Adson 07/08/2023
Bob por outro ângulo
"[...] É uma forma de humanizar o ídolo, de perceber que o superstar era uma pessoa real, um ser humano comum que tinha uma missão especial. [...]"
Como bem disse Rita nesse trecho, nota-se ao longo de toda a narrativa a humanização de um ídolo musical. De forma muito peculiar, a autora traz particularidades vivenciadas no cotidiano com o seu marido. Desde a parte mais difícil até a ascensão, e suas percepções ao longo de toda essa jornada. Além de trazer aspectos íntimos e intrínsecos do contexto jamaicano e da religião rastafári.