Os Corvos de Avalon

Os Corvos de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - Os Corvos de Avalon


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Vic 26/04/2023

Revigorante, um dos melhores até agora
Nessa continuação da saga Avalon, senti o mesmo desconforto com o ritmo da narrativa, que é um tanto lento, mas gostei muito mais desse que dos anteriores. Me conectei mais com os personagens e achei o plot bem mais interessante. Ainda tive certos problemas com alguns fragmentos, que faltava coesão e ficavam ambíguos (não no bom sentido), mas talvez seja problema da tradução.
Gostei muito que as autoras se apoiaram em fatos e personagens históricos, isso torna a narrativa ainda mais rica e interessante.
O desfecho foi bem trágico, mas muito realista e fidedigno, gostei bastante. Sem dúvidas, essa obra revigorou as minhas forças para continuar acompanhando a saga.
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Lahis 05/10/2021

Rainha Boudica
O livro se passa no período em que os romanos estão dominando a Bretanha e como os druídas, povo residente dessas terras, lida com essa conquista. A história do livro foca em duas personagens, Lhiannon e Boudica, e no laço de amizade que elas estabelecem desde o início do livro.

Durante a leitura, vários elementos fantásticos da mitologia celta são utilizados: visões, aparições de deuses, magia, etc. Eh bem interessante de ver tb como as batalhas funcionam e como os guerreiros dos dois lados escolhem agir quando estão conquistando territórios. O livro tem tb, em suas páginas iniciais, umas listas de personagens por povos e um mapa que p mim foi útil nas batalhas.

O livro demora p ficar bom, mas a parte final vale muito a pena. O mais legal de tudo p mim foi saber que a Rainha Boudica realmente existiu!! Fui atrás de vários vídeos e documentários quando finalizei a leitura.

Em relação ao título achei muito sensacionalista. De vez em quando elas passam por Avalon sim, mas p mim não foi o suficiente para justificar o título do livro. Sei que eh marketing e tal, mas mesmo assim.. talvez Corvos de Morrigan ou Rainha Boudica fossem melhores escolhas. Sobre o arco da Lhiannon acho q poderia ser melhor desenvolvido...vários capítulos dela focam no que ela sente por um arquidruida... mas ela eh uma personagem bem mais complexa que isso, como fica claro dps da metade do livro.

Apesar dos problemas iniciais, super indico essa leitura!
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Lua 30/09/2021

Grande Rainha
Temos uma narrativa fluida e forte, pela visão das mulheres da Britânia invadida pelos Romanos. Onde a Deusa mostra a sua face de Grande Rainha , a Senhora dos Corvos, Morrigan.
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val 10/11/2020

Ficção histórica
O livro mostra o desenvolvimento da rainha Boudica. É interessante ver seu crescimento desde uma adolescente rebelde, mulher apaixonada, rainha responsável e guerreira. Os acontecimentos vão moldando sua forma de encarar a vida.
A mim incentiva a curiosidade de saber mais sobre essa lenda histórica.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/10/2019

História, magia, amor e mito. A combinação da figura lendária da rainha Boudica, ritos druídicos e os detalhes da invasão da ilha da Britânia pelos romanos fazem desse romance, cujos eventos antecedem aqueles narrados em A casa da floresta, uma leitura que os fãs de Marion Zimmer Bradley não podem perder.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532524300
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Carmen 01/04/2018minha estante
Amei esse livro, muito bom mesmo!




Rafa - @espaco_dos_livros 02/09/2017

Muito Bom!
Boudica é incrível. Uma personagem forte e única! Diana se saiu infinitamente melhor nesse livro do que em Ancestrais de Avalon! A narrativa é rica em detalhes e fatos históricos. Algumas partes são meio confusas devido a quantidade de personagens existentes na história. Incrível!
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Gi 09/11/2016

4º livro do Ciclo de Avalon, vale a pena a leitura!!!
O livro tem um ótima escrita e não deixa a desejar pra quem gosta de Marion. Depois das primeiras 100 páginas foi que o livro fluiu pra mim. Boudica é uma mulher impressionante, forte e corajosa. É muito interessante a forma como Diana Paxson insere fatos históricos da rainha Boudica junto com os mistérios que vem junto com as sacerdotisas de Morrigan. O livro foi um dos livros mais densos e pesados que li de Marion Z Bradley, e não sei se foi pelo fato de ela mesma não ter escrito, ou se a trama realmente pedia mais ação, mais sangue, mais atrocidades. Não desgostei do livro, achei chocante e também muitíssimo tocante. Um livro que merece e deve ser lido para aqueles que acompanham, como eu, O Ciclo de Avalon.
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Rafaela.Debastiani 28/09/2016

A história da rainha Boudica
Os livros do Ciclo de Avalon foram idealizados pela Marion Zimmer Bradley. Os primeiros escritos por ela foram As Brumas de Avalon. Os livros A Casa da Floresta (1993), A Senhora de Avalon (1997) e A Sacerdotisa de Avalon (2000) foram escritos em colaboração entre a Marion e a Diana L. Paxson. Diana continuou escrevendo a série após a morte de Marion, acabando Os Ancestrais de Avalon (2004), e escrevendo Os Corvos de Avalon (2007) e A Espada de Avalon (2009) (só foi traduzido em Portugal, e a história está localizada entre Os Ancestrais de Avalon e Os Corvos de Avalon). A Queda de Atlântida (1983) originalmente não fazia parte da série Ciclo de Avalon.

Os Corvos de Avalon se passa no século I (entre os anos 40 e 61), e é focado na chegada dos Romanos, pela segunda vez, na Britânia, e na vida da rainha Boudica. A primeira invasão romana na Britânia foi nas campanhas de Julius Caesar. Não foi bem sucedida e aproximadamente 100 anos depois, eles voltaram, e voltaram com mais poder e se aproveitando da desunião das tribos celtas. É engraçado ler esse lado da história. Normalmente, quando se fala em conquistas romanas, se fala que os romanos deixavam os conquistados viverem em paz, com suas tradições, desde que pagassem os impostos. Nesse livro, o outro lado é ilustrado. Povos que não querem ser conquistados e pagar tributos à Roma, e as consequências disso.

A história da Boudica começa com ela sendo enviada para Mona/Oakhalls para aprender sobre a religião. Mona não é Avalon. Mona é outro local com sacerdotes e sacerdotisas. Além de Boudica, a história será bastante focada na vida de Lhiannon, que era a sacerdotisa responsável pela casa das moças aonde Boudica estava.

Boudica irá crescer em Mona, enquanto os Romanos estão invadindo a Britânia e tentando destruir quem não concorda em ser subordinado. Algumas tribos se unem para lutar contra, algumas tribos se submetem aos Romanos. Ao longo de 20 anos, a cultura romana vai se infiltrando na cultura celta. Boudica se torna rainha da tribo dos Icenos e a vida dela e de Lhiannon se cruzam em vários momentos, criando um laço forte entre elas. Lhiannon abre mão de muita coisa na vida em nome do sacerdócio. Ela me lembrou muito a Morgana, e sofri com ela durante algumas pancadas da vida.

Tem mais detalhes no blog (não copiei pra cá porque tem links que são mais fáceis de visualizar no blog).

site: https://ohmylivros.wordpress.com/2016/09/22/os-corvos-de-avalon-diana-l-paxson/
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 20/09/2016

JÁ LI
Publicado após a morte de Marion Zimmer Bradley, foi Diana L. Paxson que recebeu a missão de terminar as obras de Marion. As obras do Ciclo de Avalon, portanto, não foram publicadas em ordem cronológica de estória, mas recomendo a leitura na ordem destes posts, para melhor compreensão.


A personagem central de "Os Corvos de Avalon" é Boudica. Filha do Rei de Iceno, ela passa um ano entre os druidas e sacerdotisas de Avalon (que ainda se chama Terra Antiga ou Ilha dos Druidas) para descobrir se possui alguma vocação mediúnica ou alguma predisposição para a magia. Neste período de tempo, ela se aproxima de Lhiannon, sua jovem mentora. Lhiannon, por sua vez, tem um conflito interno próprio: não sabe se mantém-se virgem para atingir o posto máximo de sacerdotisa ou se sucumbe "aos prazeres da carne" com Ardanos, um aprendiz de druida.

Enquanto permanece na Ilha Antiga, Boudica aprende mais sobre si mesma do que esperava, e começa a perceber que não gostaria de voltar para sua terra natal sem um propósito maior e mais sólido para sua vida. Neste meio tempo, Roma começa a invandir as terras dos druidas e a dominar a religião pagã, querendo transformar a todos em cristãos. O exército romano, então, toma o posto seu pai, o Rei, e Boudica precisa voltar antes do tempo para sua terra natal.

Assim, a narrativa do livro tem três aspectos. O primeiro deles é a vida da própria Boudica, seus dilemas internos e seu relacionamento crescente com Prasutagus, com quem é obrigada a se casar para suceder o Rei do trono de Iceno. O segundo aspecto é Lhiannon e seu aprendizado para tornar-se sacerdotisa, onde o leitor é apresentado aos rituais e crenças da religião pagã. E o terceiro aspecto é mais político e religioso, quando fala-se sobre a invasão de Roma e o crescente domínio cristão.

Particularmente, o que mais me atraiu na leitura foi o segundo aspecto, sobre a religião pagã. Comecei a ler "O Ciclo de Avalon" para compreender melhor os rituais, as crenças e os valores das sacerdotisas, assim como para saber como Avalon surgiu e se tornou o que conhecemos na parte final do Ciclo, "As Brumas de Avalon". Neste aspecto, Paxson traz bons insights sobre o assunto e explica, um pouco, o surgimento de tudo.

Tanto a vida de Boudica quanto a invasão romana foram leituras cansativas, na minha opinião. Embora Boudica torne-se uma Rainha Guerreira, que defende sozinha suas terras, achei que Paxson demorou muito tempo para construí-la assim forte. Se Boudica tivesse se transformado nesta Rainha mais cedo, a leitura seria mais rica. Já sobre a invasão romana, ela é importante para contextualizar, historicamente, como surgiu Avalon, mas também contou com trechos muito arrastados e descritivos.

Como mérito para Paxson, ela se preocupou em relatar de forma real e verídica a invasão romana. Muitas batalhas, invasões e personagens do livro realmente existiram, assim como a própria Boudica foi inspirada em uma Rainha da época. Além disso, se ignorarmos o tempo que Boudica leva para completar seu arco na estória, ela é uma personagem feminina interessante. No Ciclo de Avalon, todas as mulheres são profundas e complexas e todas elas são maravilhosas.

Além disso, gostei da descrição da deusa Morrígan, que representa os corvos de Avalon do título da obra. Ela é associada à morte, à vingança e à guerra e surge nos rituais pagãos (com Lhiannon) para profetizar a desgraça que Roma trará ao povo druida. Morrígan aparece sob diversas formas ao longo da estória e foi muito interessante aprender mais sobre ela.

O Ciclo de Avalon ainda tem mais 5 partes, sendo a 7ª parte e última "As Brumas de Avalon". Logo volto por aqui para falar sobre a 3ª parte, "A Casa da Floresta". Os livros podem ser lidos separadamente porque fazem sentido sozinhos.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2016/09/ja-li-25-ciclo-de-avalon-parte-2-os.html
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Tauan 23/09/2015

O livro, que se passa cronologicamente antes d’As Bruma de Avalon trata da conquista romana da Bretanha e da rebelião conduzida pela Rainha Boudica, a guerreira celta, e por Lhiannon, a sua jovem mentora na ilha dos Druidas. Após a morte do marido Boudicca foi brutalizada, suas filhas violadas e suas terras anexadas ao Império Romano. Cheia de raiva e espírito de vingança, Boudica apela às tribos britânicas e conduz o seu povo na resistência contra os exércitos ocupantes de Roma.
A rebelião fracassa, mas Lhiannon sobrevive e torna-se guardiã das tradições druidas na nova Bretanha Romana, como alta sacerdotisa da Casa da Floresta.
A ideia e vontade de escrever a história da Rainha “Assassina” Boudica surgiu de Marion, que tocou no assunto durante a série de Avalon, mas, não pode levar a ideia adiante devido à sua morte, no auge de sua carreira.
Diana, que foi colaboradora de Marion em A Sacerdotisa de Avalon e Ancestrais de Avalon, cumpriu a promessa que elas fizeram uma a outra, de um dia escrever essa história. Nessa época elas chagaram a fazer um esboço, com base no qual Diana deu continuidade na obra, que antecede A Casa da Floresta.
O livro ficou excelente.
Vale salientar que a tradutora é a incrível Márcia Frazão.
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Aileen 11/03/2012

Lindo!
É uma pena que só depois da metade do livro que ele fica realmente muito bom... mas vale muito a pena!

Diana L. Paxson teve uma conexão muito legal com Morrigan pra escrever esse livro. Várias partes dele são de arrepiar e de emocionar. Ver Boudica canalizar a Senhora dos Corvos em batalha é muito lindo.

Fica a dica pra quem gosta de romance misturado com coisas históricas e Divindades. =)
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Leitora Viciada 12/12/2011

Diana L. Paxson
Este livro NÃO FOI escrito pela Marion Zimmer Bradley e sim pela sua fiel amiga e colaboradora Diana L. Paxson. A idéia e vontade de escrever a história da rainha louca Boudica surgiu de Marion que tocou no assunto durante a série de Avalon mas devido ao seu falecimento, não pode realizar esse feito. Diana conta que ela e Marion haviam prometido uma a outra que não deixariam de escrever essa história, realizando um esboço de como ela seria.

Diana cumpriu a promessa e escreveu Os Corvos de Avalon e digo, ela escreve bem, muito bem. Nos Estados Unidos ela é escritora de Fantasia Histórica e tem alguns livros publicados e bem aceitos pelo público do gênero. Ou seja, ela não é apenas a ex-colaboradora de Marion e sim uma escritora de idéias próprias.

Minha opinião é a seguinte: Marion era bem mais original e criativa, uma escritora natural porém Diana escreve muito bem e tende talvez a ser tão boa quanto a professora, ou até melhor quem sabe?

Vejo um legado de Marion vivo na Diana, como principalmente o fato das personagens fortes femininas e bem moldadas estarem presentes no estilo de ambas, e muito mais outros detalhes, como a paixão pelos celtas.

Só acho chato as editoras usarem o nome da Marion na capa, nas propagandas se não foi ela quem escreveu esse livro. O mesmo digo sobre 'Os Ancestrais de Avalon'. Markenting, eu sei. Só espero qeu futuramente aqui no Brasil publiquem os livros de Diana, por ela mesma para podermos realmente experimentar um livro dela originado de suas próprias idéias.

Mas falando sobre o livro, que ainda não falei... quem gosta do gênero Fantasia e/ou Histórico, e/ou gosta de livros com pitadas de misticismo ou cultura celta ou quem é fã da série de avalon certamente vai amar essa história! Agora quem não curte nada disso, leia outra coisa mais do seu gosto.

As duas personagens principais são amigas por laços quase que eternos, distintas na origem, personalidade e objetivos de vida mas algumas coisas elas tem em comum: força e atitude, cada uma a sua maneira.

Não são como algumas mulheres que se entregam a vontade do mundo dos homens e sentam para fiar enquanto guerras são travadas e decisões políticas são tomadas, elas literalmente vão ao campo de batalha e se intrometem na vida do povo bretão.

Não vou falar mais que isso para vocês não perderem a MAGIA da leitura!
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Lili Machado 06/11/2009minha estante
Repito o comentário da resenha anterior - Acabei de comprar o livro - também adoro a Marion - chorei muito a morte dela - vou ler e avaliar se está à altura de ter o nome dela como outora. Obrigada pela dica.


Cláudia 28/12/2009minha estante
Olá. Pela resenha, parece ser ótimo o livro. Lerei assim que possivel!




Raquel 12/11/2011

Levei dois meses pra ler as 480pgs, li mais da metade na ultima semana num esforço pra poder mudar de livro sem abandoná-lo!! Apesar dos personagens que eu ja conhecia (Lhianon e Ardanos) a historia não conseguiu me empolgar.

Ele conta a historia da Rainha Boudica, que tentou expulsar os romanos da Britania no seculo I. A historia começa quando ela é adolescente e vai morar em Mona, a comunidade Druida onde Lhianon já é sacerdotisa.

Como já tinha ouvido falar da Rainha Boudica, não me surpreendi com o final, mas a autora conseguiu romancear os fatos historicos de um modo a misturar com o misticismo criado por MZB. Achei o final satisfatorio mas a historia no geral não me impolgou, ou eu teria devorado o livro logo que comecei a lê-lo.

Achei interessante saber um pouco mais sobre como Lhianon.

Fiquei na duvida entre classificá-lo como bom ou regular. A historia não é ruim, mas pra mim não foi uma leitura tão interessante. Por mais que tenha trabalhado com MZB, Diana L. Paxson nunca vai conseguir escrever sobre Avalon com a mesma maestria.
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Lu 17/03/2011

Não vou avaliar se "Os Corvos de Avalon' faz justiça ou não à obra da Marion Zimmer. Essa avaliação deve ser feita pelos verdadeiros fãs da falecida autora.

Avaliando o livro por si só, acho que a Diana Paxson não poderia ter feito melhor. A história consegue mesclar mitos e acontecimentos históricos com muita habilidade. A narrativa é precisa, sem ser pesada. Quase dá pra sentir o cheiro dos pães de mel assando e ouvir os cânticos ao redor das fogueiras druidas.

Mas boa parte do mérito se deve aos bons personagens. Porque mesmo quando eu não estava lendo, eu os sentia comigo e me perguntava qual seria o destino deles. Paxson transformou sua Boudica, uma mulher que viveu na Era do Bronze, em uma pessoa. Não apenas a figura de aparência feroz que eu vi no Google e sim uma mulher com defeitos e virtudes. O quanto disso é realmente verdade, eu não saberia dizer. Mas como um romance épico, eu gostei muito de acompanhar sua trajetória. Sua amizade com Lhiannon é linda.

Os druidas, é claro, são um capítulo à parte. A cultura deles é fascinante. Muito rica e cheia de mistérios e misticismo. Não pude deixar de lembrar do primeiro volume das Brumas de Avalon. Mas não no sentido de que a autora copiou a Marion e sim porque tudo está ligado, na verdade.

Um excelente livro, bem escrito e documentado, com boas cenas de ação um lindo romance. Não poderia pedir mais.

Recomendo!
psyche 17/03/2011minha estante
Ainda não li esse... Na verdade, nem sabia que existia... (nuss, que fã da Marion sou eu...) Mas nunca tive queixa da Diana. Li outros livros que ela finalizou para a MZB e embora não sejam tão MÁGICOS como os dela, são muito bons! Vou procurar.
Já leu o restante da saga? Recomendo. ;)




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