Resenhas - Jurassic Park

Leandro423 09/10/2022

Curti mais que o filme, e quem dera se o filme fosse igual... ia fazer muita criança chorar... as mortes são bem detalhadas, eu conseguia sentir o cheiro dos animais, achei muito bem escrito, muito bem detalhado... com ênfase principalmente para o parque em si...

Nat Locastro 10/02/2022

Muito bom, apesar de no início eu ter empacado um pouco por causa de todo o papo sobre DNA e teoria do caos, que é bem detalhado, os acontecimentos no parque são mto mais sangrentos e emocionantes q os retratados no filme, apesar de seguir amando a visão de Spielberg da história o livro fica em outro patamar.

Marina 10/01/2022

Bem-vindos... ao caos.
O que dizer desse livro?

Um dos melhores livros que já li e dei 5 estrelas pois gostei de tudo nele.

Primeiro temos aquele prólogo sensacional: "A mordida do Raptor".

O livro é dividido em grupos de capítulos separados pelas "Interações". Nessas interações há as ilustrações de uma curva fractal representando que a medida que os personagens interagem com os dinossauros a curva fica mais nítida e complexa. Ou seja, os eventos ficam mais catastróficos. É genial! É um conceito da Teoria do Caos, que acho, é estudada por meio dos Sistemas Dinâmicos. Que é uma linha de estudo tanto da matemática quanto da física. E o livro ainda une biologia!

E o autor traz o matemático Ian Malcon para dar esse alerta ao John Hammond. Diga-se de passagem, são dois personagens com personalidades totalmente diferentes das retratadas no filme. No filme Ian Malcon foi transformado num galanzinho, enquanto que John Hammond num vovozinho gente boa. No livro, o Malcon é um matemático, especialista na Teoria do Caos, que tenta alertar para os problemas de se mexer em algo que os humanos não podem controlar, e o Hammond é um velho ganancioso que quando o bicho pega ele não se importa nem com os próprios netos. Eu fiquei chocada com o Hammond no livro, mas fazer o quê? Kkkkkk

Mas eu amei como o Malcon foi retratado, acho que já deu pra perceber. Os outros tbm não deixam a desejar e uma das partes que mais gostei foi quando se faz a contagem dos animais no parque. Os personagens percebem que há muito mais animais na ilha do que achavam. Essa cena!!!

Os animais são mais bem retratados, os diálogos são muito bons e...as paisagens! Eu me vi dentro do parque. Não sei se foi porque já tinha assistido o filme antes diveeeersas vezes ?.

Enfim, indico muuuito essa leitura.



OBS: quando eu soube que algumas pessoas queriam "trazer de volta" os mamutes, lembrei deste livro. E do trabalho da bióloga Neiva Guedes, que em vez de querer visibilidade "trazendo" espécies extintas de volta a vida, depositou esforçosç e estudos em cerca de 30 anos de sua vida conservando as Araras Azuis. Um grande exemplo!

Pra mim esse livro é sobre o que a ganância faz com as pessoas e que ela pode se manifestar tbm na ciência. Que as coisas por si só não resolvem nada. De que adianta usar a ciência para um projeto egoísta?

Juliana 04/07/2020

Recomendadíssimo
Quem vibrou ao assistir o filme Jurassik Park pela primeira vez, precisa ler esse livro. Mesmo quem não é tão fã do filme, mas adora histórias de ficção científica e aventura, a leitura é recomendada. A história é imersiva, você se perde dentro daquele parque, se familiariza com o mapa da Isla Nublar, aprende o modo de agir dos dinossauros e sente o pânico dos personagens em algumas cenas mais tensas.

É divertido e assustador ao mesmo tempo, um thriller perfeito pra quem gosta de sentir o coração bater mais rápido a medida que avança no texto, e uma daquelas aventuras gostosas de ler onde tudo que você quer é que o protagonista chegue vivo e inteiro no fim do livro, mesmo sabendo que algumas perdas são inevitáveis (e sim, temos muitas perdas).

Para os fãs do filme que querem uma referência, o livro tem (beeeem) mais sangue, mais dinossauros e mais momentos de puro terror e adrenalina. Enfim, leitura recomendadíssima!

GramoPhoneMan 22/05/2013

Esqueça o filme
Simplesmente leia o livro e depois reveja o filme.

Fernanda 09/07/2015

Resenha: Jurassic Park
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/07/resenha-jurassic-park-michael-crichton.html

FernandoI 29/04/2009

Exagero....
Melhor livro do mundo.

Lili Machado 12/10/2012

Até que uma coisa dá errada...
Uma fabulosa técnica de recuperação e clonagem do DNA dos dinosauros, foi descoberta. Agora, as mais excitantes fantasias da humanidade tornaram-se verdadeiras.
Criaturas extintas há milênios, povoam o Parque dos Dinosauros, com seu profundo mistério, e todo o mundo pode visitá-los – por um preço...
Até que uma coisa dá errada...
Uma ilha da Costa Rica logo irá tornar-se o mais ambicioso parque temático do mundo – uma reserva de dinosauros.
Uma companhia visionária de biotecnologia coseguiu clonar estes répteis extintos. Quinze diferentes espécies passeiam placidamente, mas um matemático especialista na teoria do caos, prevê que o comportamento dos animais é instável.
Quando uma outra companhia rival consegue roubar alguns embriões congelados, a coisas começam a complicar.
Se o filme de Spielberg sobre o livro, o deixou querendo saber mais sobre o tema e os personagens, o leitor tem obrigação de ler este romance de ficção científica, recheado de cenas importantes, diálogos esclarecedores e explicações que ficaram faltando. Tudo isso, juntamente com as emoções do relato de Michael Crichton.
O livro tornou a trama plausível – e possível de acontecer, em alguns anos. E o livro foi escrito antes da corrida pela clonagem se iniciar.
Se o leitor deixar esse livro de lado, só porque não gostou do filme ou porque acha que a premissa é impossível, você está totalmente errado, e está perdendo um entretenimento de primeira. Este é um livro do tipo: tem de ser lido!
É um exemplo fantástico de ficção científica moderna.

Albert 16/11/2012

Simplesmente incrivel, ainda mais com as teorias do Ian Malcolm. Caso se decepcionel do final, leia o Mundo Perdido.

Mila 04/01/2017

Por Baú do leitor
Um dos melhores livros que já li! Já li algumas críticas negativas, mas isso não me fez mudar de ideia, ainda mais quando comparamos com a época em que foi escrito.


Crichton foi simplesmente um escritor fantástico. O fato de ser médico ajudou a escrever termos técnicos e discorrer sobre fatores que fizeram muita diferença no desenrolar da história (me amarro nisso!).

Crichton não era desses escritores que deixa o leitor 'boiando', ele sabia como usar as palavras de modo a fazer o leitor não apenas entender, mas se envolver no que é contado. Ele explica como funcionam as técnicas de melhoramento genético utilizadas e outras coisas, como a Teoria do Caos por exemplo.

Tudo gira em torno de um cara super rico que deseja trazer à vida aqueles seres gigantes que deixaram de existir há muito, muito, mas muito tempo. Isso mesmo, os Dinossauros! Isso foi possível graças a clonagem do DNA de insetos preservados em âmbar pré-histórico. Na verdade ele estava pensando em criar um parque temático onde os visitantes pudessem ter contato com esses seres sem correrem o risco de serem atacados pelos tais, mas antes mesmo da inauguração do parque, um Velociraptor* ataca um funcionário e este vai a óbito. Com receio de que algo esteja fora do lugar, ele chama alguns especialistas para analisarem a situação, entre eles, um paleontólogo, um matemático e uma paleobotânica. O enredo também conta com os dois netinhos do cara rico, uma menina e um garotinho meio nerd e louco por dinossauros, além de outros personagens secundários que aparecem ao longo da história, dando sentido à mesma, como as crianças atacadas por uma espécie desconhecida nas proximidade da ilha dos dinossauros, médicos e outros pesquisadores.

Crichton narra a história de modo que nós, meros leitores, passamos a nos imaginar naquela ilha, talvez no passeio com os netos do ricaço maluco (John Hammond), ou na dscussão sobre o desligamento da cerca elétrica de segurança, ou mesmo descobrindo que as falhas no que viria a ser o perfeito mundo dos dinossauros teria partido de um suborno por parte de um rival de Hammond... Cara, o leitor se vê ali naquele lugar quando o T.Rex** escapa... Gente, você não consegue parar!

Resumindo, a ciência é algo incrivelmente cooperadora do bem e do sucesso, mas ela precisa ser interpretada e respeitada, e a ganância não consegue fazer isso, infelizmente. Acredito que a maior mensagem que o livro quer passar é isso de respeitar os limites da ciência e o tempo da natureza.

Sim, eu indico essa leitura!

*Gênero de dinossauros terópode que viveram aproximadamente de 75 a 71 milhões de anos atrás, durante a última parte do período Cretáceo. Duas espécies são reconhecidas atualmente, embora outras tenham sido atribuídas no passado
* É um Tiranossauro, ou seja,um gênero de dinossauros terópodas coelurossauros, que viveram durante o final do período cretáceo, há aproximadamente 65 milhões de anos, em toda a região que hoje é a América do Norte

site: www.baudoleitor.com.br

Gordinho 26/03/2017

Classico
Perfeita descrição do mundo dos Dinossauros, o qual sou muito fã! Tinha que ler em versão original. Super recomendo!

fyveer 11/01/2020

A história da evolução é de que a vida escapa a todas as barreiras. A vida se liberta. A vida se expande para novos territórios. Dolorosamente, talvez até perigosamente. Mas a vida encontra um jeito
Essa foi a minha primeira leitura de 2020 como parte de um projeto de leitura coletiva de ficção científica, por um momento achei que o livro não seria nem um pouco surpreendente graças aos anos de infância assistindo as adaptações cinematográficas ? antes das primeiras páginas serem lidas considerei que a magia já não existia, ainda bem que foi um agradável engano.

Michael Crichton ocupa um lugar em minha vida de leitora que poucos autores conseguiram: o de escritor motivador. Por ficção científica ser um gênero de conteúdo pesado, que requer muita atenção, pensei que nunca terminaria a meta antes da data do primeiro debate em grupo, mas em apenas dois dias consegui devorar o livro por completo.

A narrativa segue a mesma que conhecemos pelos filmes: um grupo de especialistas conhece em um final de semana uma ilha misteriosa povoada por dinossauros, que foram trazidos de volta à vida pelo milionário John Hammond, porém, a tragédia não demora a aparecer.

Alan Grant, o paleontólogo apaixonado por sua profissão, tornou-se meu personagem favorito da literatura, seja pelo seu jeito intelectual de estar sempre disposto a se maravilhar perante criaturas que pode matá-lo ou então pelo seu posionamento como historiador que usa camisa havaiana. Ao longo do livro ele transmite essa sua personalidade bastante caricata de típico herói fora de regra, o mocinho que não se encaixa no padrão de "homem dos sonhos" de qualquer adolescente.

Ian Malcom é o meu segundo personagem favorito, esse sim se encaixa no perfil bad!boy, com cada parágrafo que exala sarcasmo. Aliás, ele é todo Ian Eu Avisei Malcom com sua ladainha sobre teoria do caos etc; quando o final chegou senti que o filme era mil vezes melhor para aqueles que não gostam de ter o coração partido.

Crichton, assim como Hammond, não poupou gastos na construção do Jurassic Park, ao longo dos capítulos nos deparamos com planilhas, gráficos e longas (mas nada entediantes) explicações sobre sistemas operacionais de computadores e também sobre paleontologia, uma aula completa para os leigos e um banquete para os aficionados.

Encerro esse review com a gratidão de ter encontrado um bom livro, coisa que nós leitores ansiamos sempre que abrimos as páginas de uma nova história. Jurassic Park é altamente recomendável para aquele que busca seja uma primeira leitura em sua vida ou seja uma boa releitura.

Ps.: Agradeço imensamente o Sci-Fi LC pela iniciativa me apresentar uma obra como essa.

Li 27/01/2020

O filme é show, mas o livro consegue ser melhor
Ai, esse livro é simplesmente incrível. O filme em si já é muito bom, mas o livro é sensacional! A dica é ler o livro mesmo já tendo assistido o filme ou sabendo a história, vale a pena! Ele é simplesmente épico, trazendo diversos debates interessantes de bioética. Eu, como graduanda em ciências biológicas (licenciatura) acredito que seja um livro (e filme) ótimo para ser trabalhado em sala de aula, já que ele elucida diversos conceitos ecológicos, como por exemplo o de espécies invasoras, e pode trazer discussões maravilhosas sobre a ética de criar animais em laboratório, modificação genética, existência de zoológicos e muitas outras discussões interessantes e que podem ser trazidas para o cenário atual, com a manipulação genética cada vez mais presente no nosso prato e outros aspectos da nossa vida. A melhor parte é que Michael faz isso sem interromper a história, sem torná-la maçante e, dessa forma, mesmo quem odeia biologia pode se ver compreendendo melhor certos conceitos e se divertindo. É um bom livro para chamar a atenção dos jovens para o tema e para que eles mesmos pesquisem a respeito, propiciando inclusive com que eles entendam mais a respeito do DNA e biologia molecular. Imagino um debate muito interessante tratando sobre edição gênica em animais não humanos e humanos e qual seria o limite que não poderíamos ultrapassar. Nessa mesma linha seria interessante tratar sobre outros livros/filmes, como Admirável Mundo Novo (que é incrível), de Aldous Huxley (1932), Gattacca, dirigido por Adrew Niccol (1997) e Blade Runner, dirigido por Ridley Scott (1982).

Caio328 23/02/2023

Quem não assistiu o filme não é desse planeta. Um grande sucesso e várias continuações. Gostaria de dizer que li o livro muito antes do filme ser lançado, na época foi uma indicação da Folha de São Paulo.
Um livro que utiliza conceitos científicos com uma dose de imaginação para criar um universo novo. Essa fórmula seria seguida por outros autores a longo do tempo.
Engenharia genética para trazer os dinossauros a vida novamente em uma ilha isolada. Para aprovar o projeto são chamados dois paleontologos e um matemático do caos.