Sequestro nem tão sequestro assim
Uma mistura de parece bom, mas no final me entediou com história clichê!

Muitas cenas são legais e interessantes, mas não me empolgou muito. Ainda assim deixa a gente levemente curioso para saber qual será a explicação das tramas que vão se desenrolando.

Ando lendo tantos livros incríveis que meu parâmetro para bom está cada vez mais difícil de atingir. XD
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Arabe Sol 20/06/2023

Sequestro que deu errado
O livro é ok... mas é MUITO arrastado... nao prende sabe.... a ideia é boa é abordado uma síndrome incomum e outras coisas maaaas não convence
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Lainy Pinna 07/09/2021

? Impressionante!
Mia, 25 anos, trabalha junto com Ayanna Jackson em um colégio alternativo como professora de artes. Mora sozinha e não tem muito contato com os pais. Namora com Jason, um arquiteto. Sua irmã Grace Dennett é advogada sênior em um escritório de advocacia. Sua mãe Eva, é a mais dócil e preocupada com o bem estar da filha.

Os Dennett são podres de ricos, a casa faz lembrar um castelo medieval.

Mia foi considerada desaparecida oficialmente. Estava estampado nos jornais e noticiários, para o desgosto do seu pai James, juiz, um homem considerável em tamanho e poder.

"Essa garota é um peão, uma marionete, um cordeiro de sacrifício."

O detetive Gave Hoffman foi designado para o caso. Seu chefe é amigo íntimo do juiz James Dennett.

O livro é intercalado com histórias sobre o antes e o depois do desaparecimento de Mia.

Doutora Avery Rhodes é a psiquiatra de Mia, ajuda com remédios, terapia e hipinose, pois Mia sofre de aminésia seletiva. Ela foi encontrada toda confusa.

Uma leitura gostosa. Fluiu muito rápido. Percebo que leio melhor o livro digital ao invés do físico. Apesar de ser apaixonada pelo físico em mãos. Mas esse é um assunto pra depois. Voltando...

Já ouviram falar na frase: lobo em pele de cordeiro? Pois é...

Quem será que solicitou o sequestro?

Um livro que devorei as folhas. Impressionante o final!
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Fernanda631 29/12/2022

A Garota Perfeita
A Garota Perfeita foi escrita por Mary Kubica e foi publicado em 29 de julho de 2014.
Mia Dennett sempre possuiu sonhos e ambições bem diferentes das de sua família, desde cedo contrariou o desejo do pai e seguiu o caminho oposto ao que o Juiz Dennett vinha traçando para ela. Mia não faria faculdade de direito e não seguiria os passos do pai autoritário que nunca lhe dedicou o amor de que precisava, ao invés disso ela decidiu ser professora.
Isso bastou para que ela ganhasse a desaprovação completa do pai, afinal era inadmissível para um homem tão poderoso e influente, ter uma de suas filhas dando aulas para jovens carentes ao invés de advogando nos grandes tribunais, mas o juiz ainda tinha Grace Dennett, sua filha mais velha e orgulho pleno, ao contrário da irmã, Grace fez tudo certo e tornou-se uma grande advogada cuja carreira segue em ascensão.
No meio disso tudo está Eve Dennett, esposa e mãe, que não possui voz ativa dentro do seu próprio lar (se é que se pode chamar a casa dos Dennett de lar), submissa ao marido e quase sempre indiferente as filhas, Eve existe em uma vida sem cor e sem afeto. Essa é claramente a descrição de uma família esfacelada
Mia é a filha não exemplar do importante juiz Dennett de Chicago. Logo que entrou para a faculdade, ela fez questão de se desvencilhar das amarras do pai. Sonhadora, ela deixou a mansão dos pais para trás e optou por dar aula na periferia da cidade. Ela é professora de Artes em uma escola infantil de jovens humildes, e desaparece misteriosamente da noite para o dia.
Ela queria contribuir para que o mundo fosse um mundo melhor. Só que quando o assunto era romance, ela não era uma pessoa tão decidida. Seu namorado sempre tem algo mais interessante para fazer do que se encontrar com ela.
É numa noite, depois de levar mais um bolo dele, que Mia conhece Owen, ou melhor, Collin Thatcher e depois de um breve papo, eles deixam o bar em direção ao apartamento dele. O encontro dos dois não é uma mera coincidência. Collin a seguiu durante dias para mapear seus passos e concluir com êxito sua missão: sequestrá-la.
Inicialmente, por conta de suas transgressões na adolescência e seu histórico rebelde, ninguém da muita atenção ao seu sumiço, seus pais acreditam ser só mais um de seus episódios para chamar a atenção deles. Contudo, conforme o tempo passa, torna-se cada vez mais evidente que algo aconteceu a ela.
Os dias passam sem que eles continuem sem nenhuma notícia, e muitas perguntas sem resposta começam a aparecer. Se foi sequestro, porque ninguém entrou em contato? Se ela esta bem, porque não entra em contato? Meses após seu sequestro, ela é encontrada em uma cabana, e para piorar ela não se lembra de nada do que aconteceu em seu cativeiro.
O responsável pela investigação foi o habilidoso Gabe Hoffman. Apensar do juiz não confiar nenhum pouco no seu trabalho do detetive, ele estava determinado a encontrar a garota. De fato ele a encontrou meses depois, sozinha, em estado de choque, em uma cabana a muitos quilômetros de casa. Infelizmente, ela não consegue colaborar com as investigações da polícia. Algo aconteceu e seu cérebro não quer se lembrar daqueles dias em cativeiro.
Se eu precisasse resumir esse livro em uma única frase, seria: uma história intrigante que vai te conquistar nas primeiras páginas. Narrada por três personagens e forma não linear, a autora proporciona ao leitor uma visão completa sobre o antes, o durante e o depois do sequestro. Collin vai nos dizer como o sequestro se desenrolou, enquanto Eve Dennett, a mãe de Mia, e o detetive Hoffman alternam entre as investigações e a recuperação da garota.
A narrativa de A Garota Perfeita se alterna de acordo com as perspectivas da mãe de Mia, de seu sequestrador e do investigador responsável pelo caso. Assim, de acordo com saltos cronológicos que alternam os meses em que Mia esteve desaparecida com os subsequentes ao seu retorno, pouco a pouco vamos compreendendo sua história.
O início de cada capítulo identifica o narrador e o momento da história, que é dividido em antes e depois de encontrarem a Mia. As histórias se desencontram, mas sempre guiando o leitor a um mesmo ponto. Essa narrativa intercalada costuma me agradar muito, mas aqui, ela só me fez ficar aflita. Eu queria descobrir qual seria a sequencia dos acontecimentos, e por conta disso acabei devorando o livro rapidamente.
O mais interessante foi não ter Mia como narradora, que é uma característica esperada em um thriller psicológico. O leitor vai conhecê-la através dos olhos daqueles que a cercam, ao mesmo tempo em que conhece a fundo a vida dessas pessoas. E é aquilo, conhecer alguém pela visão de outra pessoa sempre trás uma dose de subjetividade.
O que primeiramente chamou minha atenção em A Garota Perfeita foi o fato de não termos a voz de Mia na narrativa como já mencionei, e sim das pessoas que a rodeiam. Diferentemente do esperado no gênero, são as outras personagens que contam sua história e é o psicológico delas o explorado pelo leitor. Dessa maneira, aos poucos compreendemos as relações familiares entre Mia e seus pais, as motivações e a vida do sequestrador, e a própria conduta do investigador do caso. E conhecemos Mia apenas pela visão desses personagens.
Durante toda a história senti falta do ponto de vista de Mia, mas começava a me resignar com essa ausência quando de repente, eis que surge um capítulo, assim do nada, narrado por Mia, e olha que é algo pesado. A autora deixou ao encargo de nossa protagonista a responsabilidade de nos mostrar qual foi a real de tudo a verdade que ela viveu, como já disse antes, não trata-se de algo inimaginável, e justamente por isso mexeu comigo, como assim isso nem sequer passou pela minha cabeça?
Até quando eu cheguei no último capítulo, e a reviravolta final fez com que eu visse o livro com outros olhos, e compreendesse todas as artimanhas de Mary Kubica. Fui surpreendida como poucas vezes fui, em termos de mistérios em um livro.
No geral, A Garota Perfeita foi uma leitura que me prendeu e me cativou, e conseguiu me surpreender por completo ao seu final, fazendo com que tudo antes dele tenha valido ainda mais a pena. Misturando suspense ao mergulho da psique humana, o livro faz com que reflitamos sobre bem, mal e loucura, além de nos fazer olhar para as decisões de cada personagem sem chegarmos, ao certo, a uma opinião final sobre elas.
O final do livro é surpreendente. Se você é daqueles que gosta de conferir as últimas páginas no meio da leitura, já deixou um aviso: não faça isso. A autora guarda o desfecho até o último segundo e você não vai querer perder a oportunidade de ficar de queixo caído.
A garota perfeita é uma trama até simplista que desperta as sensações mais inesperadas e contraditórias, conforme conhecemos as histórias e as cargas dos personagens, nos vemos reféns de uma afeição pegajosa que não nos abandona nem mesmo após o término da leitura.
Conforme conhecemos os dois lados da moeda se torna impossível não tornar-se solidária aos dramas vividos tão intensamente nessas páginas, seja uma mãe que vê sua filha desaparecer, um garotinho abandonado pelo pai que assumiu para si a responsabilidade de cuidar da mãe doente (quem será esse?) ou uma garota ignorada e desprezada pelo pai.
Essas e tantas outras são cargas distintas, mas que provocam a mesma dor e solidão, personagens quebrados e perdidos que após o sequestro de Mia Dennett viram o trem de suas vidas finalmente entrar nos trilhos ou descarrilhar completa e irreversivelmente de uma vez por todas.
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Ratinha da Biblioteca 24/12/2022

Quer um livro babado? Eu recomendo esse!
Em "A garota perfeita" da Mary Kubica, vamos ter o clichê filha de juiz famoso é sequestrada. Mas logo no início tem duas coisas inusitadas (pelo menos para mim), primeira: o cara contratado para sequestrar a filha, Mia, pelo sequestrador-mor, não tem coragem de entregar ela para o cara que ele sabe ser mau e leva ela para uma cabana abandonada no fim do mundo. E segunda: logo no começo do livro a gente já vê o "depois" na história, a Mia em casa, porém sem lembrar de nadinha do que aconteceu.

Eu achei genial! Já sabemos logo de cara que ela não morre, então a história não é sobre o resgate da Mia e sim a trajetória até o resgate, o que ela passou na cabana e as reações da sua família diante do seu sumiço. Também acompanhamos o detetive designado para o caso, mas confesso que as partes dele achei péssimas, pouca investigação e mais babação de ovo 🤣🤣

MAS quando estava acabando e eu pensei "nossa, que criativo, mas okay" a autora termina com o epílogo que me deu uma rasteira e meu queixo caiu. Babado.

Eu adoro a Kubica e recomendo muuuuito pra quem curte o gênero, mas não quer muita descrição "nojenta" de sanguinho.
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LanNa 25/04/2021

Na média
Esse livro tem uma escrita arrastada que além de alternar entre dias linhas temporais, também alterna os narradores.
As motivações dos personagens são um pouco simplórias e não convencem tanto: o bom não é tão bom e o mal não faz tanto medo assim.
Confesso que o começo arrastado me levou para um plot Twist que eu não esperava pq não coloquei fé no começo.
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Camila 10/11/2021

Poderia ser um ótimo filme!
Realmente esse livro poderia ser facilmente adaptado a um filme, ou uma série de quatro episódios. Mais coisa seria muita enrolação.

Mia foi sequestrada e não é a filha desejada por seu pai, James, um juiz de direito. Sua mãe Eve, com a ajuda do detetive Gabe, investiga o seu desaparecimento. Ela tem uma irmã chamada Grace, advogada e filha desejada por seu pai. Mia é como água, difícil controlar e seu pai sempre acha que ela está aprontando alguma. Ele é bem controlador e acha que é "dono" de sua esposa Eve.

Quando Mia foi sequestrada, Colin, foi contratado para levá-la até o seu contratante Dalmar. Bom, ele decidiu mudar os planos, ao invés de levá-la até a entrega, levou Mia para uma cabana, acreditando que ela estaria mais segura assim. Bom, Colin a sequestrou de seu mandante sequestrador. O que é bem estranho.

Gabe, o detetive ficou atrás do sequestrador e sempre informando Eve a cerca das suas descobertas, até ela ser encontrada.

Depois da leitura eu me pergunto se ela realmente teve síndrome de Estocolmo. Foram tantas informações que até agora estou abismada com a leitura. Aí ai... Tanta coisa que eu queria falar, mas seria dar o livro todo mastigado aqui nessa resenha...

A leitura foi meio difícil no começo, porque eram vários narradores e eu demorei a me acostumar. Mas logo engatou. Tudo acontece de maneira bem monótona, parece uma novela. As coisas vão acontecendo de maneira bem lenta, mas é uma leitura prazerosa.

O final realmente foi arrebatador, mas era uma das minhas linhas de suspeita. E eu amei a escrita da autora.

Com certeza vou ler os outros dois livros da autora, gostei do clima frio e instigante??

Enfim, eu dei 4,5? O que me fez diminuir a estrela foi o fato de que tem vários erros de pontuação, por ser de uma editora grande, eu acreditei que eles investiam na revisão, fora os erros de algumas palavras. Falam tanto de livros nacionais, mas olha aí um gringo sendo relapso com a revisão.
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Fafhy 06/02/2023

Que livro!!!
Eu comecei esse livro porque gostei da sinopse. Um suspense cuja história parecia muito boa.
A leitura não flui muito é um pouco cansativo, mas o final é incrível e Vale a nota. O plot é surpreendente e eu não consegui adivinhar.
Eu recomendo a leitura.
vic 06/02/2023minha estante
????




Aline.Brasil 24/04/2021

Interessante!
Achei um pouco monótono até a metade, onde tudo foi ficando mais interessante e que final foi esse, nunca imaginei isso. Com certeza a culpa vai ser uma constante na vida da Mia. Adorei o livro.
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