O Último Patriota

O Último Patriota Brad Thor




Resenhas - O Último Patriota


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Cris.Aguiar 01/10/2023

Excelente
Na capa há uma "comparação" com os livros do Down Brown, porém eu achei muito melhor. A escrita é mais ágil, mais ação; porém realmente o estilo e tema são parecidos (religião, mistérios encobertos que não podem ser descobertos, enigmas, professores, agentes... etc etc).

Ao final, o escritor faz um nota dizendo o que é ficção e quais são os fatos em que ele se baseou para escrever a história, achei bem pertinente.

Enfim, RECOMENDO MUITO!
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Maria.Julia 29/01/2023

Fraco
Esse livro é pra quem nunca leu Dan Brown. A tentativa frustado do autor em se parecer com as obras de Dan Brown me desmotivaram ao longo do livro

No geral é bom, mas é bem fraco. Em muitos momentos em senti que o autor não fazia a mínima ideia sobre o assunto em que falava com tanta precisão, teve momentos que tive que parar e respirar fundo para tentar lidar com a xenofobia explícita, mas consegui lidar com o fato do ponto de vista do livro ser exatamente esse

Ele é bem fraquinho mas serve para ler e aproveitar, se não tiver nenhum outro
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Juim 23/01/2023

Muita ação e adrenalina. Este romance nos remete à corrida de pessoas a verdade. Uma religião tomada pelo ódio e corrupção . Descobrir que as pessoas com sede de poder vão fazer de tudo para que a verdade não venha a tona.
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Silvana137 17/10/2022

A história é muito boa
A história e muito boa, o desenvolvimento foi bem escrito.

Mas achei uma leitura bem difícil, tanto que demorei demais pra ler..

No começo e meio morno, o tipo normal, mas a leitura do meio para ó final foi bem arrastada,, talvez pque esse tema seja difícil mesmo,e achei bem parado também.

Mas o final desenvolveu bem, teve ação, e conteúdo , a história se desenrolou e como tudo iria terminar foi aquele suspense de cada detalhe..

Enfim a história e boa, gostei..indico para quem gosta do tema, mas não e a leitura fácil, mesmo a história sendo boa .
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Thalles 04/02/2022

Mediano
Imagino que talvez tivesse me interessado mais por esse livro se nunca tivesse lido nada de Dan Brown. É uma comparação inevitável, e, eu particularmente, prefiro bem mais os livros do Brown. Mesmo todos sendo praticamente idênticos.
Ainda assim, aqui é possível tirar coisas legais e passagens notáveis, sobre as bases do islã, por exemplo.
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Rbraga 24/01/2021

???????????????????????????????
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Paulo Vinícius 09/11/2015

O livro fala de uma parte vital do alcorão que foi propositadamente perdida, pois essa declaração fala sobre a paz, o que acabaria com o fundamentalismo islâmico. Como deixa claro na nota ao final do livro, o autor lembra que o livro é uma ficção criada por ele, então sem teorias conspirativas. É um livro de bastante ação, e se o autor queria de fato escrever um livro muito dinâmico e com bastante ação de boa qualidade, ele conseguiu. Entretanto, fica muito evidente que ele tenta reescrever um Código da Vinci islâmico e já não sei se isso fez bem ao livro. Alguns dados e acontecimentos são claramente forçados e isso tira o foco da ação que estava excelente em alguns momentos do livro. O excesso de patriotismo enjoa um pouco também, isso talvez não seja um defeito do livro e sim um traço de personalidade norte americano que foi fielmente retratado. Eu sou uma pessoa extremamente nacionalista e gosto do patriotismo norte americano nos quesitos de respeito à bandeira, aos militares etc, mas o fato enjoativo nesse livro foi a vitimização e a idealização norte americana, fazendo com que no livro os EUA fiquem em cima de um pedestal com uma imagem de uma sociedade e país perfeitos que somente é vítima de toda situação desde o começo da sua história, como se as atitudes do país nunca, em nenhum momento tenham sido erradas. Essa perfeição do país em forma de escrita irritou bastante em alguns momento. No mais, é um bom livro, dinâmico, curto e ideal para fazer uma leitura de relaxamento.
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Samantha @degraudeletras 13/07/2014

THOR, Brad. O Último Patriota. 1°ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
É inegável que a grande maioria dos livros contribui para o enriquecimento do conhecimento de mundo do leitor, isso é encantador. Em O Último Patriota pude aprender mais sobre o fundamentalismo islâmico (que em minha mente só havia uma associação medíocre entre religião e política, mas nada muito definido), sobre o terceiro presidente dos Estados Unidos da América, Thomas Jefferson e ainda citou e explorou um clássico da literatura hispânica, Dom Quixote.

Misturado a esses três principais pontos, o livro tem uma narrativa muito semelhante a de Dan Brown em O Código da Vinci. É impossível não fazer essa comparação, uma história cheia de conspiração e cenas de ação que se passa num intervalo de tempo curto, é válido ressaltar também aquela mesma sensação de quanto se lê os livros do Dan Brown de pesquisar até onde os fatos históricos são verdade e onde começa a ficção.

Anthony Nichols é um estudioso de Thomas Jefferson e trabalha para o atual presidente dos Estados Unidos em busca de informações que prometem reestruturar o islamismo. Em concomitância a isto, Matthew Dodd, um ex- agente da CIA que forjou a própria morte, converteu-se ao islamismo muçulmano e defende ferozmente os ideais do fundamentalismo islâmico (que se caracteriza por uma ideologia político-religiosa que deve coordenar os setores políticos, culturais, sociais e econômicos do estado, diferentemente do que conhecemos por estado laico (que é o mais comum de se ver no ocidente)), caça toda a equipe que trabalha nas pesquisas que pretendem alterar os fundamentos do islamismo.

Scot Harvath, um ex-agente do Serviço Secreto dos Estados Unidos, ocasionalmente salva a vida do professor Nichols e a partir daí ele se envolve numa verdadeira caça de gato e rato, onde a cada passo dado para frente o outro avança dois, havendo sempre um “quase”.



Este thriller é o segundo do autor que é publicado no Brasil pela Editora Sextante, o primeiro se chama O Primeiro Mandamento e conta um episódio vivido pelo agente secreto Scot Harvath antes de O Último Patriota. Mesmo com essa sequencia temporal, a história não depende uma da outra para o leitor se situar no que está acontecendo.

Os capítulos curtos contribuíram para o dinamismo da leitura, cenas descritas minimamente, mas fundamentais para a construção do ambiente e das ações. Os personagens não me cativaram, fiquei um pouco apática em relação a eles, a maioria deles são agentes treinados que lutam para sobreviver durante a tentativa de descobrir a última revelação de Maomé. A história me agradou no começo por causa de toda a explicação sobre o islamismo, sobre Thomas Jefferson e a construção da teoria conspirativa, o início da busca também foi agradável, mas quando eu já estava quase no final do livro, por volta da página 170, minha curiosidade foi se esvaindo a ponto de terminar a leitura meio "ok, qual o próximo livro que vou ler?".

O Último Patriota foi uma leitura rápida e agradável (entretenimento, de fato), mas não um espetáculo de livro que me fizesse ficar pensando e comentando depois.

site: http://www.wordinmybag.com.br/
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WallanS 06/08/2013

Poderia ter ganho 4 estrelas como livro de espionagem, mas foi uma pena o autor ter partido para um lado "Dan Brown". Infelizmente, tentando dar um ar de mistério e enigmas, a história, que seguia com todos os ingredientes de uma boa trama recheada de espiões, mortes, armas, bombas, investigação, agencias de espionagem e ações meticulosas, se perdeu faltando 1/4 pra terminar o livro.
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Claudia Cordeiro 02/07/2013

A parte que fala do islamismo é muito interessante. De resto, é um livro para quem gosta de muita ação.
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ÃLINHO 18/01/2013

Café com leite
Um livro muito bem escrito, bastante emoção,mas sem sentido.
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Eli 25/02/2012

Um bom romance policial é aquele que consegue fazer com que leitores imaginem todos os capítulos em sua mente, vislumbrando cada cena de ação. Não é uma tarefa fácil, já que o escritor tem que saber dosar muito bem, para não ficar massante ou fora de uma realidade "palpável" dos filmes de ação. Brad Thor era um escritor desconhecido, pelo menos para mim. Fui dar uma pesquisada sobre ele e descobri que o carinha, além de bonito, havia lutado durante alguns anos no Afeganistão, tirando de sua própria experiência algumas das passagens pelo qual seu personagem principal Scot Harvath passa. O que me interessou nesse livro foi a maneira com a qual Brad Thor dosa sua veia criativa com aspectos reais da História do Islã e dos Estados Unidos. Em alguns momentos a gente se perde e vem a pergunta: Isso é real? Na trama, Scot está de férias forçadas com sua namorada Tracy, que teve uma participação mínima na trama, e mais tarde eu descobri porque*. Depois de alguns acontecimentos que o levaram a se afastar do presidente dos Estados Unidos, alguém a quem Scot era extremamente leal, mas acabou se decepcionando, nosso herói decide que quer mudar de vida, não trabalhando mais para o todo poderoso da América. Dando aquela paradinha básica em Paris, Scot e Tracy acabam se envolvendo sem querer numa conspiração que tem como intuito trazer o Islamismo mais radical e violento para os Estados Unidos, fazendo com que o povo americano conhecesse "a verdadeira fé"! Para isso, eles tem que achar provas de que o Profeta Maomé tenha deixado um novo ensinamento, onde expurgava qualquer tipo de ato violento, indo de encontro ao que estava escrito no Alcorão. A descoberta teria sido feita por Thomas Jeffersom, presidente dos Estados Unidos, que após anos de pesquisa, deixou uma mensagem em sua edição de "Dom Quixote", agora desaparecida.
Demorei pra caramba para acabar esse livro. Não que fosse ruim. Ao contrário. A trama é excelente, com capítulos rápidos, e amarrados como uma destreza digna dos bestsellers. A propósito, não sei como ninguém se interessou ainda por comprar os direitos dos livros de Brad Thor. O que me deixou frustrada foi saber que esse não é o primeiro livro da série (novidade... O Brasil sempre começa com o livro do meio). As aventuras onde o personagem Scot Harvath já contam com 10 livros nos Estados Unidos, publicados desde 2001. Enquanto isso, a gente fica aqui, imaginando como Scot começou nesse trabalho, como ganhou tantas habilidades, como conheceu a Tracy (que por ter participado de outras tramas, nessa, mal deu as caras). Um aviso para as moçoilas mais afoitas: o Scot deixa muito protagonista da Nora Roberts com o cabelo em pé. Lindo, grande e apaixonado. Tudo bem que com essa descrição a gente encaixa o Shrek, mas minha imaginação está comprometida nesse momento. Usem a de vocês, por favor. Agora, é ficar na torcida, aguardando as próximas tramas. Abaixo, a lista dos livros. E para quem se aventura a comprar livros em Portugal, o oitavo livro da série foi lançado por lá. Eu quero os seis primeiros.
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