Principe da Pérsia

Principe da Pérsia Jordan Mechner...




Resenhas - Príncipe da Pérsia


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Vini Laux 21/08/2023

Um pouco confuso e divertido. Por ter sido escrito por não nativos do Iraque ou Oriente Médio, receio serem bem imprecisos vários aspectos culturais no quadrinho.
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P. H. de Aragão 02/04/2021

HQ tramada como um tapete persa
A trama deste Príncipe da Pérsia segue um curso bem diferente da estrutura narrativa a que estamos acostumados.

Ao contrário do que se possa imaginar, não é um quadrinho típico de ação e aventura. O enredo é não-linear e bastante filosófico, puxando mais para o realismo mágico. Particularmente, gostei de ser surpreendido nesse quesito.

As ilustrações são simples e bonitas, feitas por artistas de animação — trazendo com eles alguns vícios da profissão. Poderiam ser mais sucintos em algumas sequências narrativas (há muitos quadros repetitivos e grande número de quadros por página), e usar uma maior variedade de ângulos e planos (para dar impacto e levar o leitor mais para dentro da história).

A Galera Record optou por publicar em um formato um pouco menor que o original, o que pode ter prejudicado em algo a arte e os balões. Mas confesso que o formatinho aliado à alta qualidade do papel tornam a edição bem simpática.

Nota 7/10

site: https://www.instagram.com/phdearagao/
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Miireexs 18/06/2020

Uma história de Principes de épocas distintas... O Graphic Novel apesar de ter poucas páginas necessita de atenção para não se perder nas histórias.
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Otávio 07/09/2013

Para a infelicidade da minha querida amiga Bárbara (do blog, Summer Diary), que foi quem me emprestou este livro, não me tornei fanzaço deste livro.
A primeira coisa que gostaria de falar é que Príncipe da Pérsia não é um livro em si, e sim um Graphic Novel, que para quem não sabe, são quadrinhos.
A história que este HQ nos traz é baseada naquele joguinho para PC, PS2 (não entendo nada de Videogames, então me desculpem) e que veio a se tornar um filme e tudo mais.
E também quero dizer que não sei como fazer uma resenha para uma HQ, mas vamos lá.
O quadrinho, começa contando a história de três "irmãos", na verdade, não é bem como se tivesse contando a história, pois a história deles será contada mais para o meio, então o quadrinho começa mostrando um fato que ocorreu envolvendo este três irmãos, em que Layth está tentando afogar seu "irmão", Guiv, em uma fonte, e a irmã, Guilan, está intercedendo por Guiv (tentei ser o mais explicativo possível).
Depois desse acontecimento somos levados quatro séculos à frente (sim, a HQ ocorre mais ou menos como se fosse em dois planos temporais distintos) em que uma garota (provavelmente filha de um nobre da época, não sei direito) está tendo aula de dança com Arsalan, e esta garota, Shirin, mostra desaprovação à dança que ele vinha a ensinando e demonstra seu interesse por acrobacias e saltos. Daí o professor avisa de uma hora para outra que foi "demitido" pelo pai de Shirin, alegando como justificativa que coisas estavam ocorrendo na cidade e blá, blá, blá.
Agora vai até lembrar o filme do Alladin, pois ela corta seu cabelo e decide sair andando pela cidade, e esta decisão foi tão... tão repentina que eu não entendi a princípio e quando fui entender, era um motivo tão idiota que me causou repulsa.
Bem, após perder seu pingente dentro de um poço, ela decide ir lá pegar, e vê um homem na água, se assusta, desmaia, cai na água e este homem do poço a leva para sua humilde residência.
Voltando quatro séculos antes: Guiv estava indo embora do palácio, Layth dizia que não devia fazer isso, mas ele foi do mesmo jeito, seguindo ele vinha o pavão do palácio, que fora do palácio se transformava em Turul, meio que uma divindade-pavão-doidona (que, aliás é o melhor personagem do livro). Nas páginas seguidas é mostrado o percurso de Guiv até a fortaleza...

Quatro séculos depois: Shirin, depois que acorda do susto, conhece Ferdos (o cara que estava no fundo do poço, literalmente) que fala porque vive escondido, diz quem é, o que faz, e isso não é importante. O importante é que ele conta a história daqueles três irmãos de antes (e aí que a história fica, verdadeiramente, interessante).
Eu não sei nem porque eu contei isso tudo de antes pois poderia ter resumido apenas a história dos três irmãos e "a profecia", que vou contar agora: O pai dos gêmeos, Guiv e Guilan, adota Layth como filho, logo ele é educado da mesma maneira que os outros.
Layth começa a ter um bom relacionamento com Guilan (chega até a se casar com ela), porém não era a mesma coisa com Guiv. O pai dos três morre e quem fica com o trono?! Layth, o que desperta, é claro, a raiva de Guiv. Então Guiv se manda para a fortaleza, lá o espírito de delfos toma seu corpo ele se torna meio que um profeta e diz que um menino nascerá na 481º ano da lua, e esta criança iria matar todos os governantes. Com medo, os governantes organizaram um comitê e decidiram matar todas as crianças que nascessem neste dia.
Você já deve ter entendido, a criança é Ferdos, o cara que tira Shirin do poço, agora só resta você ler o livro para saber se a profecia se completou ou não (pois já cansei).

Para que o futuro se lembre de nós... Um homem deve nascer de um ventre como outro ventre qualquer. Sob a terceira lua cheia... longe daqui, duzentos e quarenta e um anos da lua, o assassino de todos os soberanos e de todos os comandados... um palácio cairá... um príncipe surgirá das águas (Ferdos, entendeu?) onde ninguém o conhecia... a não ser uma triste garota sob uma figueira (Shirin, copreende?)
página 111


No geral, o enredo é ótimo e com muita ação, mas ela não engrena logo de cara e, quando vai melhorando, acaba, e isso é a causa da minha decepção com este livro: O FINAL É IN-CON-CLU-SI-VO, faltou algo, um não-sei-o-quê!
Todos os personagens são muito cativantes e são peças-chave na formação e compreensão da história, o único problema foi o modo que alguns agiram, de um jeito inconsequente, e como disse anteriormente, o fato do final inconclusivo que aqui se encaixa tanto na história como nos personagens.
Mas também não sei dizer se Príncipe da Pérsia não me agradou por ser um quadrinho, e não leio tantos quadrinhos assim, ou se deve pelo fato de ter aquele universo todo criado a partir dos games e tudo, o qual desconheço.
Sim, o filme tem uma pitada de semelhança com o livro! Só na parte do irmão não legítimo, pois o resto, nada se assemelha, o que me decepcionou novamente, pois eu gosto muito do longa.
Outra coisa legal que tem no livro é o posfácio falando um pouco sobre os jogos, a criação... e é bem interessante.

Por último, falarei da edição do livro, publicado pela Galera Record, o livro é impecável, ele é muito bonito e tem todos os acabamentos bem feitinhos e quase que perfeitos, mas não tenho muito com o que comparar pois não disponho de HQs e... é isso.
Recomenda?! Sabe, aquela coisa, quem gosta do universo dos games ou dos quadrinhos: LEIA!; Quem não gosta: Decida-se!
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Bruno 10/12/2012

Aproveitando o lançamento do filme, a Galera Record lançou o álbum Príncipe da Pérsia, baseado na série de jogos criada por Jordan Mechner em 1989. Esta graphic novel foi lançada nos Estados Unidos originalmente em 2008, portanto não se trata de uma adaptação do filme. Também não é a transposição das histórias dos jogos para as HQs, e sim um enredo completamente novo - fato que talvez possa frustar os fãs do produto original. Entretanto, a história do álbum foi aprovada pelo próprio Mechner, como ele mesmo explica no posfácio, e o resultado ficou muito bom. Superou minhas expectativas, tenho que admitir, que eram meio baixas depois de ver aqueles desenhos cujo estilo era tão distante da arte cheia de efeitos da trilogia Sands of Time - lançada nos consoles da geração anterior (PS2, Xbox) - e da qual sou fã.

O roteirista é o desconhecido A. B. Sina, que por coincidência (ou não) é natural do Irã, simplesmente o país cujo nome era Pérsia, até meados do século 20! Ou seja, alguém que lida com a cultura persa desde criança. Claro, isto não teria tanta importância se a HQ não fosse uma boa história. Sina criou uma aventura que lida de forma bem intrigante com o tempo - elemento importante em qualquer produto da franquia Príncipe da Pérsia. Trata-se de uma trama que se passa em duas épocas diferentes, com 400 anos de diferença, com dois príncipes diferentes, enfrentado inimigos diferentes. Poder parecer complicado, e ficaria um troço bastante confuso nas mãos de um escritor menos habilidoso. Mas Sina conseguiu costurar bem as duas sagas, que vão se cruzando de forma harmoniosa até o emocionante final.

O traço do casal LeUyen Pham e Alex Puvilland lembra o de alguns artistas europeus, menos "espetaculoso" e mais centrado em criar uma boa ambientação, com desenhos simples e um jeito mais sofisticado de se contar a história. A transição temporal ocorra ora de uma forma seca, ora através de um gancho narrativo. As dez páginas finais foram diagramadas de forma criativa, pois os acontecimentos paralelos de cada época são mostrados ao mesmo tempo em cada página, sendo separados por uma espécie de "rio do tempo". É bom lembrar que este álbum é bem sangrento, não economizando em mutilações e desmembramentos, embora eles não roubem a atenção da enredo.

Príncipe da Pérsia - a Graphic Novel é um gibi que vale cada centavo, e irá agradar a qualquer um que curta uma boa aventura, e ao mesmo tempo aprecie uma estrutura narrativa mais desafiadora. Vale destacar o posfácio de Jordan Mechner, onde ele fala sobre a criação do jogo e do gibi.
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Tatiana 27/12/2010

Príncipe da Pérsia - Graphic Novel
Quem já jogou Prince of Persia?? o/ Eu podia até não ser muito boa, mas a história sempre me deixou fascinada.
É um pouco complicado falar desse livro pois são duas histórias simultâneas, na verdade: uma no século IX e a outra no XIII, sobre príncipes que tiveram as suas vidas enraizadas em mortes, sacrifícios e lutas.
O do século IX, Guiv, que após quase ser morto por Layth, marido de sua irmã gêmea, Guilan, ele sai do palácio e vai para a Fortaleza viver sozinho e longe de todos. Mas um pavão, que agora não me recordo o nome (=D), segue o homem e o ajuda a sobreviver.
Já o do século XIII é Ferdos, guardião das águas. Ele encontra Shirin, princesa que fugiu de seu palácio, e acredita que ela seja Guilan (ou uma reencarnação dela, eu imagino). Ele ensina sobre aquela história do século IX e...
Não posso mais contar o que acontece na história porque posso soltar alguns spoilers. Mas depois que você lê o livro e vê como as histórias se intercalam, é incrível.
Recomendo até mesmo pra quem não gosta muito de quadrinhos. Os desenhos são impecáveis, a arte do livro é incrível (inclusive os mapas) e é uma leitura super rápida.
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Renatinha Araújo 03/07/2010

Paixão em Quadrinhos...
Amor, ação, guerra e paixão. Uma história em quadrinhos (graphic novel) cujo qual se necessita de bastante atenção para os desenhos, tais como cenário e expressão facial. Muito bem ilustrado e bastante viciante. O livro fala bastante sobre "passado, presente e futuro". Por isso, deve-se ficar bastante atento para "flashbacks" e "sonhos", que são bastante comuns durante algumas partes da história.
Este foi o primeiro Graphic Novel que eu li. Confesso que eu não me interesava muito por histórias em quarinhos (a não ser Turma da Mônica... rs...), mas esta me surpreendeu bastante e me fez até mudar de ideia sobre o assunto.
Com certeza este não será o único Graphic Novel que lerei em minha vida.
Já ganhei várias promoções e concursos na Internet, mas, ter ganhado este livro, com certeza está no topo da lista! ;)
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Camila 27/06/2010

Príncipe da Pérsia
Uma Graphic Novel de dar inveja!! A qualidade de impressão, dos desenhos e da história são incríveis!! Vale lembrar que o livro é uma espécie de história em quadrinho, então é aconselhado ao público que curte esse tipo de literatura.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Mandy Porto 13/06/2010

Muito Bom *-*
Leia a resenha em meu blog: http://mylittleworldofbooks.blogspot.com/2010/06/principe-da-persia-by-jordan-mechner.html

*-*
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Ademar Jr 08/06/2010

Príncipe da Pérsia
No final dos anos 1980, Jordan Mechner programou um jogo para ser jogado em computadores. O que para ele era apenas uma forma de fazer com que os outros se aventurassem por um mundo de enigmas criados por sua mente inventiva acabou se tornando uma franquia que encanta fãs cativos e novatos até hoje, seja nos consoles, nas telas ou nas páginas de livros. Príncipe da Pérsia (Prince of Persia: The Graphic Novel, 2008) surgiu como objetivo do criador de mostrar as origens do personagem interpretado por muitos nas telas dos videogames.

Leia minha resenha completa em: http://wp.me/pCGut-l9
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