The Burning God

The Burning God R.F. Kuang




Resenhas - The Burning God


108 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Mari 05/04/2024

Essa trilogia é espetacular. O final foi devastador, apesar de eu ter achado o ritmo desse livro um pouco lento (mas é algo que é minha opinião mesmo).
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



rayane496 03/04/2024

Eu to chocada de verdade to destruída estilhaçada eu espero q a kuang nunca encontre felicidade na vida pela por que o que ela fez comigo nesse livro nao se faz com ninguem.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Anesca 25/02/2024

Pra que esse livro existiu???
Essa resenha vai ser longa, então senta ai pra ler. Vai ter spoiler então se não quiser levar, pule. Eu abandonei, mas coloquei leitura completa pra fazer resenha

o primeiro livro desceu mais fácil, era o começo, era tudo novo  a apresentação do universo foi bem feita e a Rin ainda era adolescente, entao poderiamos perdoar alguns atos dela. Como pode um livro que fala sobre assuntos tão interessantes ser reduzido a falar mal de speerlieses e violência gratuita

Parte I: as intenções do Vaisra eram bem nitidas desde o incio e a Rin só não via por pura burrice mesmo, não tenho palavras pra dosar o que era. O comportamento impetuoso da Rin é a coisa mais irritante desde o segundo livro, ela se recusa a amadurecer, nesse livro ela ja tem 21 anos e continua com a mesma mentalidade dos 16, ela lutou em 3 guerras e continua se recusando a aprender com os erros. Ela exige exercitos, exige comando, mas não quer aprender com os próprios erros. Reclama da condescendência dos outros generais, mas ela é uma garotinha birrenta e hipocrita. Achei q o Souji ia colocar algum senso de inteligencia nela, mas não. Kitay é reduzido a um menino que tenta dar soluções boas e sensatas (o que ele realmente faz) só pra ser ignorado pela Rin porque ela tem poderes. Outra cois, no primeiro e metado do segundo livro a escritora da a entender q é muito dificil matar um xamã... mas agr eles morreram a torto e a direito??????????? Se é tão fácil assim, porque prender eles em Chuluu Korikh?

Parte II: Começou promissora a segunda parte, pelo menos ta menos arrastada do que a parte um... e ja estragou tudo de novo, me explica pra que adicionar uma parte de uma jornada q não vai fazer absolutamente nenhuna diferença no desenvolvimento da trama?? Ta cada dia mais dificil não abandonar esse livro. É repetição atrás de repetição e no momento eu só quero q a Rin morra pra esse livro acabar porque eu nem ligo mais pra guerra, pros personagens, pra nada.

Deveria ter sido uma duologia, não trilogia. Enredo todo perdido, coisas sem sentido nenhum acontecendo, parecendo q é pra encher linguiça. Pra que introduzir a trindade de novo se eles nem participaram de uma luta? A Rin descobriu quem era a mãe dela e não fez absoluta diferença de nenhuma. Olha sinceramente tem tanta coisa desnecessária q eu ficaria aq 3 dias falando sobre. O Kitay q era o unico personagem que eu gostava virou uma sombra, não teve nem 1% de participação e relevancia nesse livro. Outra coisa, o livro se baseou 100% em descrição de cenas violentas e graficas e se apoiou só nisso, 0 desenvolvimento de personagens, era só um bando de descrição de cena e eu pulei a maioria e não fizeram diferença na leitura. Enfim, não recomendo essa bomba pra absolutamente ngm, se vc quiser ler só o primeiro e fingir q acabou la, é o melhor q vc faz.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bia 31/01/2024

"Ah, mas a história se movia em círculos tão viciosos."
Como pode?

Esse foi a pergunta mais frequente que se passava pela minha cabeça ao decorrer da leitura não apenas de The Burning God, mas na trilogia como um todo.

Você não consegue prever em nenhum momento para onde a história vai e a cada pensamento mais insano da Rin você se pega concordando com ela até que você fecha o livro e fica oi?

Que final devastador para uma trilogia devastadora
comentários(0)comente



spoiler visualizar
johnyyyy 18/01/2024minha estante
me identifiquei muito com sua resenha ao ler esse livro!! é de fato uma obra de arte ?




spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Júlia 07/01/2024

Queria levar uma paulada na cabeça pra esquecer que eu já li e poder ler de novo essa trilogia como se fosse a primeira vez. pior que essa sempre vai ser uma das minhas protagonistas favoritas. dito isso, muito bom e triste
comentários(0)comente



aquelacapitu 31/12/2023

? Nada dura para sempre?
"A Deusa em Chamas" foi uma montanha-russa de emoções, começando com Rin lutando contra as consequências da sua fuga e mutilação. Na primeira metade, a intensidade era palpável, capturando o desespero da guerra em Nikan. Mas aí veio a segunda metade, e me senti em um labirinto sem saída.

A trama se perdeu totalmente, como se a autora tivesse esquecido para onde estava indo. Houve um excesso de reviravoltas, conflitos internos se repetindo sem propósito aparente, e os personagens pareciam dar voltas sem sair do lugar. Foi frustrante, especialmente porque a Rin, que prometia ser uma líder decidida, se perdeu em conflitos que já tinham sido explorados nos livros anteriores.

Aquelas mais de 600 páginas pareciam um eterno lenga-lenga, e Rin, que eu tinha admirado tanto, se transformou em uma personagem irritante. A confusão dela, que inicialmente fazia sentido por ser a primeira vez liderando, acabou se arrastando demais. E eu só queria que ela tomasse as rédeas da situação de uma vez por todas.

Além disso, a autora introduziu plots que pareciam não levar a lugar nenhum. Criaturas ultra-poderosas foram apresentadas apenas para serem derrotadas por uma ou duas explosões, e os xamãs, que prometiam grandes acontecimentos, foram subutilizados. O plot da vingança da Rin também não convenceu, parecia que ela oscilava entre ser uma deusa furiosa e uma criança indecisa.

Mas nem tudo foi desastre. A primeira metade do livro foi incrível, construindo bem o terror da guerra prolongada e explorando de maneira impactante a colonização Hesperiana. Os três poderes que governam Nikan também foram fascinantes, revelando a complexidade do excesso de poder, ao passo que o seu fim me pareceu tão repentino e desnecessário.

Quanto aos personagens, Kitay emergiu como um verdadeiro herói para mim. Em meio à confusão da trama, ele se destacou como um farol de racionalidade e compaixão. Sem exagero, ele foi o motivo crucial que me impediu de desistir. Enquanto desconfiava de todos, até mesmo da própria Rin, Kitay permaneceu como um porto seguro. Sua consistência e integridade foram como âncoras em um enredo que parecia à deriva. Kitay foi meu refúgio, e sua presença imaculada salvou minha sanidade ao oferecer uma estabilidade tão necessária. No entanto, personagens como Nezha e Venka mereciam mais destaque, e ficou evidente que a limitação ao ponto de vista da Rin impediu o desenvolvimento pleno dessas figuras.

Em resumo, a história teve seus momentos magníficos, mas também decepcionou profundamente. Eu senti que o final colou todas as partes quebradas de uma história que tinha tudo para dar errado, Rin se sacrificou como deveria ser, Kitay não decepcionou em ser leal à quem ele escolheu seguir e Nezha de alguma forma, conseguiu consertar o mundo da maneira que era absolutamente necessária.

O desfecho, embora marcado por decepções ao longo do caminho, conseguiu proporcionar uma sensação de completude, resgatando a trama de maneira significativa. Essa conclusão não apenas influenciou positivamente minha avaliação, mas também foi crucial ao considerar não apenas "A Deusa em Chamas" isoladamente como o terceiro livro, mas sim como o epílogo impactante e conclusivo de toda a saga.
comentários(0)comente



wanosun 26/12/2023

Tenho a impressão de que quanto mais amo um livro, mais incapaz sou de expressar esse amor por palavras. Chega a ser cômico ler livros a vida inteira e, mesmo assim, existem momentos em que lhe faltam palavras.

Talvez um dia eu tenha as palavras suficientes e corretas para poder dizer o quanto essa trilogia e, sendo mais específica, sua conclusão, alteraram completamente a química do meu cérebro e meus parâmetros de fantasia para sempre.

Por hoje, só me resta sentar e escrever isso com aquele buraco no peito depois de uma leitura da qual, sem sombra alguma de dúvidas e da melhor maneira possível nunca vou me recuperar e não poder evitar sentir a chama de satisfação tremular e dar um abraço quentinho no meu coração - ou ao menos o que restou dele depois do epílogo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



108 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR