Super

Super Marcelo Carneiro da Cunha




Resenhas - Super


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Lorrane Fortunato 12/02/2017

Não Resenha: Super / Dreams & Books
Conheci esse autor através de Insonia, que é um dos meus livros favoritos. E quando vi na FLITS esse por 2 reais, tratei de pensar que foi um presente divino.

Logo que comecei a ler Super me vi maravilhada e encantada com o personagem e sua historia. O livro nos leva as gargalhadas a maior parte do tempo, mas, ao longo do desenvolvimento vai dando um orgulho, sabe? Você tem noção do que é chorar de tanto orgulho?

Super é um livro cheio de ensinamentos. Mas, o maior de todos é: quando um "perdedor" decide lutar, pare para assistir, pois, sera épico. Sera lindo e encorajador!

site: www.dreamsandbooks.com
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S2JupiterS2 03/09/2021

Uma leitura rápida e gostosinha S2
Li Super pela primeira vez na escola e eu amei! (Um dos poucos livros passados pela escola que eu realmente amei)

Assumo que esse foi um dos livros que me introduziram na leitura, então ele tem um significado muito grande pra mim, só guardo lembranças boas dessa leitura.

Super é leve, divertido, de leitura rápida! Assumo que quando comecei a ler não esperava muito, mas acabei me apaixonando pela Sol e pelo André, a forma com que a relação deles foi evoluindo foi muito fofa pra mim!

As lições que esse livro passa são muito boas, além de transmitir tudo isso de um jeito muito simples e delicado

Super talvez venha a ser um bom livro para sair daquela ressaca literária, caso você precise kkkkkkk

Lembrando que eu li esse livro a alguns anos atrás!!!!! Ent eu tinha outra mente! Outra vibe!!!!

Mas apesar disso tudo ele é um livro infantojuvenil muito bom e eu recomendo sim! Vale a pena dar a chance se vc procura algo bem soft pra ler S2
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Andreia Santana 04/07/2011

Um bom retrato da Geração Y
O jornalista Marcelo Carneiro da Cunha, embora pela idade, pertença à geração dos migrantes digitais, está bastante à vontade em meio aos nativos. Ao menos, a impressão é esta ao ler Super, seu mais recente livro juvenil. Escrito na linguagem rápida e descolada dos hiper-conectados, Super é um divertido panorama da Geração Y e dos conflitos que, com maior ou menor dramaticidade, se instala entre pais na faixa dos 35 aos 40/45 e filhos entre 13 e 16 anos.

O livro conta a história de um adolescente tão genial com computadores quanto Artemis Fowl, personagem da série homônima do irlandês Eoin Colfer. A diferença é que enquanto Fowl é um criminoso herdeiro de um clã de mafiosos, o brasileiro André é só um hacker em busca de diversão. Ele e sua turma invadem sistemas como uma forma de protesto, para assinalar com suas bandeirinhas que não fazem parte do “Sistema”.

Tudo vai bem nesse mundo digi (de digital) de André, com desafios entre grupos hackers mundo afora, até o surgimento de um ciber-policial igualmente fera em computadores e que adota métodos nada ortodoxos de combate ao ciber-crime...

Recheado de referências da cultura pop e ciberpunk, além de citações incríveis a Matrix, André é fã de Neuromancer, o livro ícone de William Gibson, Super, no entanto, não trata a questão da segurança virtual de forma leviana. Sem ser moralista e sem passar sermão na "galera", o autor mostra as diferenças entre criminosos digitais e garotos espertos. E de forma leve, conscientiza sobre as consequências de cada ato. Invadir sistemas - mesmo quando não se pretende roubar nada - é um ato ilegal e como tal, gera uma punição e desencadeia uma série de acontecimentos imprevisíveis. De certa forma, a obra fala sobre maturidade, sobre ser capaz de responder pelos próprios atos.

De maneira muito consciente, Marcelo Carneiro da Cunha faz uma leitura crítica dos preconceitos dos adultos que acham que os filhos vão encontrar um pedófilo em cada esquina da web e acreditam que proibindo o acesso estarão protegendo as crias, mas também não alivia para o lado dos pais indiferentes e indolentes, que sequer sabem o que os filhos fazem na rede, sequer sabem também o que fazem fora dela. Tampouco passa a mão na cabeça da moçada que pratica ciberbullying, muitas vezes para chamar a atenção dessas famílias indiferentes e omissas.

O desconforto de André no mundo log (de analógico) rende as sacadas mais irônicas e engraçadas da obra e de certa forma, mostra que, de um jeito ou de outro, sentir-se inadequado é um dos ritos de passagem da adolescência. Permeando toda a saladinha digital muito bem temperada pelo escritor, há ainda uma linda história de amor e um final daqueles de virada, para leitores que gostam de um mistério para solucionar.

Recomendo!
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Gui Stns 15/10/2010

No livro o mundo é dividido em Log (Analógico) e Digi (Digital). E normalmente esses dois mundo não se misturam, os logs nas praias, livrarias, campinhos, praças e parques, vivendo uma vida saudável em contato com a natureza, e os digis no mundo cibernético, sempre em jogos online, e não conseguem viver um dia sem os seus computadores.
André é um garoto super inteligente, mas ele não se acha tão bom quanto seus amigos. Em um determinado dia ele se descuida e um ciber-policial(Sim, no livro isso funciona direitinho no Brasil) acaba pegando ele, e como pena, André (Prince no mundo Digi) terá que se afastar de seus amigos e viver uma vida log por 3 meses, e sem contar nada para o seus amigos.
Ele acaba conhecendo Sol no primeiro dia que vai a praia, e eles se tornam amigos, e como o André tem uma queda (Penhasco!!!) por ela, ele acaba bebendo sucos naturais, indo fazer passeios ecológicos, passa a ir a praia sempre; enfim, acaba se adaptando e gostando de uma vida log.
Eis que surge um grande hacker super habilidoso, que se auto denomina Super (Dai o nome do livro...) e o Price fica amigo do policial, e acabam ficando amigos, e se juntam para prender o Super.
Eu confesso que desde a metade do livro eu já suspeitava quem era o hacker que queria destruir a internet e acertei... HEHEHE
Ah, não posso deixar de avisas que as vezes tem alguns termos do mundo cibernético que nós meros mundanos não conhecemos e ficamos um pouco perdidos.

Em resumo o livro é bom, leitura simples e ágil. Vale a pena conferir!

http://www.denkenbr.blogspot.com
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