O Vale dos Cavalos

O Vale dos Cavalos Jean M. Auel




Resenhas - O Vale dos Cavalos


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Livros trechos e trecos 22/06/2022

"Se os filhos da terra esqueceram daquela que o sustenta, talvez algum dia, quando acordarmos, vamos descobrir que estamos sem casa,"

Jean Auel é fantástica!!! Não sei como ela conseguiu fazer com que uma história cheia das trivialidades do dia a dia, se tornasse uma leitura tão interessante! Ayla definitivamente entrou para a prateleira de personagens queridos no meu coração, e O vale dos cavalos conseguiu ser tão bom quanto o primeiro livro(ou até melhor). Agora eu mal vejo a hora de me jogar no livro 3!!!!
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P. 19/02/2022

Interessante.
Leitura: 06/02 - 10/02.

O livro conta a história da Ayla após a saída do Clã e os desafios e dificuldades que ela enfrenta ao se ver completamente sozinha no mundo. O livro me pareceu um recurso utilizado pela autora para que a Ayla crescesse e atravessasse um dos maiores desafios de sua vida a fim de que no futuro ela conseguisse lidar com os problemas e questões que a autora de fato quer abordar, uma forma de construir e encaminhar a personagem para o terceiro livro.
Em paralelo, temos a história de Jondalar e seu irmão, uma jornada de crescimento e amadurecimento do personagem para poder se encontrar com a Ayla.
O livro é muito interessante e viciante, (apesar de não ser tão bom quanto o primeiro livro e ser mais uma ponte entre dois livros) e eu adorei a Huiin e o Neném, além da relação da Ayla e do Jondalar.
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Nice 05/08/2021

Fascinante!
Para mim esse segundo livro foi melhor do que o primeiro. Já amava Ayla e fiquei mais encantada ainda com a continuidade da história. Também me apaixonei por Jondalar e fiquei ansiosa pelo encontro dos dois , que foi lindo . A narrativa do livro começa meio lenta , mas depois se desenvolve de um jeito lindo e leve que a gente não consegue largar. No final fica um gostinho de quero mais e um quentinho no coração. Enfim espero que o terceiro livro seja tão bom quanto esse.
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Qnat 16/06/2021

O livro é dividido em das partes

A primeira parte por sua vez é dividida entre Ayla e Jondalar e seu irmão.

A parte de Ayla é interessante. Mostra ela vivendo sozinha e basicamente inventando a criação de animais domésticos,. São as partes que mais lembram o livro anterior.

A parte de Jondalar é basicamente mostrando sua viagem com o irmão, apresentando o mundo Sapiens, e as aventuras sexuais dos dois.

Nos capítulos de Jondalar, comecei a achar o livro bem diferente do anterior. Muito mais voltado a uma literatura erótica. Não é meu estilo, mas há quem goste...

E claro que Jondalar é o loiro de olhas claros sarado perfeito, e Ayla é a loira de olhos claros sarada perfeita.

Assim segunda parte é quando o casal encantado se encontra, e o livro passa a ser uma versão pré-histórica de Lago Azul.

Nessa parte até há um folego interessante, já que acompanhamos o primeiro contato de Ayla com sua espécie. No entanto, logo o livro passa a ser basicamente o romance dos dois e suas vontades sexuais.

Acho que pela idade dos personagens, é entendido todo esse fogo. Mas como literatura, vindo do primeiro livro, não gostei. O livro se foca muito, na real quase que basicamente no romance erótico entre ambos.

A história poderia ter tido outro rumo, e só mostrar essa questão como uma das várias facetas do encontro dos dois, e não o principal. Sinto que Ayla era um personagem incrível e poderia ser tão trabalhada (e o foi), mas Jondolar foi criado pela escritora como uma escultura perfeita (nos padrões dela, hoje discutíveis), como uma máquina de sexo...

Então indico esse livro muito mais para os fãs de 100 tons de cinza e literatura erótica do que para os fãs do primeiro livro ou ficção histórica.


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Ralibô 05/04/2021

Viciante
O segundo volume da série não é tão perfeito quanto o primeiro, mas é tão viciante quanto.
Você acorda pensando nele, vai dormir pensando nele, cada segundo que tem para ler pelo menos uma página....lá vai esta você.
Ayla é uma das minhas protagonista da vida. Forte, dócil, humana, extraordinária....imbatível.
Tenho vontade de abraçar ela. Realmente uma heroína incrível.
Gla 17/06/2021minha estante
Tem filme curto no YouTube sobre esse livro.


Ralibô 12/07/2021minha estante
Obrigada, eu não sabia.




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Rosa Daré 29/12/2020

O Vale dos Cavalos, segundo volume da saga Os Filhos da Terra, Ayla viaja por uma terra hostil, de frio glacial, povoada por feras assustadoras. Depois de vagar sozinha por muito tempo, chega ao Vale dos Cavalos, onde encontra refúgio e felicidade. Ali, o destino lhe apresenta a Jondalar, um macho cro-magnon como ela. O Vale dos Cavalos remete até as origens de nossa espécie.
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Laura 08/09/2018

Infelizmente este não chegou ao mesmo nível do primeiro. Não é que seja ruim, eu gostei, mas ficou muito longo sem necessidade e um tanto quanto meloso e previsível, sem contar que certas explicações foram um pouco fantasiosas demais. Mesmo assim ainda tenho vontade de ler o proximo para matar minha curiosidade sobre o que vai acontecer ainda na vida da Yala e do Jondalar.
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Barbie 09/07/2014

Singelos momentos
A vida de Ayla nunca foi fácil, agora com novas descobertas e obstáculos, nossa guerreira enfrenta e se mostra cada vez mais sensível aos fenômenos naturais queencontra. Huin, Campeão, Nenem e Jondalar são novos mundos e estes, ricos de prazeres e novidades para a pequena Ayla.
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acusma 08/06/2014

Decepcionante...
Infelizmente a autora não consegue manter o mesmo nível do primeiro livro. Só mantive a leitura por curiosidade, pois o livro tem trechos muito maçantes. Ao final, tive a sensação de que foi outra pessoa quem escreveu o livro, e não a mesma autora...
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Rosa Maria 26/04/2014

Só um rito de passagem : do 1º para o 3º volume .
Os filhos da terra consegue agradar até quem não gosta de romances em série.
Nesse segundo volume o gancho deixado para a continuação (3º volume )foi perfeita.O final é imensamente melhor que o princípio.
O tipo de romance que você não precisa insistir na leitura.Quanto mais se lê ,mais interessante vai ficando.
O princípio volta muito no romance anterior para situar o leitor. Desnecessária essa providência.Nenhum leitor vai iniciar a leitura de um romance de 6 volumes , pelo segundo.Esse detalhe somado ao excesso de pronomes ,mais a narrativa muito didática de alguns fatos, diminuiu ,mas não ofuscou o brilho da obra.
A trajetória de Ayla é empolgante.De membro de clã para sobrevivente nas estepes geladas.De menina submissa a mulher dona do seu sorriso.Da convivência por circunstâncias com os cabeças chatas para a interação com a natureza e os animais.Da perda do filho para a adoção de um cavalo e um leão...
Hora de partir para o conhecimento do outro ou por assim dizer dos outros ! Hora de ler o 3º volume...
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Sally.Rosalin 19/02/2014

Ayla ... a sobrevivente
Volume 02 da saga "Os filhos da Terra" (indicação do professor de Mitologia Grega, sr. Nikolaos Fotopoulos) dá continuidade à trajetória de Ayla na Série “Filhos da Terra”. A autora em 1976 estava desempregada e teve a ideia de escrever uma aventura pré-histórica. Em pesquisas não baseadas no mundo virtual, agradou a comunidade arqueológica internacional por seu retrato fiel da história da humanidade.
A personagem principal foi criada pela tribo dos Neandertais, mesmo pertencendo aos "outros". Suas diferenças físicas (evolutivas) foram motivos de estranhamento pelo grupo. Expulsa pelo novo líder teve que abandonar o filho e sobreviveu três anos sozinha em uma caverna. Do grupo, Ayla aprendeu a crença nos amuletos para proteção, o totem protetor (caverna), a propriedade das raízes medicinais e outros. Ainda que eles não tivessem ciência de termos como "proteína", "carboidratos" e "gorduras", essa seleção nutritiva possibilitou a sobrevivência, assim como a lembrança como base para o aprendizado.
Nessa obra, aparecem novos personagens e novas tribos, como os homens Jondalar e Thonolan, homens Cro-Magnon. Seus instrumentos acabam definindo também o grau evolutivo e as convivências permitem boas trocas de técnicas de instrumentos. Já são citados espíritos da natureza e a explicação dada por essas espécies e a influência sobre o grupo. Ritos sexuais para a fertilidade e as estatuetas femininas de pedra representando a visão humana da terra como a mãe de todos.
Também podemos analisar a observação do ser humano nas mudanças climáticas; o armazenamento e os trabalhos manuais; Há a presença de comunidades ribeirinhas e a construção primitiva de barcos com troncos de árvores, assim como o trabalho com o couro da camurça. Ayla acaba salvando a vida de Jondalar e sendo diferenciados, tentam se comunicar. Com uma enorme facilidade de aprendizado, a comunicação sendo possível, eles debatem sobre as suas crenças (totemXDeusa mãe). Ayla também domestica uma égua, fato novo para Jondalar.
Sendo uma ficção que em dados momentos é romanceada e compostas de detalhes que tornam cansativa, a obra é válida para a análise do período Pré-histórico. Indico.
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Ricardo Rocha 17/07/2015minha estante
sexo irritante? que coisa...




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