O Dia do Curinga

O Dia do Curinga Jostein Gaarder




Resenhas - O Dia do Curinga


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Priscila.Veloso 18/01/2022

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Uma ótima história, você fica querendo saber o que vai acontecer nos próximos capítulos. Te prende do início ao fim.
Beatriz3164 18/01/2022minha estante
Eu amo!




Igor0 05/03/2024

O dia do curinga é uma obra que transcende as fronteiras do tempo e do espaço, levando os leitores a uma jornada filosófica e emocionante que permanece gravada na memória por muito tempo depois que as últimas páginas foram viradas.
De um aclamado autor, Jostein Gaarder, O dia do curinga é uma obra que transcende as fronteiras do tempo e do espaço, levando os leitores a uma jornada filosófica e emocionante que permanece gravada na memória por muito tempo depois que as últimas páginas foram viradas.

Descoberto na biblioteca da escola onde fiz meu ensino médio, este livro foi um verdadeiro achado que se tornou uma fonte de inspiração e encantamento. Desde a primeira página, fui cativado pela história do jovem Hans Thomas e sua jornada de autodescoberta, impulsionada por uma série de acontecimentos misteriosos e encontros inesperados.

A narrativa habilmente entrelaçada por Gaarder nos leva a explorar questões profundas sobre o sentido da vida, o poder da imaginação e a natureza da realidade. À medida que acompanhamos Hans em sua busca pelo enigmático curinga, somos levados a refletir sobre nossas próprias crenças e valores, e a questionar o significado por trás de cada experiência que vivenciamos.

O que mais me encanta em "O Dia do Curinga" é a maneira como Gaarder mescla elementos de filosofia, literatura e fantasia para criar uma história rica e multifacetada que ressoa com o leitor em um nível profundo e pessoal. Cada página é uma jornada de descoberta e aprendizado, repleta de momentos de beleza e insight que deixam uma marca indelével na alma.

Ao reler este livro diversas vezes ao longo dos anos, descobri novas camadas de significado e profundidade a cada vez, o que só reforça o seu lugar especial em meu coração. "O Dia do Curinga" é mais do que apenas uma história; é uma experiência transformadora que continuará a inspirar e emocionar leitores de todas as idades por muitas gerações.
Igor0 12/03/2024minha estante
Quem tiver a chance, leia.
Depois me conte




Carol 15/05/2021

Muito bom
É um livro bem filosófico e cheio de metáforas. Eu amei demais, mesmo eu achando que o final poderia ter sido de outro jeito
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Nary 07/02/2022

Simplesmente genial
Esse livro fala sobre família, sobre se encontrar, sobre pertencimento, sobre destino, sobre acaso, mas principalmente da importância da filosofia, da importância que os curingas têm na história da sociedade, a nossa grande paciência. Eu amei as metáforas, achei divertido os personagens e me encantei com as reflexões que ele traz, recomendo demais.
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Samuel M de Paula 09/01/2021

"Um curinga é um pequeno bobo da corte; uma figura diferente de todas as outras. Ele está no mesmo monte das outras cartas, mas aquele não é o seu lugar."
O Dia do Curinga foi uma leitura que me encantou do começo ao fim, no livro acompanhamos uma aventura repleta de magia, questionamentos filosóficos sobre o destino e a vida como um todo. Não é simplesmente a história de Hans-Thomas e de seu pai, rumo a Grécia em busca de sua mãe; mas da interação entre pai e filho, de como os encontros e desencontros da vida estão interligados, sobre questões filosóficas, sobre destinos, ou seja, uma história curinga na literatura, pois é diferente das demais.

O último da trilogia de leituras sobre indicação da minha querida amiga Ísis Demarchi. Essa foi, possivelmente, minha primeira interação com a literatura nórdica, como é bom ler histórias que se passam em lugares reais diferentes da nossa realidade.

O livro cativa o leitor pela simplicidade inicial da história: um garoto chamado e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. Até aí se espera uma aventura entre os dois, mas a aventura maior está no pequeno livro. Livro esse que na história parece no começo uma ficção para o jovem leitor, Hans-Thomas, mas que mostra, ao longo da viagem de ida e volta, a história de vários padeiros que se sucederam em uma pequena cidade na Suíça e que também é a história de sua família. A história no fim se tornou complexa e intrincada, mas clara de se compreender.

Não me lembro de uma leitura recente que me levasse tanto a teorizar o que iria se suceder e a ligar os pontos soltos, questões essas que são concluídas até o final da obra. Além de se fascinar ao conhecer o Curinga, e a sua importância em toda a história, Jostein consegue cativar de uma forma indescritível.
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Audrey J.C.S. 22/03/2013

Resenha - O Dia do Curinga
O livro narra a história do garoto Hans-Thomas e de seu pai, que saem em busca da mãe na Grécia. No caminho ele é presenteado com um pequeno livrinho que conta uma aventura ocorrida há centenas de anos, mas que no decorrer do livro mostra-se cada vez mais relacionada com sua vida e sua viagem.

O tema principal abordado é o papel do filósofo na sociedade. Mas não pensem que é mais um daqueles livros chatos, com uma linguagem pesada, com a qual estamos acostumados a ver em livros cujo tema central é Filosofia.

Adorei o livro! Vale a pena dar uma chance para o autor, essa história é muito bem construída e interessante de se ler, principalmente para quem se interessa por filosofia ou para quem quer ler algo diferente.
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sophia 10/03/2021

O Dia Do Curinga
Tudo acontece durante uma grande viagem na qual pai e filho procuram uma pessoa que não consegue se encontrar. Entre filosofia e grandes antigas histórias, um pãozinho doce e um pequeno livro parecem saber todo o rumo e futuro dessa grande viagem.
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@lucasmascarenhas 04/05/2021

Sobre o destino e a imaginação, tornar-se sempre vivo e jovem. “Um curinga é um pequeno bobo da corte; uma figura diferente de todas as outras. Não é nem de paus, nem de ouros, nem de copas e nem de espadas. Não é oito, nem nove, nem rei e nem valete. É um caso à parte; uma carta sem relação com as outras. Ele está no mesmo monte das outras cartas, mas aquele não é seu lugar. Por isso pode ser separado do monte sem que ninguém sinta falta dele”.
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Anninha 09/07/2021

Gostei da leitura, mas n achei o grande "UAU" q vejo muita MUITA gente comentando. N consegui me apegar aos personagens. Gostei da parte filosófica da história mas só isso.
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Bru 04/07/2023

?Tudo o que eles não entendem, chamam de louco?
Acredito que a filosofia, religião, história e introdução a questões sociais, de todos os tipos, não poderia ser explicada de modo mais simples e doce do que a que Jostein entrega em ?O dia do Curinga?. É um livro que faz questionar. A ancestralidade, representada através da ?maldição familiar?, nos incentiva a questionar quem nos antecedeu para chegarmos aqui. Quais são as raizes ancestrais que carrego comigo sem saber? Quem sou eu? Por que vivo do modo que vivo? Por que me satisfaço com o ?pouco?, quando posso viver o ?muito?? É um livro simples que nos incentiva, com sua simplicidade, a aproveitar o mundo com o que eles nos entrega, mas sem se acomodar ou automatizar a vida. Viva! E se deixe viver.
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Yuri 28/02/2022

"o destino é uma cobra faminta que engole a si mesma"
"Nenhum tema se repete, nenhuma composição é escrita duas vezes... Nada é tão complicado e tão precioso como um ser humano..."

A leitura é fluída, rico em metáforas e filosofia, o escritor faz o leitor mergulhar no universo dos personagens, transitando entre os cenários das diferentes estórias.
Ótimo livro pra relembrar a raridade da nossa existência.
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Wills 26/03/2021

Um debate acerca da existência da realidade.
O livro é realmente muito bom. Trata-se de uma história envolvente e interessante do início ao fim, cujo tema, apesar de se utilizar da fantasia, é em realidade um debate acerca da existência do "real", que remonta a filosofia platônica e aristotélica, bem como a escolástica. Para um amante da filosofia, é um excelente livro! Por ser uma ficção calcada em fantasia, apresenta estes temas complexos de maneira leve e inteligente. Cinco estrelas!
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Aurea Sergia 10/06/2020

Apesar de ser um infanto juvenil, é um livro que eu recomendo para todas as idades.
Sobre histórias familiares e busca pelo autoconhecimento, durante o livro os personagens fazem vários questionamentos e reflexões filosóficas que o autor conseguiu deixar de forma simples, mas que ao mesmo tempo chegam a tocar profundamente nossa alma. Percebi referências da
teoria do Eterno Retorno de Nietzsche.
Achei muito inteligente toda a construção do enredo, de como os acontecimentos foram se interligando.
Ademais, é uma leitura rápida, fluída e descontraída.
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Karen581 01/05/2020

Desperte
É um livro cheio de símbolos e cheio de reflexões.
Pra quem gosta de Frankenstein, aqui também temos uma narrativa dentro de uma narrativa dentro de uma narrativa.
A história é muito boa, mas o que está por trás dela é o mais importante. É uma história que quer fazer o leitor despertar. Mas despertar de que? De uma vida mergulhada em coisas sem sentido para uma vida consciente.
Quem desperta vê a vida como um grande milagre diário.
Um bom livro para fazer com que as pessoas possam se interessar por filosofia
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Serivaldo 01/08/2021

Filosofia e fantasia
Muito bom o livro. Ele nos insere em histórias que se encaixam entre si. A história de uma família que se origina dos infortúnios da Segunda Guerra, enfatizando a discriminação contra as mulheres que se envolviam com os alemães durante a guerra e que foram praticamente banidas de suas cidades. Um passeio filosófico pela Europa e em especial pela Grécia de Sócrates onde são recontados fatos abordados pela filosofia, tragédias e mitos gregos. Um conto fantástico sobre as cartas de um baralho, que foram personificadas numa ilha misteriosa e contados num livrinho que apenas com uma lupa pode ser lido. O conto fantástico das cartas e a chegada à ilha misteriosa nos lembra algo de Alice no país das maravilhas e o Mágico de Oz. O pai e o filho que viajam em busca da mãe. Encontros e desencontros que se entrelaçam numa fantástica narração.
Os curingas, metáfora para os filósofos, não se deixam enganar e ao longo dos anos vão nos mostrando as incertezas da vida, de nossa existência, de nossas dúvidas.
Acredito que a voz dada a uma criança/adolescente se dá ao fato que as dúvidas sobre nossa existência se iniciam desde tenra idade e se estende por toda a vida.
A linguagem fácil nos prende aos fatos, porém, a história é arrastada e me fez levar alguns dias para concluir a leitura.
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